[MASOCH-L] NIC.br quer desafogar o tráfego Internet do eixo São Paulo/Rio

Eduardo Rigler erigler at gmail.com
Tue Dec 8 21:27:55 BRST 2015


Ótimas notícias! Achei que não ia viver pra ver esse dia chegar :-)

[]'s


Em 8 de dezembro de 2015 21:15, Douglas Fischer <fischerdouglas at gmail.com>
escreveu:

> Viva! Viva! Viva!
>
> Mesmo que seja somente pela chatice e/ou persistência e/ou inconveniência,
> meu sinto um pouco pai(ou mãe) da idéia...
>
> Em 8 de dezembro de 2015 14:55, Diego Abadan <abadan at gmail.com> escreveu:
>
> > NIC.br quer desafogar o tráfego Internet do eixo São Paulo/Rio
> >
> > Ana Paula Lobo* ... 07/12/2015 ... Convergência Digital
> > Descentralizar o tráfego do eixo São Paulo/Rio de Janeiro e permitir a
> > distribuição dele pelos 25 Internet Exchanges(PTTs) do NIC.br. Essa é a
> > ideia original do projeto OpenCDN, lançado pelo NIC.br no IX Fórum,
> > realizado nesta segunda-feira, 07/12, em São Paulo. A proposta - ainda no
> > papel - prevê que provedores Internet e provedores de conteúdo -
> > compartilhem recursos e banquem os custos para fomentar essa
> > 'universalização' do conteúdo em outras regiões.
> >
> > O modelo de negócios, admite Milton Kashiwakura, do NIC.br, ainda está em
> > estudo. A proposta é realizar um piloto, em Curitiba, no começo de 2016.
> > Essa iniciativa teria o custo bancado pelo NIC.br, mas toda e qualquer
> ação
> > do OpenCDN será viabilizado com recursos dos participantes.
> >
> > "O NIC.br faria a gestão e a ideia é que os IXs sejam utilizados. Não é
> > possível o tráfego Internet brasileiro ficar concentrado 80% em São
> Paulo e
> > outros tantos no Rio de Janeiro e o Brasil inteiro para distribuir. Os
> > custos vão cair se todo o ecossistema participar. É economia
> colaborativa",
> > ponderou Kashiwakura. O NIC.br já iniciou negociações com os principais
> > players de CDN no Brasil, hoje, entre eles, Netflix, Google e Facebook,
> mas
> > até o momento, não fechou a participação de nenhum deles na iniciativa.
> >
> > "Se o ecossistema não se movimentar, o OpenCDN não sairá do papel. Já há
> > iniciativas desse porte no Equador e em parte da Europa. Ela vai reduzir
> > muito o custo e vai trazer resiliência ao acesso à Internet do usuário
> > final", acrescentou o diretor do NIC.br. Atualmente, no Brasil, segundo
> > dados do organismo do CGI.br, 70% do tráfego dos provedores Internet
> advém
> > dos cinco principais CDNs do pais - Google, Facebook, Netflix, Amazon e
> > Globo. O OpenCDN, acrescenta ainda Antonio Moreiras, do IX.br, é voltado
> > para o pequeno provedor, que não tem recursos para atrair os servidores
> > cash desses CDNs.
> >
> > "Hoje há mais de 70 sistemas autonômos de Minas Gerais interligados
> > diretamente no IX de São Paulo. Não vejo essa necessidade se tivermos a
> > distribuição descentralizada", explicou o especialista. Para o presidente
> > da Abranet, Eduardo Parajo, conceitualmente, o projeto OpenCDN é uma
> 'ótima
> > ideia'. "Descentralizar o conteúdo é uma missão de todos que trabalhamos
> > com a Internet. E seria muito saudável", disse. Mas há a questões para
> > serem colocadas à mesa. Entre elas, a definição do melhor modelo de
> > negócios e a repartição das despesas, uma vez que o NIC.br não estará à
> > frente da viabilidade econômica da iniciativa.
> >
> > Fonte:
> >
> >
> http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=41322&sid=4
> > __
> > masoch-l list
> > https://eng.registro.br/mailman/listinfo/masoch-l
> >
>
>
>
> --
> Douglas Fernando Fischer
> Engº de Controle e Automação
> __
> masoch-l list
> https://eng.registro.br/mailman/listinfo/masoch-l
>


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