[GTER] Modelo de venda de transito no Brasil

Felipe Trevisan fetrevisan at gmail.com
Tue Sep 16 07:14:24 -03 2014


Fernando, quem seria o cliente interessado em comprar seguindo este modelo,
pois hj muitas ja estao com suas infraestruturas de servidores em algum IDC
ou migrado para clouds, onde a flexibilidade com a contratacao de banda já
é realidade. Ele pode contratar um server com 10 Mb e ir adicionado
conforme sua necessidade. Há ainda os casos onde é disponibilizado trafego
ilimitado.

Se pensarmos longe e extrapolarmos um "pouco", este modelo do 95th
percentile poderia ser a forma honesta de vender internet mesmo para o
Varejo.
Ao invés de dizer que a garantia de banda é x%, pode-se dizer que a
velocidade garantida é, por exemplo, 20 Mb em uma porta fast.
Eu ainda tenho receio de como medir e deixar esta medição transparente para
o cliente. Além disso tem que ser num modelo que escale, nao da pra ter
interferencia manual, retirando graficos manuais do sistema, etc.

Sendo prático, se conseguisse montar o modelo de bilhetagem para isso, eu
teoricamente, conseguiria oferecer algo assim hoje:

30 Mb basal por 2 mil reais numa porta Giga. (R$ 67 /Mb - incluido o last
mile em SP)
mais uns R$ 100 /Mb para o que exceder seguindo a regra.

Daria para fazer isso somente com a banda já contratada e ociosa, além da
grande capacidade disponivel para o PTT.

Quanto ao transporte intermunicipal/estadual, acho que falta informação
consolidade para podermos pensar em estratégia.
Quem quer banda, quanto, onde? Estas informações ajudariam a montar o
modelo para criar as conexões entre os PTTs e o PTT-SP. O 95th percentile
serviria perfeitamente neste caso, com os provedores pagando um minimo
garantido mas com possibilidade automatica de extrapolar o minimo
contratado.




ᐧ

2014-09-16 0:37 GMT-03:00 Fernando Frediani <fhfrediani at gmail.com>:

> Perfeito, o email abaixo do Kurt está ótimo e é bem isso mesmo.
> Prezados:
>
> Felipe - A questão sobre querer comprar ou não muito provavelmente seja
> baixa justamente pelo desconhecimento que ela é possível e pela falta de
> cultura. É uma analogia similar a quando o sujeito diz: "Ahh, eu não vou
> disponibilizar IPv6, porque ninguém está disponibilizando mesmo." E nisso
> se passam 15, 20 anos.
> Sua comparação com churrascaria rodízio é bastante válida e merece atenção
> numa eventual oferta desse tipo.
>
> Carlos - Nao há necessidade de ser Tier 1, apenas de cobrir seus custos
> adequadamente. É errado pensar que o custo do megabit seja o mesmo no modo
> 95th percentile e no modo usual (link full) praticado aqui no Brasil. Vai
> custar mais ! E ai cabe a pergunta. "Por que pagar mais do Megabit ?"
> Porque devido a flexibilidade deste modelo, ele te permite gerenciar os
> picos de maneira eficiente, evitando a contratação antecipada de link-full
> necessário apenas por um período curto. Te ajuda a diminuir, na média
> anual, a diferença entre o seu uso e o seu CDR (ou CIR) contratado,
> portanto os custos se equiparam no final das contas (e do ano) portanto não
> creio que há esse risco eminente da operadora perder receita abruptamente.
> Como dito pelo Kurt, a necessidade de dimensionamento é baseado no CIR, um
> pouco além talvez. Obviamente você não vai chegar com 622Mbp/s e distribuir
> várias portas de 1Gbp/s pra vários clientes.
>
> Jeferson - A questão do custo do transporte, ainda consideravelmente alto,
> é uma realidade, principalmente ao provedores do interior dos estados. Uma
> das opções é por exemplo múltiplos  provedores em uma mesma cidade ou
> regiao contratarem um único transporte até a capital e compartilhar os
> custos, porém nem sempre pode ser feito por recusa de supostamente se
> favorecer o competidor. Compreensível, porém quando existe uma telecom
> grande competindo no mesmo local penso que ou os pequenos se juntam ou a
> telecom come um por um.
> A Telebras é uma opção interessante e ela tem contribuído para ajudar na
> diminuição do custo do transito e por levar a localidades com pouca
> disponibilidade. Inclusive eles tem uma oferta de Clear-Channel que pode
> ser usada para esse proprósito. Os dois grandes problemas da Telebras são:
> 1) Ainda nao possui a capilaridade necessária para competir igual para
> igual com essas grandes telecoms. 2) Falta mais investimento do governo
> federal para expansão do backbone e sem esse investimento ela nao vai
> conseguir crescer só com o lucro (o ultimo balanço que li eles estavam no
> negativo). Além disso eles compram transito de todos essas telecoms que
> você citou. Quando ficarem prontos os cabos submarinos planejados até
> Miami, Lisboa e África será algo significativo para redução do custo de
> transito por aqui.
>
> Abraços.
> Fernando Frediani
>
>
> On 15/09/2014 20:14, Kurt Kraut wrote:
>
>> Aloha Carlos,
>>
>>
>> No meu entendimento, no link burstable não há garantia que a velocidade
>> máxima do burst seria atingida. O cliente contrata a velocidade basal e
>> ela
>> passa ser a CIR, garantida em contrato e garantida por configurações nos
>> roteador/penultimate router/CPE/etc. A velocidade máxima do burst passa a
>> ser o MIR. Você prepara sua rede para atender o CIR. Se você como
>> fornecedor tiver capacidade ociosa, ótimo, o cliente usufruirá de banda
>> elástica como ele deseja e você ainda ganhará por cada mbit/s em 95th
>> percentil uma tarifa maior do que a tabela de preço do CIR, da banda
>> garantida. Se você estiver congestionado, paciência, você ainda estará
>> cumprindo com a velocidade garantida em contrato (CIR) em regras claras
>> com
>> seu cliente.
>>
>>   Ou seja:
>>
>> *1)* Um fornecedor de trânsito não precisa que seus upstreams forneçam
>> banda burstabl/95th para que ele forneça esta modalidade para seus
>> clientes. Podemos à revelia deles fornecer isso a nossos clientes.
>>
>> *2)* Cria-se no mercado uma condição saudável: fornecedores ficam
>> estimulados a terem uma parcela de capacidade ociosa, para o taxímetro
>> poder girar mais rápido no burst e a arrecadação aumentar pelo mesmo
>> recurso (cada 1mbit/s). Fica economicamente viável e rentável obter de seu
>> upstream uma gordurinha a mais de banda para dar vazão aos seus clientes
>> burstable quando precisarem já que a margem de lucro no burst é maior.
>>
>> Peço aos pequenos e médios fornecedores de trânsito da lista que criem a
>> ousadia de por esse produto em suas prateleiras. Vamos por o ovo sem
>> esperar a galinha. Vamos fazer o mercado conhecer essa modalidade e
>> contratar esta modalidade. Vamos criar esta demanda para que até as
>> grandes
>> telcos tenham/se interessem em ofertar esse serviço para atender esta
>> demanda.
>>
>>
>> Abraços,
>>
>>
>> Kurt Kraut
>>
>>
>> Em 15 de setembro de 2014 12:35, Carlos Ribeiro <cribeiro at telbrax.com.br>
>> escreveu:
>>
>>  Pessoal,
>>>
>>> A idéia do Frederico é bem válida mas eu ainda vejo alguns problemas
>>> estruturais em atendê-la. E olha que eu posso falar disso pensando nos
>>> dois
>>> lados, porque a gente compra banda mas revende para provedores menores.
>>>
>>> O grande problema do "95th percentile" para um provedor como a Telbrax é
>>> que eu só consigo oferecer isso para o meu cliente se (a) eu for "tier
>>> 1" e
>>> puder jogar tráfego excedente com custo zero, ou (2) dispuser do mesmo
>>> mecanismo de "burst" no upstream. É um efeito cascata. Se eu tiver que
>>> dimensionar minha rede para o pico, preciso repassar esse custo para a
>>> frente, e fora isso a conta não fechar.
>>>
>>> Parte do problema é que no Brasil, banda IP é mais caro do que transporte
>>> (ainda). Isso dificulta as coisas.
>>>
>>> Então, vivemos um problema de "ovo ou a galinha". Felizmente, o impasse
>>> pode ser quebrado como já está sendo: primeiro, aumentando o volume de
>>> tráfego nos PTTs e reduzindo o peso do upstream contratado; e segundo,
>>> com
>>> a queda dos preços do IP, de forma que a conta seja dominada pelo
>>> transporte. Acho que em cima disso o mercado vai evoluir muito, mas é
>>> preciso ter paciência.
>>>
>>> *Carlos Ribeiro*
>>> *Sócio*
>>> Cel: +55 (31) 9303-3366
>>> Tel: +55 (31) 3305-5620
>>> Geral: +55 (31) 3305-5600
>>> cribeiro at telbrax.com.br
>>> www.telbrax.com.br
>>>
>>> Em 14 de setembro de 2014 14:09, Rafael Possamai <rafael at gav.ufsc.br>
>>> escreveu:
>>>
>>>  Oi Kurt,
>>>>
>>>> PTTs regionais prometem, porem entendo que em algumas ocasioes a entrada
>>>>
>>> de
>>>
>>>> membros nem sempre eh livre? Se fosse 100% livre (entra e sai quando
>>>> quiser, sem muita papelada), acho que rapidamente veriamos mudancas nas
>>>> ofertas.
>>>>
>>>>
>>>>
>>>>
>>>> 2014-09-14 11:13 GMT-05:00 Kurt Kraut <listas at kurtkraut.net>:
>>>>
>>>>  Olá Rafael,
>>>>>
>>>>>
>>>>> Te dou toda razão e é justamente por isso que acho importante os PTT
>>>>> regionais para compra de trânsito. Um lugar, um espaço físico em que
>>>>>
>>>> mais
>>>
>>>> de uma operadora encontra mais de um cliente e lá a disputa de preço é
>>>>> franca e aberta: todo mundo já fez os investimentos que precisam para
>>>>> chegar lá, o que vier é lucro. Num PTT com múltiplos clientes
>>>>>
>>>> potenciais
>>>
>>>> e
>>>>
>>>>> múltiplos fornecedores de trânsito, entre vender link 95th percentil e
>>>>> perder a venda, certamente vão optar pela primeira opção.
>>>>>
>>>>> Além dessa questão de oferta-procura, como múltiplos clientes podem ser
>>>>> atendidos pelo fornecedor de trânsito pelos mesmos ativos e passivos de
>>>>> rede, o CAPEX reduz, o OPEX reduz e ficam mais palatável manter a
>>>>>
>>>> operação
>>>>
>>>>> com a rentabilidade que as grandes telcos estão acostumadas.
>>>>>
>>>>>
>>>>> Abraços,
>>>>>
>>>>>
>>>>> Kurt Kraut
>>>>>
>>>>> Em 14 de setembro de 2014 12:40, Rafael Possamai <rafael at gav.ufsc.br>
>>>>> escreveu:
>>>>>
>>>>>  Fernando,
>>>>>>
>>>>>> Acho interessante sua ideia, mas por que vender 10mbps burstable se
>>>>>>
>>>>> voce,
>>>>
>>>>> como uma operadora no Brasil, pode enfiar 100mbps goela abaixo no seu
>>>>>> cliente? A estrutura atrasada do pais nao garante competicao honesta
>>>>>>
>>>>> e
>>>
>>>> a
>>>>
>>>>> comparacao com Europa e EUA nao eh muito justa (modelos sensatos que
>>>>>> funcionam no exterior geralmente nao dao certo aqui). Nos EUA voce
>>>>>>
>>>>> entra
>>>>
>>>>> num DC carrier-neutral e o pessoal se joga em cima pra vender banda,
>>>>>>
>>>>> pois
>>>>
>>>>> todo mundo tem equipamento decente, fibra boa, caminhos diversos, e
>>>>>>
>>>>> varios
>>>>>
>>>>>> revendendo com modelos de negocio bem interessantes. Da pra conseguir
>>>>>> 100mbps unmetered da Cogent por U$500 por mes, e usar um link decente
>>>>>>
>>>>> como
>>>>>
>>>>>> primario via TW Telecom por exemplo por $1500/mes.
>>>>>>
>>>>>> Soh meus 2cents aqui.
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>> Att.,
>>>>>> Rafael
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>>
>>>>>> 2014-09-13 19:05 GMT-05:00 Fernando Frediani <fhfrediani at gmail.com>:
>>>>>>
>>>>>>  Prezados colegas,
>>>>>>>
>>>>>>> Estive conversando recentemente com alguns amigos proprietarios e
>>>>>>>
>>>>>> gerentes
>>>>>>
>>>>>>> de provedores de internet no interior do estado e citei sobre nossa
>>>>>>> discussão aqui sobre a venda de transito em modo burstable  e com
>>>>>>>
>>>>>> medição
>>>>>
>>>>>> 95th percentile. Todos disseram desconhecer, acharam muito
>>>>>>>
>>>>>> interessante e
>>>>>
>>>>>> manifestaram desejo de poder contratar transito desta maneira mais
>>>>>>>
>>>>>> flexível.
>>>>>>
>>>>>>> Tenho uma sugestão a fazer a todos que também tem o mesmo
>>>>>>>
>>>>>> interesse:
>>>
>>>> Contatem seus gerentes de conta e manifestem o interesse em
>>>>>>>
>>>>>> eventualmente
>>>>>
>>>>>> poder comprar transito desta maneira. Só leva alguns minutos.
>>>>>>> Eu sei como isso funciona pois sempre trabalhei com desenvolvimento
>>>>>>>
>>>>>> de
>>>>
>>>>> novos produtos e ofertas e vira e mexe o cara de vendas ou gerente
>>>>>>>
>>>>>> de
>>>
>>>> contas vinha na minha mesa e dizia: "Este mês tivemos X numero de
>>>>>>>
>>>>>> clientes
>>>>>>
>>>>>>> manifestando interesse em comprar determinado produto que não
>>>>>>>
>>>>>> temos.
>>>
>>>> Será
>>>>>
>>>>>> que não está na hora de investigarmos a viabilidade de formatar e
>>>>>>>
>>>>>> criar
>>>>
>>>>> isso como um produto ?"
>>>>>>> Sendo isso um ponto mais cultural do que técnico, a partir dai é
>>>>>>>
>>>>>> uma
>>>
>>>> questão de tempo até alguma empresa começar a oferecer dessa forma
>>>>>>>
>>>>>> que
>>>>
>>>>> o
>>>>>
>>>>>> restante segue.
>>>>>>>
>>>>>>> Um abraço a todos.
>>>>>>> Fernando Frediani
>>>>>>>
>>>>>>>
>>>>>>> On 09/09/2014 12:31, Carlos Ribeiro wrote:
>>>>>>>
>>>>>>>  Eduardo,
>>>>>>>>
>>>>>>>> Sua situação não é tão ruim assim. Primeiro porque seu link já
>>>>>>>>
>>>>>>> tem a
>>>
>>>> filha
>>>>>>
>>>>>>> necessária para garantir que você pode usar os 100% da banda
>>>>>>>>
>>>>>>> mínima
>>>
>>>> (em
>>>>>
>>>>>> um
>>>>>>
>>>>>>> link normal, o limite prático seria de 80%, como já foi dito
>>>>>>>>
>>>>>>> antes). E
>>>>
>>>>> segundo, porque você fica muito mais preparado para gerenciar o
>>>>>>>> crescimento
>>>>>>>> futuro do consumo. Não é o mundo ideal, mas é melhor do que muita
>>>>>>>>
>>>>>>> gente
>>>>>
>>>>>> consegue.
>>>>>>>>
>>>>>>>> Carlos Ribeiro
>>>>>>>> Em 09/09/2014 07:38, "Eduardo Rigler" <erigler at gmail.com>
>>>>>>>>
>>>>>>> escreveu:
>>>
>>>>   Kurt,
>>>>>>>>
>>>>>>>>> Pensei que só eu sonhava um mundo ideal com cobrança por 95
>>>>>>>>>
>>>>>>>> percentil,
>>>>>
>>>>>> banda efetivamente utilizada ou algo do gênero.
>>>>>>>>>
>>>>>>>>> Depois de muita negociação consegui ser cobrado dessa forma, mas
>>>>>>>>>
>>>>>>>> para
>>>>
>>>>> isso
>>>>>>>>> acontecer tive que contratar o link full com uma velocidade
>>>>>>>>>
>>>>>>>> mínima
>>>
>>>> e
>>>>
>>>>> a
>>>>>
>>>>>> banda adicional vem à parte com base no cálculo no 95 percentil.
>>>>>>>>>
>>>>>>>>> O contra é que a velocidade mínima que tenho que pagar como
>>>>>>>>>
>>>>>>>> "garantia"
>>>>>
>>>>>> já é
>>>>>>>>> alta o suficiente à ponto de não passar o 95 percentil quase
>>>>>>>>>
>>>>>>>> nunca,
>>>
>>>> fazer o
>>>>>>>>> que :-)
>>>>>>>>>
>>>>>>>>>
>>>>>>>>> []'s
>>>>>>>>>
>>>>>>>>>
>>>>>>>>> Em 8 de setembro de 2014 11:22, Kurt Kraut <listas at kurtkraut.net
>>>>>>>>> escreveu:
>>>>>>>>>
>>>>>>>>>   Aloha,
>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Tenho um cliente com um budget muito enxuto, daqueles de
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> centavos
>>>
>>>> fazerem
>>>>>>>>>> diferença. Quando peço link com tarifação em 95 percentil para
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> gerente
>>>>>
>>>>>> de
>>>>>>>>>> contas, eles sempre reagem espantados sobre o porquê (ou
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> dizer/fingem
>>>>>
>>>>>> não
>>>>>>>>>> saber o que é). Quando explico que quero ter meu link principal
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> e
>>>
>>>> somente
>>>>>>>>>> quando este falhar utilizar o de redundância mas sem ter que
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> pagar
>>>
>>>> tarifa
>>>>>>>>>> cheia por um link ocioso, recebo sempre duas respostas:
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> *1)* Nossa empresa não trabalha com esse tipo de link. Somente
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> 100%
>>>>
>>>>> de
>>>>>
>>>>>> banda garantida e pagando o preço cheio por ela.
>>>>>>>>>> *2)* Nós somos melhores/mais baratos, contrate conosco o link
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> principal
>>>>>>
>>>>>>> e
>>>>>>>>>> com outra empresa o de redundância.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> O problema do item 2 é que todo mundo adotando a mesma postura,
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> nunca
>>>>>
>>>>>> consigo algum link de redundância :D Resultado? Por
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> racionalização
>>>
>>>> de
>>>>>
>>>>>> custos, pego um link de internet compartilhada e um link
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> dedicado
>>>
>>>> e
>>>>
>>>>> fico
>>>>>>
>>>>>>> sem poder usar de forma relevante um ASN próprio :/
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Passei por este problema com: Oi, Embratel, Vivo, Algar, GVT,
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> UOL
>>>
>>>> Diveo,
>>>>>>
>>>>>>> WCS, Unitelco, Americanet e Level 3.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Abraços,
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Kurt Kraut
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> Em 8 de setembro de 2014 09:22, Alexandre J. Correa (Onda) <
>>>>>>>>>> alexandre at onda.net.br> escreveu:
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>   Nos primordios.... em 1997 a OI (Era Telemar AS7738), me vendeu
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>> um
>>>>
>>>>> link
>>>>>>
>>>>>>> (não era ISP na época) com 95%... era uma velocidade bem
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> modesta
>>>
>>>> (128k
>>>>>>
>>>>>>> com
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>  burst até 1M).
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>> Nunca mais tive noticias de produtos assim nas operadoras
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> nacionais..
>>>>>
>>>>>>
>>>>>>>>>>> On 06/09/2014 14:17, Rubens Kuhl wrote:
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>   Completamente errado. O monopolio a elas garantido aqui faz
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> com
>>>
>>>> que
>>>>>
>>>>>> estejam ainda na idade da pedra e sem incentivo nenhum para
>>>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>> mudarem
>>>>>
>>>>>> seus modelos de negócio. Neste quesito só algumas de fora se
>>>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>> salvam
>>>>>
>>>>>> (L3, NTT, Highwinds como alguém citou)
>>>>>>>>>>>>> Aqui infelizmente a realidade é: quer mais, vai pagar a mais
>>>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>> e
>>>
>>>> assinar
>>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>> extensão de contrato por 12/24/36 meses.
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>    Eu tinha burstable com a Oi-BrT (AS 8167) na região
>>>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>> III(SP),
>>>
>>>> o
>>>>
>>>>> que
>>>>>>
>>>>>>> apesar
>>>>>>>>>>>> de vir com erros na conta todo mês exigindo muito trabalho de
>>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>>  reclamação,
>>>>>>>>>>> sugere que há sim espaço para conseguir isso com tais
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>> fornecedores.
>>>>
>>>>>
>>>>>>>>>>>> Rubens
>>>>>>>>>>>> --
>>>>>>>>>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>>  --
>>>>>>>>>>> Sds.
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>> Alexandre Jeronimo Correa
>>>>>>>>>>> Sócio-Administrador
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>> Office: +55 34 3351 3077
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>> Onda Internet
>>>>>>>>>>> www.onda.net.br
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>> --
>>>>>>>>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>>  --
>>>>>>>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>>>>>>>>>>
>>>>>>>>>>   --
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>>>>>>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
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>>>>>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>>>>>>>>
>>>>>>>>  --
>>>>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
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>>>>>>>  --
>>>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
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>>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
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>>>>>  --
>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
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> --
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