[GTER] Borda ideal para provedores
Shine
eshine at gmail.com
Thu May 8 16:24:20 -03 2014
Bem, não culpo o Bruno. :)
O modelo de acesso Internet é muito acirrado e injusto.
Vou comentar inline abaixo.
Shine, a operação é mais simples do que colocou. O circuito é provisionado
> com velocidade já ajustada.
> Se o provedor do Shine estiver na VLAN 100 por exemplo, a porta do cliente
> é provisionada com a VLAN100 e velocidade já ajustada para por exemplo 30mb
> down e 10 mb up.
>
A mudança seria feita diretamente pelo provedor de serviço e controle da
conta do usuário idem. Ou seja, teria que ter um operador no provedor de
serviços para fazer isso (= +Op Ex).
> O Provedor passa a enxergar o cliente, dentro da velocidade acordada, e no
> cadastro do cliente é associada a porta de conexão. Se ele estiver
> conectado na porta fa0/2 do switch 10.10.10.10, o cadastro dele tem a
> informação:
> Cliente A no ponto de acesso 10.10.10.10-0-2.
> Fiz uma apresentacao rapida de algumas telas do sistema para ilustrar o que
> estamos falando: http://bit.ly/screenshots_rede
>
Mas vamos para um exemplo mais real. Se o provedor A tem o cliente, o
endereçamento é do provedor. Quem vai operar o DHCP (por exemplo, podia ser
PPPoE ou PPP+L2TP, etc.), resumindo, o controlador de acesso?
Ligar o meio físico de última milha é fácil, mas controlar quem está usando
qual IP e deixar mapeado... é outra história.
Por isso a duvida inicial: como montar uma borda para operar em um ambiente
> onde a rede de transporte é operado por um terceiro? O provedor vai
> precisar administrar suas conexões com a internet e também o controle mais
> detalhado dos seus clientes. Vai precisar controlar os IP´s cedidos aos
> clientes (DHCP) e manter log das conexões.
>
Eu tenho mais dúvidas ainda. Como acoplar a rede dos provedores? Como criar
a redundância lógica entre os provedores? Como gerir a banda e como
planejar as contingências e deixar o upgrade flexível?
Veja, eu entendo que podem existir soluções criativas para isso, por isso
estou aberto a discutir e entender melhor, mesmo que hoje não seja a minha
especialidade. A solução de acesso é intrínseca à borda, então se pudermos
discutir melhor o modelo técnico dele fica mais fácil entender como atuar
com a borda também. Claro que não precisa ser em detalhes, mas precisa ter
um pouco mais de profundidade.
*Se houver problemas na rede de acesso.
> Se os equipamentos sairem do ar por rompimento de fibras, por exemplo, o
> sistema alarma e um icone é colocado ao lado do nome do switch. Quando o
> cliente ligar para o provedor para reclamar que esta sem serviço, este
> consultará o sistema e o cadastro do cliente e ali constará o equipamento
> onde o cliente esta conectado com a informacao de alarme ao lado.
> O provedor poderá informar imediatamente que há problemas na rede e
> detalhes como previsão de retorno, que constarão no ticket.
>
Bem, mas como o provedor de serviços irá saber da previsão do
restabelecimento do serviço? O provedor de rede vai colocar a previsão no
sistema? Qual o tempo necessário para identificar e colocar a previsão? Por
exemplo fibras não são emendadas tão rapidamente, o sistema teria que
alimentar o tempo de deslocamento da equipe, fusão, etc.
Fora isso, nem sempre um problema de rede é simples como um rompimento, na
verdade uma boa parte é por erros manuais de configuração. Sem contar com
os bugs, migrações para melhoria da rede, entre outros.
*Cobrança dos serviços
> A cobrança é feita através de uma unica NF. O provedor de serviços (ISP)
> cobra o cliente diretamente. O provedor de rede cobra o ISP.
> O cliente nao cai em venda casada, ao contrario, ele tem total liberdade
> para contratar o serviço de internet do ISP "y" e telefone do ISP "x".
>
O modelo seria por tempo de serviço ou por quantidade de dados? Como o
sistema faria a auditoria de uso? Como seria a qualificação da qualidade de
serviço, como seria a tomada de métrica do serviço? Coisas como jitter,
latência, taxa efetiva de transferência de dados
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