[GTER] CGNAT - Aonde colocar?
Márcio Elias Hahn do Nascimento
marcio at sulonline.net
Thu Dec 7 20:56:49 -02 2017
Aqui optei por, entre a borda e o B-RAS.
Via PBR o B-RAS direciona tráfego internet das sub-redes de NAT
(100.64.0.0/10) para o CGN resposável, e o resto para a borda.
Se for dentro do próprio Backbone, como disseram não há necessidade de
NAT.
Mais como também foi dito, a facilidade não tem somente benefícios,
torna-se mais um ponto de alto tráfego e que precisa de ampliação
rapidamente. Estou usando CCR1036, chegando a 2G de tráfego (4G
agregado), porém vi que mesmo com aproximadamente 12% de CPU, passando
essa barreira começo a ter oscilações, o que me força a crescer a
crescente parede de CCR's.
Muitos podem concordar com a máxima "quem tem um não tem nada", mais eu
já estou chegando na conclusão de que "quem tem muitos, se complica".
Balancear o consumo de CPU, e os recursos IP disponíveis, mantendo
redundância, está tornando o ambiente complexo.
Aproveitando o tópico, vi que a WZTECH está em parceria com a A10 no
Thunder CGN. Seria essa a solução mais "corporativa" do mercado? Alguém
usando?
Em 2017-12-07 20:27, Fernando Frediani escreveu:
> Perto da borda sempre, afinal é bom que a range 100.64.0.0/10 exista como
> uma aloção própria dentro do backbone do provedor. Afinal pra que NATear
> internamente entre dois clientes ?
>
> Fernando
>
> On 7 Dec 2017 18:59, "Douglas Fischer" <fischerdouglas at gmail.com> wrote:
>
>> Assistindo as palestras da semana da infra essa dúvida voltou a minha
>> cabeça...
>>
>> Dando uma olhada rápida na https://tools.ietf.org/html/rfc6598 não
>> identifiquei uma definição clara sobre se:
>> (a)- esse NAT deve ser feita mais perto do cliente o possível(B-RAS/IPoE),
>> (b)- ou se esse NAT deve ser feita mais perto da borda da internet o
>> possível(Firewall/Core).
>>
>> Já ví os dois casos!
>> E ambos tem vantagens e desvantagens.
>>
>> O caso A torna a coisa muito mais simples, mas tira a granularidade dentro
>> da rede.
>> Um exemplo é sabre quem está consultando seu servidor DNS-Recursivo.
>> O próprio Google recomenda que os IPs inválidos cheguem diretamente no
>> GGC(caso esteja internalizado).
>>
>> Vale lembrar que ambos os caso são facilmente contornáveis
>> com NAT-EXEMPT para os destinos desejados caso o CGNAT seja
>> feito perto do usuário.
>>
>> O caso B cria mais um ponto de alto uso de performance computacional.
>> (P.S.: Me lembra a Internet paralela da AOL).
>>
>> E aí? Qual é o jeito certo?
>> (Pergunta propositalmente capciosa)
>>
>> --
>> Douglas Fernando Fischer
>> Engº de Controle e Automação
>> --
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