[GTER] Modelo de venda de transito no Brasil

Marcos Diego marcos at turbonetbr.com.br
Tue Sep 9 11:23:47 -03 2014


Existe um grande provedor no interior de sp que faz isso cobra 2500 por uma porta de 500mega e cobra 1000 por dia que usar 

Marcos

Enviada do meu iPhone

> Em 09/09/2014, às 09:19, Felipe Trevisan <fetrevisan at gmail.com> escreveu:
> 
> Verdade. O mais dificil é controlar o burst. teria que ficar analisando
> gráficos e resolvendo disputas geradas em torno dele.
> Uma saida seria cobrar por dia. Em determinado dia, se houver trafego,
> cobra-se. Daria para fazer um link de redundancia dessa forma, mas somente
> após resolver um outro problema, que seria o pagamento da infraestrutura
> para te entregar a porta.
>> 
> 2014-09-08 23:55 GMT-03:00 Rafael Koike <koike.rafael at gmail.com>:
> 
>> Uma dificuldade das operadoras também em não oferecer o 95 percentil é que
>> alem de vender o link precisa incluir um sistema de gerencia e gerar a
>> conta mensalmente através da coleta deste sistema.
>> O sistema acaba virando uma faca de dois gumes pois se por um lado ela
>> poderá cobrar o excedente, por outro ela poderá ser penalizada pelo down
>> time.
>> O que acontece mais no Brasil?
>> Quando você vende um link FLAT de 1M, 1G ou qualquer velocidade com preço
>> fixo só só preencher um WORD, assinar e depois incluir no sistema de
>> faturamento que a fatura chega na sua empresa mensalmente.
>> 
>> Cobrar burstable é algo que já vi acontecer no papel mas nunca na fatura,
>> no final quem ganha com isso é só o cliente e do lado do fornecedor ele
>> terá de competir com os concorrentes de forma desleal.
>> 
>> Enquanto fornecedor A cobra 10 para link puro o fornecedor B cobra 11
>> porque tem 1 a mais para custear a infra de gerencia que irá monitorar e
>> gerar os gráficos de burstable e depois ainda se integrar ao sistema de
>> faturamento para gerar a fatura correta no final do mes com o valor mensal
>> +  burstable ou mensal - downtime ou pior mensal + burstable - downtime.
>> 
>> A conta no final é ser competitivo com o minimo, e isto pode implicar em
>> vender só o básico.
>> 
>> 
>> Em 8 de setembro de 2014 11:22, Kurt Kraut <listas at kurtkraut.net>
>> escreveu:
>> 
>>> Aloha,
>>> 
>>> 
>>> 
>>> Tenho um cliente com um budget muito enxuto, daqueles de centavos fazerem
>>> diferença. Quando peço link com tarifação em 95 percentil para gerente de
>>> contas, eles sempre reagem espantados sobre o porquê (ou dizer/fingem não
>>> saber o que é). Quando explico que quero ter meu link principal e somente
>>> quando este falhar utilizar o de redundância mas sem ter que pagar tarifa
>>> cheia por um link ocioso, recebo sempre duas respostas:
>>> 
>>> *1)* Nossa empresa não trabalha com esse tipo de link. Somente 100% de
>>> banda garantida e pagando o preço cheio por ela.
>>> *2)* Nós somos melhores/mais baratos, contrate conosco o link principal e
>>> com outra empresa o de redundância.
>>> 
>>> O problema do item 2 é que todo mundo adotando a mesma postura, nunca
>>> consigo algum link de redundância :D Resultado? Por racionalização de
>>> custos, pego um link de internet compartilhada e um link dedicado e fico
>>> sem poder usar de forma relevante um ASN próprio :/
>>> 
>>> Passei por este problema com: Oi, Embratel, Vivo, Algar, GVT, UOL Diveo,
>>> WCS, Unitelco, Americanet e Level 3.
>>> 
>>> Abraços,
>>> 
>>> 
>>> Kurt Kraut
>>> 
>>> 
>>> 
>>> Em 8 de setembro de 2014 09:22, Alexandre J. Correa (Onda) <
>>> alexandre at onda.net.br> escreveu:
>>> 
>>>> Nos primordios.... em 1997 a OI (Era Telemar AS7738), me vendeu um link
>>>> (não era ISP na época) com 95%... era uma velocidade bem modesta (128k
>>> com
>>>> burst até 1M).
>>>> 
>>>> Nunca mais tive noticias de produtos assim nas operadoras nacionais..
>>>> 
>>>> 
>>>>> On 06/09/2014 14:17, Rubens Kuhl wrote:
>>>>> 
>>>>> 
>>>>>> Completamente errado. O monopolio a elas garantido aqui faz com que
>>>>>> estejam ainda na idade da pedra e sem incentivo nenhum para mudarem
>>>>>> seus modelos de negócio. Neste quesito só algumas de fora se salvam
>>>>>> (L3, NTT, Highwinds como alguém citou)
>>>>>> Aqui infelizmente a realidade é: quer mais, vai pagar a mais e
>> assinar
>>>>>> extensão de contrato por 12/24/36 meses.
>>>>>> 
>>>>>> Eu tinha burstable com a Oi-BrT (AS 8167) na região III(SP), o que
>>>>> apesar
>>>>> de vir com erros na conta todo mês exigindo muito trabalho de
>>> reclamação,
>>>>> sugere que há sim espaço para conseguir isso com tais fornecedores.
>>>>> 
>>>>> 
>>>>> Rubens
>>>>> --
>>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>>>> 
>>>> 
>>>> --
>>>> Sds.
>>>> 
>>>> Alexandre Jeronimo Correa
>>>> Sócio-Administrador
>>>> 
>>>> Office: +55 34 3351 3077
>>>> 
>>>> Onda Internet
>>>> www.onda.net.br
>>>> 
>>>> --
>>>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
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