[GTER] PTT-SP PIX Algar 2

Rafael Cresci cresci at gmail.com
Fri May 15 11:26:24 -03 2015


Não é só isso. O caso do FLIX é bem mais emblemático.

A porta no NOTA custa por aí 1000-1200. Mas você tem de ter colocation com eles ao custo aproximado de 3x o valor do colocation em qualquer outro datacenter da cidade.
Pra completar, se você está em outro datacenter e contrata só o transporte, gasta com o transporte e dois cross-connects (um no datacenter de origem e um no NOTA). 

E, ainda por cima, recentemente (últimos 2-3 anos, desde que “o cara” do peering lá dentro saiu da empresa e foi para outra) a Terremark/Verizon estava vetando e dificultando a entrada e riser rights (que já custavam uma fortuna, diga-se de passagem) para todos os que não tinham colocation lá com eles, obrigando praticamente os participantes a terem um rack lá dentro (e só um no máximo, porque eles estavam espantando todo mundo que tinha mais de um rack lá que não fosse com apenas roteadores, para vender pro governo federal o espaço excedente).

Com o FLIX estando dentro dos outros principais datacenters em modelo de PIXes como o PTT.BR, o custo disso tudo cai para apenas um cross connect de fibra (US$ 100-350/mês dependendo do datacenter em que estiver presente, 350 é nos mais caros como Equinix e Coresite). A própria Verizon Terremark preparou o próprio caixão e funeral, não foi só o FLIX que foi desruptivo.




On 5/15/15, 11:03, "Humberto Galiza" <humbertogaliza at gmail.com> wrote:

>
>peering fabric distribuído possibilitando múltiplos locais de conexão,
>e ainda por cima um custo menor de porta (US$ 365 dolares do
>cross-connect numa porta de 10G, contra US$1000 no NOTA pelos mesmos
>10G). O serviço do NOTA em si não é ruim...mas a concorrência ofereceu
>um "plus" a um preço reduzido, então advinha o que ocorreu... ;)
>




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