[GTER] Quando o ministro fala "hub" ele quer dizer PTT?
Rubens Kuhl
rubensk at gmail.com
Tue Apr 23 12:12:10 -03 2013
2013/4/23 Vinícius Garcia <lgarcia.vinicius at gmail.com>
> Acho que o trafego internacional que tanto temos limitações seria aliviado
> com mais CDNs aqui dentro das empresas que mais são consumidas. Vejo que
> mesmo tendo várias no país, muita coisa dependo de vir de fora diretamente,
> o que prejudica o escoamento do trafego. Podemos ofertar dezenas de Mbps
> para os clientes, mas a grande maioria vai ver um vídeo no facebook travar
> toda hora quando assiste ou um download de algo internacional, batendo
> no máximo 100kB/s.
>
Mesmo as CDNs precisam de trânsito internacional para se abastecerem...
conversando com operadores de CDNs eles costumam apontar estes problemas no
Brasil
- Alto custo de entrada de equipamentos no país, medido tanto em $ quanto
em tempo
- Alto custo de trânsito internacional
- Fragmentação do trânsito nacional, onde mesmo para atender uma cidade há
dificuldade de estar disponível para todas as redes ali operando (inclusive
as big-5).
> Além da fibra que querem passar para os outros continentes, acho que o
> governo poderia ajudar (mais) as empresas internacionais de conteúdo a
> prover o trafego daqui de dentro. E também a criação de um PTT mais
> acessível como o do Terremark que é pouco acessível e tem a maior parte das
> empresas grandes de conteúdo, comparado com os PTTs da NIC.
> Esse é o meu ponto de vista.
>
Como assim, o da Terremark é mais acessível mas é pouco acessível ?
Quanto a grandes empresas de conteúdo que estariam no Terremark mas não no
PTT-Metro, você já pediu a algum membro da Terremark uma análise de Netflow
com quanto tráfego elas efetivam geram lá ? Porque quando eu estava num
operador que tinha peering na Terremark, eu via empresas como Akamai e MSN
por lá apenas para constar, porque elas atendiam tudo que se pedia de
servidores nos EUA.
Rubens
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