[GTER] Modelo de venda de transito no Brasil

Felipe Trevisan fetrevisan at gmail.com
Tue Sep 9 09:19:21 -03 2014


Verdade. O mais dificil é controlar o burst. teria que ficar analisando
gráficos e resolvendo disputas geradas em torno dele.
Uma saida seria cobrar por dia. Em determinado dia, se houver trafego,
cobra-se. Daria para fazer um link de redundancia dessa forma, mas somente
após resolver um outro problema, que seria o pagamento da infraestrutura
para te entregar a porta.
ᐧ

2014-09-08 23:55 GMT-03:00 Rafael Koike <koike.rafael at gmail.com>:

> Uma dificuldade das operadoras também em não oferecer o 95 percentil é que
> alem de vender o link precisa incluir um sistema de gerencia e gerar a
> conta mensalmente através da coleta deste sistema.
> O sistema acaba virando uma faca de dois gumes pois se por um lado ela
> poderá cobrar o excedente, por outro ela poderá ser penalizada pelo down
> time.
> O que acontece mais no Brasil?
> Quando você vende um link FLAT de 1M, 1G ou qualquer velocidade com preço
> fixo só só preencher um WORD, assinar e depois incluir no sistema de
> faturamento que a fatura chega na sua empresa mensalmente.
>
> Cobrar burstable é algo que já vi acontecer no papel mas nunca na fatura,
> no final quem ganha com isso é só o cliente e do lado do fornecedor ele
> terá de competir com os concorrentes de forma desleal.
>
> Enquanto fornecedor A cobra 10 para link puro o fornecedor B cobra 11
> porque tem 1 a mais para custear a infra de gerencia que irá monitorar e
> gerar os gráficos de burstable e depois ainda se integrar ao sistema de
> faturamento para gerar a fatura correta no final do mes com o valor mensal
> +  burstable ou mensal - downtime ou pior mensal + burstable - downtime.
>
> A conta no final é ser competitivo com o minimo, e isto pode implicar em
> vender só o básico.
>
>
> Em 8 de setembro de 2014 11:22, Kurt Kraut <listas at kurtkraut.net>
> escreveu:
>
> > Aloha,
> >
> >
> >
> > Tenho um cliente com um budget muito enxuto, daqueles de centavos fazerem
> > diferença. Quando peço link com tarifação em 95 percentil para gerente de
> > contas, eles sempre reagem espantados sobre o porquê (ou dizer/fingem não
> > saber o que é). Quando explico que quero ter meu link principal e somente
> > quando este falhar utilizar o de redundância mas sem ter que pagar tarifa
> > cheia por um link ocioso, recebo sempre duas respostas:
> >
> > *1)* Nossa empresa não trabalha com esse tipo de link. Somente 100% de
> > banda garantida e pagando o preço cheio por ela.
> > *2)* Nós somos melhores/mais baratos, contrate conosco o link principal e
> > com outra empresa o de redundância.
> >
> > O problema do item 2 é que todo mundo adotando a mesma postura, nunca
> > consigo algum link de redundância :D Resultado? Por racionalização de
> > custos, pego um link de internet compartilhada e um link dedicado e fico
> > sem poder usar de forma relevante um ASN próprio :/
> >
> > Passei por este problema com: Oi, Embratel, Vivo, Algar, GVT, UOL Diveo,
> > WCS, Unitelco, Americanet e Level 3.
> >
> > Abraços,
> >
> >
> > Kurt Kraut
> >
> >
> >
> > Em 8 de setembro de 2014 09:22, Alexandre J. Correa (Onda) <
> > alexandre at onda.net.br> escreveu:
> >
> > > Nos primordios.... em 1997 a OI (Era Telemar AS7738), me vendeu um link
> > > (não era ISP na época) com 95%... era uma velocidade bem modesta (128k
> > com
> > > burst até 1M).
> > >
> > > Nunca mais tive noticias de produtos assim nas operadoras nacionais..
> > >
> > >
> > > On 06/09/2014 14:17, Rubens Kuhl wrote:
> > >
> > >>
> > >>> Completamente errado. O monopolio a elas garantido aqui faz com que
> > >>> estejam ainda na idade da pedra e sem incentivo nenhum para mudarem
> > >>> seus modelos de negócio. Neste quesito só algumas de fora se salvam
> > >>> (L3, NTT, Highwinds como alguém citou)
> > >>> Aqui infelizmente a realidade é: quer mais, vai pagar a mais e
> assinar
> > >>> extensão de contrato por 12/24/36 meses.
> > >>>
> > >>>  Eu tinha burstable com a Oi-BrT (AS 8167) na região III(SP), o que
> > >> apesar
> > >> de vir com erros na conta todo mês exigindo muito trabalho de
> > reclamação,
> > >> sugere que há sim espaço para conseguir isso com tais fornecedores.
> > >>
> > >>
> > >> Rubens
> > >> --
> > >> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> > >>
> > >
> > >
> > > --
> > > Sds.
> > >
> > > Alexandre Jeronimo Correa
> > > Sócio-Administrador
> > >
> > > Office: +55 34 3351 3077
> > >
> > > Onda Internet
> > > www.onda.net.br
> > >
> > > --
> > > gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> > --
> > gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >
> --
> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>



More information about the gter mailing list