[GTER] RES: Petição para Internet sem Limite de Trafego.

Fernando Frediani fhfrediani at gmail.com
Sat Jan 14 21:04:03 -02 2017


Certamente, vamos deixar o consumidor escolher entre os vários 2 provedores
disponíveis em muitas regiões inclusive de cidades grandes. Certamente as
franquias vão "aquecer"  e dar uma "alavancada" no mercado.

Dollynho me falou e eu acreditei.

Fernando

On 14 Jan 2017 12:03, "Raul Olive" <raul at novonet.com.br> wrote:

> Tambem concordo com o amigo que disse para escolher a internet que quiser.
>
> Um ponto muito bom nisso vai ser a extinção do gatonet, esse sim deturpa
> muito o mercado dos provedores sérios.
>
> --
>
> Atenciosamente,
> Raul Olive Eler
> raul at novonet.com.br
> CEO Novonet
>
>
> “AVISO DE CONDIFENCIALIDADE: A presente mensagem, suas continuações,
> antecedentes e seus eventuais anexos são de uso privativo e exclusivo de
> pessoas físicas e/ou jurídicas, entidades e órgãos autorizados por Acesse
> Fácil Telecomunicações LTDA e podem conter informações confidenciais e/ou
> privilegiadas. Fica terminantemente vedado copiar, mostrar, modificar,
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> autores. Caso este e-mail tenha sido recebido por engano, por obséquio,
> informe o remetente e apague/delete a mensagem imediatamente. Acesse Fácil
> Telecomunicações LTDA terá e se valerá do direito de pleitear reparação
> material, moral e de todas as ordens e níveis pelos danos causados pela
> utilização indevida das informações e de requisitar a aplicação das
> penalidades cabíveis e previstas na legislação brasileira vigente.”
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: gter [mailto:gter-bounces at eng.registro.br] Em nome de Israel Ramos
> Enviada em: sexta-feira, 13 de janeiro de 2017 12:05
> Para: Grupo de Trabalho de Engenharia e Operacao de Redes
> Assunto: Re: [GTER] Petição para Internet sem Limite de Trafego.
>
> Leandro,
>
> Entre Brasil e Irlanda, eu prefiro o Brasil. Tanto é que voltei pra cá.
> O que relatei são fatos reais e não estou querendo comparar países. Seria
> muita ingenuidade querer fazer comparações desta maneira.
> Os fatos que relatei foram para mostrar que é tecnicamente possível
> atender em escala clientes sem impor limites de trafego e ainda lucrar.
>
> A questão que gostaria de trazer pra mesa é a de que não se resolve
> problemas técnicos na base da "canetada". Isso é ilusão!
> Se a qualidade de serviços estivesse proporcionalmente ligada a quantidade
> de leis/regras impostas nós teríamos aqui no Brasil a melhor rede de
> telecomunicações do mundo.
>
> Acredito que devemos olhar para o problema por uma outra perspectiva.
> Nivelar por baixo ou criar limitações ridículas só estimula a degradação
> dos mercados.
>
> Se as operadoras estão com dificuldades de entregar serviços com
> qualidade, então que invistam mais em infraestrutura ou limitem as vendas.
> É simplesmente business e não política! Quem investe mais lucra mais.
>
> Criar regras para legalizar a venda de "gato por lebre" não vai ser
> benéfico pra nenhum mercado.
>
> As agências reguladoras deveriam estar focadas em outros aspectos de
> regulação, como por exemplo esse lance do aluguel de postes que virou
> piada. Deveriam estar focadas em questões de concessão para estimular o
> concorrência e diminuir o oligopólio. Na minha opinião essas são questões
> muito mais sérias e impactantes.
>
>
>
>
> On Fri, 13 Jan 2017 at 11:26 Leandro Carlos Rodrigues <
> leandro at allchemistry.com.br> wrote:
>
> > Em 13/01/2017 10:48, Israel Ramos escreveu:
> > > Gostaria de deixar aqui um relato pessoal,
> > >
> > > Morei da Irlanda durante o ano de 2015. Lá eu contratei um plano de
> > > banda larga fixa residencial de 100Mb/s sem limite algum de
> > > franquia. Pagava 50 euros mensais.
> > > No Smartphone eu utilizava um plano 4G pré pago SEM LIMITE de
> > > tráfego ou banda. Cada recarga custava 20 euros e me dava direito de
> > > utilizar o serviços sem qualquer limite durante 30 dias em qualquer
> lugar do país.
> > > Minutos de ligações só eram cobrados caso fossem para outras
> > > operadoras
> > ou
> > > para fora do país, custando poucos centavos por minuto e que eram
> > > descontados do valor da recarga. Caso os 20 euros acabasse antes dos
> > > 30 dias (coisa que nunca aconteceu comigo), eu ficava somente
> > > impedido de realizar ligações para outras operadoras. O trafego de
> > > dados e ligações dentro da operadora eram livres e válidos até o
> termino dos 30 dias.
> > > Os serviços eram cobrados por período. Ou seja, pague X e utilize de
> > forma
> > > ilimitada durante X dias.
> > > A qualidade era excepcional, muito estável, velocidade indiscutível,
> > > a cobertura era de se espantar. Era 4G 100% do tempo em qualquer lugar.
> > Usava
> > > Netflix, Youtube, Spotfy sem qualquer problema pelo 4G sem
> > > interrupção durante a ida e volta trabalho.
> > > A briga entre as operadoras era baseada em quem conseguia entregar o
> > melhor
> > > preço e em alguns casos alguns serviços especiais como por exemplo,
> > > uma
> > das
> > > operadoras oferecia ligações internacionais a 1 centavo/minuto,
> > > outra operadora oferecia descontos no cinema, outra oferecia
> > > desconto na compra de aparelho e etc. Entregar qualidade de rede e
> > > cobertura era obrigação minima da operadora.
> > >
> > > Voltando ao caso "BRASIL", será mesmo que limitar o consumo dos
> > > usuários iria aumentar a qualidade dos serviços? 1 minuto de
> > > silêncio para refletirmos sobre a resposta...
> >
> > Nossa, chega de Brasil gente. Esse país aqui não tem mais jeito não.
> >
> >
> > https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_Liberdade_Econ%C3%B4mica
> >
> >
> > Bora lá morar na Irlanda galera. Já estou arrumando as malas aqui.
> > rsss
> >
> > --
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