[GTER] The end of the unencrypted Internet

Rubens Kuhl rubensk at gmail.com
Fri Sep 23 22:38:59 -03 2016


>
> Ah, entendi agora. Você se refere ao fato do conteúdo trafegado em HTTP
> ser muito variado e dinâmico, por isso quase nunca é requisitado o mesmo
> que está armazenado?
> Se for... bom, é melhor ter HIT, mesmo que pouco, em HTTP e HTTPS, do que
> apenas em HTTP, não? hehehehe
> Além disso, acredito que os algoritmos de HIT de alguns sistemas de
> caching são mal feitos. Técnicas fracas...
>
>
Na verdade, o que você diz de algoritmo fraco ou forte é mais uma violação
do MiTM em cima do que foi definido pelo provedor de conteúdo; a maioria
dos sistemas, com honrosa exceção ao PeerApp, dependem de "classes de
equivalência", que são heurísticas em cima dos conteúdos para que se vier
por exemplo de uma determinada URL seja feito cache para outras que
representariam o mesmo objeto. Notar que essas presunções podem estar
erradas...
... o código do InComum é bastante interessante para ver como isso funciona:

https://sourceforge.net/projects/incomum/

Por sinal, quando começaram a surgir os caches, havia um acordo de
cavalheiros com os provedores de conteúdo de que os hits no cache gerariam
ao menos uma requisição HEAD ou GET com if-modified-since no servidor e com
isso permitir a contabilização de audiência mesmo com um intermediário.
Desnecessário dizer que essa promessa valeu tanto quanto a de políticos...


Rubens



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