[MASOCH-L] Máquinas clonadas/espelhadas com mesma licença Windows: Microsoft entende como pirataria?

Renato Frederick renato at frederick.eti.br
Mon Apr 6 07:32:46 BRT 2015


Dúvida:

O que prova a legalidade daquele Windows é a nota fiscal da compra da 
"caixinha", ou a nota fiscal do download pago, ou a nota fiscal da 
máquina adquirida com a licença OEM, certo?

Neste caso, se eu tiver 50 máquinas compradas com Windows OEM, mas por 
"preguiça" ou descuido todas tiverem a mesma chave(porque foram 
clonadas), a Microsoft pode reclamar, mas entregando a nota fiscal tudo 
fica bem?

Ou vou ter que além disto rodar um sysprep e ir mudando 50 seriais?

Porque no meu conceito, o que mostra que sou dono seja do Windows ou do 
meu relógio é a nota fiscal.

No aguardo

> Nildo Abreu <mailto:nildoabreu at gmail.com>
> 4 de abril de 2015 07:07
> Kurt Kraut,
>
> Já passei por isso duas vezes e nos dois casos tivemos que preencher uma
> planilha com os dados de todas as estações, fica a dica não deixe eles
> rodarem software de inventário, faça você mesmo a planilha usando o seu
> software de inventário local.
> A comprovação para os Windows OEM se deu através das notas fiscais dos
> fabricantes das estações (Dell, HP, IBM, Itautec, ...) e no caso do Office
> foi através de nota fiscal de compra e também do que já havia no VLSM da
> própria Microsoft.
>
> Boa sorte!
>
> Nildo Abreu
>
> __
> masoch-l list
> https://eng.registro.br/mailman/listinfo/masoch-l
> Armando Roque <mailto:dropsdef at gmail.com>
> 2 de abril de 2015 09:27
> A comprovação é por meio da NF mesmo.
> Independente de etiqueta ou máquina!
> Caso haja máquinas sem comprovação é só pedir prazo para regularização,
> caso boa parte do parque seja regularizado!
>
>
>
>
> tekobr <mailto:tekobr at gmail.com>
> 2 de abril de 2015 09:11
> Isso aconteceu em uma empresa que trabalhei e tinham apenas duas
> máquinas sem licença, em um parque de 50 desktops. O grande problema é
> que muitas não tinham mais a etiqueta mas foi provado com todas as
> notas fiscais de compras das máquinas com as licenças OEM inclusas,
> coisa que não existia lá até eu entrar e que "forcei" ao dono fazer. A
> fiscalização primeiro ligou, depois mandou uma carta e foi
> pessoalmente em um dia marcado com o pessoal da M$ e da ABES.
>
> Obrigado,
> Maclei Tozzato
> tekobr at gmail.com
> __
> masoch-l list
> https://eng.registro.br/mailman/listinfo/masoch-l
> Eduardo Rigler <mailto:erigler at gmail.com>
> 2 de abril de 2015 08:38
> +1.
>
> Já ocorreu a mesma coisa aqui, primeiro via fone querendo intimidar, 
> depois
> via fone e um tempo depois via carta. Sempre vindo somente da M$, nada
> conciso ou legal.
>
> No nosso caso falaram que houve uma denuncia sobre pirataria e pediram 
> para
> enviarmos o relatório de todo o nosso parque (instalando software de
> inventário enviado por eles em cada uma das maquinas, no way!), sem ao
> menos indicar qual era o teor da denuncia (qual software, ao menos).
> Enquanto não vier "preto no branco" não obviamente não enviaremos nada.
>
> Obviamente antes de peitar os caras é bom se certificar que não existe 
> nada
> ilegal mesmo, se nas máquinas o serial está repetido por causa da imagem
> mas na etiquetas externas está tudo certo não há com que se preocupar.
> Outra opção é o licenciamento MAK que é feito de forma automatizada,
> bastando confirmar se a quantidade que vocês tem ativas (pagas) bate com o
> que aparece no VLSC (é comum aparecerem quantidades à mais). O mesmo vale
> para outros softwares da M$.
>
>
> []'s
>
>
>
>
> Em 1 de abril de 2015 20:01, Itamar Reis Peixoto <itamar at ispbrasil.com.br>
> __
> masoch-l list
> https://eng.registro.br/mailman/listinfo/masoch-l
> Itamar Reis Peixoto <mailto:itamar at ispbrasil.com.br>
> 1 de abril de 2015 20:01
>
> foi a microsoft diretamente que pediu isso ou foi por meio da lei ?
>
> se foi a M$ eu mandaria eles irem a @#$@#$.
>
>


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