[GTER] Liberação de portas residencial

Felipe Trevisan fetrevisan at gmail.com
Thu Jun 14 11:51:21 -03 2018


Nao quer que o estado regule mas quer que o estado *obrigue* a compartilhar
rede? Quer competir faça como a GVT que onde entrou ganhava da
concessionária, passe seu próprio fio e trabalhe melhor ao invés de pedir
ainda mais regulacao"


Não é isso. O estado criou o monopólio. Agora precisa "descriar"
O estado criou a regulação original com obrigação de compartilhamento de
redes existentes e depois voltou atrás.

O resumo é, saia da frente e deixe as gvts aparecerem, e não criar mais
obrigação para elas.

Enfim... Vai longe a discussão




On Thu, 14 Jun 2018, 09:22 Bruno Cabral, <bruno at openline.com.br> wrote:

> Contrato particular nao pode remover direito assegurado em Lei. A clausula
> se torna nula na justiça.
>
> Nao quer que o estado regule mas quer que o estado *obrigue* a
> compartilhar rede? Quer competir faça como a GVT que onde entrou ganhava da
> concessionária, passe seu próprio fio e trabalhe melhor ao invés de pedir
> ainda mais regulacao!
> ________________________________
> De: gter <gter-bounces at eng.registro.br> em nome de Felipe Trevisan <
> fetrevisan at gmail.com>
> Enviado: quarta-feira, 13 de junho de 2018 22:42:59
> Para: gter at eng.registro.br
> Assunto: Re: [GTER] Liberação de portas residencial
>
> >
> > " > Arrumar discussão sobre isso nao vai levar a nada mais hoje em dia. o
> > > que eu recomendo é que todas pecam Ipv6 ao seu fornecedor para
> > > melhorarmos a internet como um todo.
> > >
> > > e se precisas desse portas, pague por isso, mas se és o desenvolvedor,
> > >
> >
> > > que eu recomendo é que todas pecam Ipv6 ao seu fornecedor para
> > > melhorarmos a internet como um todo.
> > >
> > > e se precisas desse portas, pague por isso, mas se és o desenvolvedor,
> > >
> > Pera lá; não se pode cobrar por algo que é direito assegurado."
> >
>
>
> Direito assegurado em contrato particular? A pessoa não é nem obrigada a
> assinar, muito menos obrigada a se manter cliente. Se ela não está
> satisfeita ou o serviço não o atende, mude de provedor. Especialmente se o
> provedor não detém PMS - Poder de Mercado Significativo.
>
> Apelar para Marco Civil, eu classificaria como exagerado. Aliás esse Marco
> Civil é mais uma lei tapa buraco, populista, e pra mim, cheio de segundas
> intenções, ou os famosos jabutis que toda hora aparecem nas leis desse
> país, colocados lá por homens probos e preocupados com o bem maior e com o
> futuro da nação. Uma solução para um problema que não deveria existir, se
> não fosse o próprio trabalho desses homens probos.
>
> Erraram na parte estrutural (nao há competição nos grandes mercados - 3
> players detem uns 80% do mercado), obviamente, esses players com todo esse
> poder monopolista fazem o que bem entendem, e ao invés de promover a
> competição, criam um remendo burocratico, duvidoso, cheio de brechas para
> interpretações diversas.
>
> A meu ver, sim, haveria como promover competição por exemplo,
> regulamentando as empresas com PMS a compartilharem suas redes de acesso, e
> não essa papagaida para ingles ver (literalmente, porque li em algum lugar
> que o tal PGMC ganhou um premio na Inglaterra por promover a competição de
> uma forma incrivel. ha ha ha).
>
> Exemplos do PGMC - Basta acessar o SNOA e lerem as ofertas padrão.
>
> Compartilhamento de duto - setup de quase 60 mil reais mais mensalidade de
> 60 mil reais por mes por kilometro
> Compartilhamento de rede de acesso de fibra - Indisponivel por conta de
> feriado regulatorio por 10 anos ( no minimo) - nem aparece no SNOA
> Compartilhamento de cabos de cobre (quem quer?) - Obrigacao de alugar
> espaço para colocation de rack, compra de no minimo 120 pares, pagamento do
> cross interno no POP dos 120 pares, mais o pagamento de pelo menos 28 reais
> por mes por par ativo.Sem contar o backhaul para alimentar esse POP.
>
> Só vi o PGMC funcionar para ... Bom, como não sou de nenhuma grande
> operadora, não vi o PGMC funcionar. E custo a ver esse Marco civil
> funcionar bem também.
>
> Encerrando porque ja desviei do assunto. A meu entender o provedor pode
> fazer o contrato que quiser, e deve apenas deixar claro as condições
> previamente e seguir as exigencias minimas da Anatel ( que também não estão
> totalmente imune a críticas).
>
>
>
> Abs,
>
>
>
>
>
>
> On Wed, Jun 13, 2018 at 10:09 PM Vagner Morais - Nwnet via gter <
> gter at eng.registro.br> wrote:
>
> > Sim, e normalmente solictado  até pelo CGI.br.
> >
> > Att.
> >
> > Vagner Morais
> >
> > Nwnet
> >
> > -----Mensagem Original-----
> > From: Ricardo Rodrigues
> > Sent: Wednesday, June 13, 2018 5:55 PM
> > To: Grupo de Trabalho de Engenharia e Operacao de Redes
> > Subject: Re: [GTER] Liberação de portas residencial
> >
> > Em 13 de junho de 2018 15:04, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> escreveu:
> >
> > > On Wed, Jun 13, 2018 at 12:19 PM Jonni Pianezzer <
> > > jhonnyp at deltaativa.com.br>
> > > wrote:
> > >
> > >
> > > > porta 53, 22, 23, 161 e 162, 179 e  porta de gerencia do roteador,
> > entre
> > > > outras como upnp tcp 1900 saindo para internet,  e por sinal sim o
> > > > padrao é 0-1023 ou 0-1024 os bloqueios feitos pela grande maioria que
> > se
> > > > preocupa com isso.
> > > >
> > >
> > > 53 é DNS, que não deveria estar bloqueado...  os outras que você falou
> > > fale
> > > sim deixar por default bloqueadas, com opt-out.
> > >
> >
> >
> > Mestre Rubens, porta 53 entrante é bloqueada para evitar ataques DDoS em
> > modens que aceitam requisições DNS vindas da Internet. É uma medida
> contra
> > os Open DNS Resolvers.
> >
> > Abs,
> > Ricardo
> > --
> > gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >
> >
> > ---
> > Este e-mail foi verificado quanto a vírus pelo AVG.
> > http://www.avg.com
> >
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