[GTER] Modelo de venda de transito no Brasil

Carlos Ribeiro cribeiro at telbrax.com.br
Tue Sep 9 08:31:50 -03 2014


Eduardo,

Sua situação não é tão ruim assim. Primeiro porque seu link já tem a filha
necessária para garantir que você pode usar os 100% da banda mínima (em um
link normal, o limite prático seria de 80%, como já foi dito antes). E
segundo, porque você fica muito mais preparado para gerenciar o crescimento
futuro do consumo. Não é o mundo ideal, mas é melhor do que muita gente
consegue.

Carlos Ribeiro
Em 09/09/2014 07:38, "Eduardo Rigler" <erigler at gmail.com> escreveu:

> Kurt,
>
> Pensei que só eu sonhava um mundo ideal com cobrança por 95 percentil,
> banda efetivamente utilizada ou algo do gênero.
>
> Depois de muita negociação consegui ser cobrado dessa forma, mas para isso
> acontecer tive que contratar o link full com uma velocidade mínima e a
> banda adicional vem à parte com base no cálculo no 95 percentil.
>
> O contra é que a velocidade mínima que tenho que pagar como "garantia" já é
> alta o suficiente à ponto de não passar o 95 percentil quase nunca, fazer o
> que :-)
>
>
> []'s
>
>
> Em 8 de setembro de 2014 11:22, Kurt Kraut <listas at kurtkraut.net>
> escreveu:
>
> > Aloha,
> >
> >
> >
> > Tenho um cliente com um budget muito enxuto, daqueles de centavos fazerem
> > diferença. Quando peço link com tarifação em 95 percentil para gerente de
> > contas, eles sempre reagem espantados sobre o porquê (ou dizer/fingem não
> > saber o que é). Quando explico que quero ter meu link principal e somente
> > quando este falhar utilizar o de redundância mas sem ter que pagar tarifa
> > cheia por um link ocioso, recebo sempre duas respostas:
> >
> > *1)* Nossa empresa não trabalha com esse tipo de link. Somente 100% de
> > banda garantida e pagando o preço cheio por ela.
> > *2)* Nós somos melhores/mais baratos, contrate conosco o link principal e
> > com outra empresa o de redundância.
> >
> > O problema do item 2 é que todo mundo adotando a mesma postura, nunca
> > consigo algum link de redundância :D Resultado? Por racionalização de
> > custos, pego um link de internet compartilhada e um link dedicado e fico
> > sem poder usar de forma relevante um ASN próprio :/
> >
> > Passei por este problema com: Oi, Embratel, Vivo, Algar, GVT, UOL Diveo,
> > WCS, Unitelco, Americanet e Level 3.
> >
> > Abraços,
> >
> >
> > Kurt Kraut
> >
> >
> >
> > Em 8 de setembro de 2014 09:22, Alexandre J. Correa (Onda) <
> > alexandre at onda.net.br> escreveu:
> >
> > > Nos primordios.... em 1997 a OI (Era Telemar AS7738), me vendeu um link
> > > (não era ISP na época) com 95%... era uma velocidade bem modesta (128k
> > com
> > > burst até 1M).
> > >
> > > Nunca mais tive noticias de produtos assim nas operadoras nacionais..
> > >
> > >
> > > On 06/09/2014 14:17, Rubens Kuhl wrote:
> > >
> > >>
> > >>> Completamente errado. O monopolio a elas garantido aqui faz com que
> > >>> estejam ainda na idade da pedra e sem incentivo nenhum para mudarem
> > >>> seus modelos de negócio. Neste quesito só algumas de fora se salvam
> > >>> (L3, NTT, Highwinds como alguém citou)
> > >>> Aqui infelizmente a realidade é: quer mais, vai pagar a mais e
> assinar
> > >>> extensão de contrato por 12/24/36 meses.
> > >>>
> > >>>  Eu tinha burstable com a Oi-BrT (AS 8167) na região III(SP), o que
> > >> apesar
> > >> de vir com erros na conta todo mês exigindo muito trabalho de
> > reclamação,
> > >> sugere que há sim espaço para conseguir isso com tais fornecedores.
> > >>
> > >>
> > >> Rubens
> > >> --
> > >> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> > >>
> > >
> > >
> > > --
> > > Sds.
> > >
> > > Alexandre Jeronimo Correa
> > > Sócio-Administrador
> > >
> > > Office: +55 34 3351 3077
> > >
> > > Onda Internet
> > > www.onda.net.br
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