[GTER] Rádios Ceragon

Humberto Fascini hmfascini at gmail.com
Wed Mar 7 14:42:48 -03 2012


Boa tarde! O Rubens tem razão sobre as condições de manutenção destes
vendors. Fica realmente caro e, principalmente, demorado.
No caso da Ceragon, equipamento que utilizamos na rede desde 2008, até
antes da compra da Nera não tivemos problema algum. A única ODU defeituosa
foi trocada rapidamente. Mas também estamos com problemas junto à Ceragon.
No caso, o problema é mais comercial, visto que o suporte técnico está
respondendo prontamente. Desde a aquisição do primeiro lote de rádios
fizemos a compra de sobressalentes, então estamos cobertos no momento.
Há outros vendors que, atualmente, estão com melhor atendimento que a
Ceragon.

Boa sorte a todos!
Humberto Fascini

Em 7 de março de 2012 12:10, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> escreveu:

> 2012/3/7 Adriano Struck <adrianos at tpa.com.br>:
> > Bom dia pessoal
> >
> > Algum dos colegas que utiliza rádio licenciado da Ceragon já teve algum
> > problema de queima que necessitou do reparo do equipamento? Gente, nossos
> > enlaces queimaram em dezembro, foram enviados para reparo ainda no
> começo de
> > dezembro e somente hoje, 07/03, depois de uma guerra pelo telefone,
> > conseguimos receber uma proposta de reparo, com prazo de 12 semanas.. ou
> > seja, totalizará 6 meses...
> >
> > Será que estamos exigindo demais? É assim mesmo que o mercado funciona? O
> > que os colegas podem dizer disso, 6 meses pra reparar um equipamento? Se
> eu
> > soubesse disso antes eu teria optado por outro vendor ou, pelo menos,
> teria
> > comprado tudo sobressalente. Em partes foi falta de experiência nossa em
> não
> > exigir um nível de serviço melhor, mas será que 6 meses para consertar um
> > equipamento desses não é tempo demais?
>
> Para uma referência comparativa, a Nera, que a Ceragon depois acabou
> comprando mas este episódio ainda é do tempo da Nera como empresa
> independente, já levou 18 meses para consertar um equipamento desses.
> Existe uma grave dificuldade da manutenção desse tipo de equipamento
> com as regras tributárias e trabalhistas brasileiras. Tributárias
> porque os equipamentos em manutenção que vão para o exterior acabam
> pagando no retorno o imposto sobre o valor do produto de novo, o que
> faz com que os fabricantes prefiram acumular alguns consertos e então
> trazer gente+equipamento de fora para consertar um lote. E na hora de
> trazer gente de fora, há dificuldades trabalhistas para se conseguir
> um visto de trabalho provisório (mesmo que seja de alguns dias) e
> tributárias para que os equipamentos de precisão que são trazido
> também não sejam taxados (isso requer autorização para entrada
> temporária de equipamentos previamente à chegada deles).
>
> Pode ter faltado transparência do vendor que você escolheu em comentar
> dessas questões, mas em se tratando de rádios faixa estreita, é assim
> mesmo. O que dá um diferencial para as propostas dos fornecedores
> nacionais, ou para fornecedores que trabalhem com reposição ao invés
> de conserto (ele troca o equipamento e depois conserta e revende o seu
> para outro cliente).
>
>
> Rubens
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> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>



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Att,
Humberto Fascini



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