[GTER] (CG)NAT sem IPv6

Douglas Fischer fischerdouglas at gmail.com
Thu Nov 16 20:47:19 -02 2017


Interessante Pacheco!

E quais são as configurações a serem feitas no dispositivo que faz o NAT?
Tem um exemplo de MK ou um iptables ou algum outro?

Qual é o protocolo que o dispositivo de NAT fala com loggerdeamon?

Em 16 de nov de 2017 4:11 PM, "Elizandro Pacheco" <
elizandro at pachecotecnologia.net> escreveu:

>
>
> > Em 16 de nov de 2017, à(s) 00:45, André Carlim <andre at stubnet.info>
> escreveu:
> >
> > Pois bem, a merda já está na frente do ventilador, o que se pode fazer é
> tentar amenizar isso. Eu tenho usado cgnat (como manda o Script, haha) e
> não tem essa degradação, claro estou deixando 2048 portas para cada
> cliente. E quando pesquisei isso eu vi que mesmo quem tinha empresa com
> muitos computadores não usava muito mais que 1000 portas para acesso a
> internet. E usar nat sem dual-stack é vergonhoso, mas existe! E quanto aos
> logs, cara isso não existe como está na cabeça de todo mundo, por exemplo,
> o pessoal está achando que tem que guardar log de cada site que o cliente
> acessa, não existe fazer isso fere duas vezes o marco civil, se fizer o
> cgnat certo, apenas com a porta de origem que o cliente usou já pode
> fornecer quem estava acessando no momento solicitado.
> >
>
>
> Como assim não existe?  O que você não pode é logar destino!!!  Logar IP e
> porta de origem pode.  No CGNAT, você tem 2 opções:
>
> 1 - Trava a porta do cara, como você fez. ( 2048 )
>
> 2 - Deixa dinâmico para ter um melhor aproveitamento ( o cliente que usa 3
> vai ter 3, o cliente que usa 5 mil, vai ter 5 mil ), porém precisará dos
> logs.
>
>
> Dê uma olhada no software que desenvolvemos pros nossos alunos:
> https://github.com/elizandropacheco/neteducgnatloggerd <
> https://github.com/elizandropacheco/neteducgnatloggerd>
>
> Faz o log do nat ( origem ), respeita o marco civil ( pois não loga
> destinos ), rotaciona, compacta e tudo mais..  em apenas 1 software.
>
>
> Abraço,
>
>
> Elizandro Pacheco
>
> > Enviado do Alto
> > On terça-feira, 17 de outubro de 2017 às 12:50 Fernando Frediani <
> fhfrediani at gmail.com> wrote:
> > Tenho visto casos cada vez mqis comuns de provedores aonde a água
> começou a
> > bater na nádegas (pela falta de IPv4) e estão começando a fazer (CG)NAT
> (em
> > muitos casos não dá pra chamar de CGNAT porque não segue RFC 6598).
> >
> > Recentemente peguei o caso de um dos provedores que me atende e estão
> > usando IPs da range 11.0.0.0/8. Bacana né ? Pra piorar não entregam
> IPv6 em
> > dual-stack e estão longe disso.
> >
> > O que o pessoal acredita que dá pra fazer legalmente e tecnicamente para
> > tentar 'ajustar' estas situações da melhor maneira possível ?
> >
> > Por exemplo: uma das interpretações que eu enxergo de largada é que podem
> > não estar cumprindo o Art. 13 do Marco Civil que fala a respeito da
> > obrigação da guarda de logs a depender de como o (CG)NAT está sendo
> feito.
> >
> > Outra interpretação mais subjetiva mas creio, válida é que com a
> imposição
> > do IPv4-only com NAT causa automaticamente uma degradação na qualidade da
> > conexão devido ao compartilhamento do número limitado de portas para cada
> > IPv4 e que poderia ser bastante desafogado com IPv6 em dual-stack.
> >
> > O que o pessoal tem a contribuir com este assunto ?
> >
> > Obrigado
> > Fernando
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