[GTER] confiabilidade de email

Danton Nunes danton at inexo.com.br
Sat Oct 3 21:36:37 -03 2009


On Sat, 3 Oct 2009, Ricardo Rodrigues wrote:

> É preciso trabalhar com muita responsabilidade para que estes
> redirecionamentos tragam reais benefícios aos usuários e melhorem sua
> experiência Internet. Infelizmente já vi empresas (inclusive no Brasil
> ! ) fazendo redirecionamento sem qualquer critério e até mesmo
> redirecionando domínios de pesquisa que existem e são muito acessados.

pois é, esse é um dos muitos fatores que entram na confiabilidade do 
e-mail. qual a probabilidade do DNS ser engabelado e com isso o transporte 
tentar conectar servidor errado?

estive matutando sobre o processo todo, acho que a grosso modo podemos 
dividir o processamento do email em três fases distintas e em série, isto 
é, a realização de uma depende do sucesso da anterior:

1. submissão: do cliente para a fila de saída (idealmente SMTP na porta 
tcp/587 mas pode ser cada gambiarra...)

2. transporte: SMTP altamente dependente de DNS tanto na determinação do 
MX de destino quanto na resolução de SPF, DKIM, etc.

3. entrega: do servidor do destinatário para o cliente do destinatário 
(POP, IMAP, Webmail, etc.), também sujeito a chuvas e trovoadas, 
classificação equivocada como spam, etc.

a probabilidade de sucesso na transmissão de um email então é o produto 
das probabilidades de sucesso de cada fase.

estou pensando em fazer modelos simplificados de cada fase, e tentar 
estimar essas probabilidades (por análise de logs, e, 'ad ultima ratio', 
chutando mesmo). depois comparar essa probabilidade de sucesso com 
telefone, fax, mensagem via motoboy, sinais de fumaça, etc. pode ser um 
bom assunto para uma discussão na reunião do GTER.



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