[GTER] RES: Petição para Internet sem Limite de Trafego.

Roberto Alcântara roberto at eletronica.org
Sat Jan 14 14:05:08 -02 2017


Mas em

http://wgo.com.br/planos2,Fibra.html ou
http://wgo.com.br/planos,Wirelles.html  voc*e* *NEM CITA ISSO*!

E pra piorar coloca um botão azul chamativo "CONEXAO SEM LIMITES" em todas
as páginas dos planos. Isso não é honesto com o cliente e viola o direito
do consumidor. Só está no contrato em letras miúdas NÃO é suficiente.

É exatamente esse tipo de prática que não queremos ver (ainda mais)
disseminada, com o aval do regulador, pois o consumidor não é instruído
adequadamente para a sua compra.

sds,

 - Roberto




Em sáb, 14 de jan de 2017 às 12:58, Sérgio Ferreira <sergio at wgo.com.br>
escreveu:

> Aqui nossa franquia é:
> Velocidade × Franquia GB
> 5Mbps - 280G
> 10Mbps - 350G
> 15Mbps - 450G
> 20Mbps - 500G
> ...
> Menos de 2% usam mais q a franquia e 95% dos se enquadram nestes 2%⁣ estão
> compartilhando com vizinhos.
>
> Enviado por TypeApp ​
>
> Em 14 de jan de 2017 12:03, em 12:03, Antenor Morini Junior <
> juniormorini at gmail.com> escreveu:
> >Olá pessoal! Antes tarde do que nunca, enfim estou vendo aqui discussão
> >sobre
> >esse assunto!!  O que percebo de interessante é que o governo não tenta
> >o mínimo
> >esforço para mostrar que defende o usuário, qual a vantagem para o
> >consumidor
> >comum, uma que seja. Não só nessa questão, mas em várias "reformas" o
> >que se
> >nota é a maneira do governo tratar os pobres, a classe média, o
> >empresariado em
> >geral, toda a patuléia deve "pagar o pato", enquanto isso uma dúzia de
> >grandes
> >corporações com lob no congresso e que podem financiar campanhas fatura
> >como
> >nunca nesse governo, basta olhar a bovespa. Assim como a reforma do
> >ensino ou da
> >previdencia, existe um objetivo louvável, mas a maneira é funesta e
> >desprovida
> >de embasamento técnico, por não incluir os estudos de especialistas que
> >vêem o
> >problema a muito tempo.É correto dizer que em países com estrutura
> >muito maior
> >esse tipo de cobrança já existe há muitos anos por necessidade, afinal
> >eu
> >imagino um cenário de milhões de usuários conectados a 100Mb,
> >consumindo na casa
> >de alguns Terabytes por mês. apesar da operadora não ter que se
> >preocupar em
> >produzir conteúdo, é uma demanda complicada em manter e uma parada de
> >equipamentos causa grande incômodo. Agora, limitar uma conexão de 2Mb a
> >meros
> >10Gb por mês é um racionamento absurdo, windows 10 tem atualizações na
> >casa dos
> >Gigabytes, a 2 mega o youtube carrega em HD, o usuário nem sabe quanto
> >isso
> >carrega, temos serviços em nuvem que backapeia todo conteúdo criado em
> >dispositivos, (como videos e fotos em full hd), por serem desenvolvidos
> >nesses
> >mesmos países, por padrão só fazem isso em wifi justamente não consumir
> >a
> >franquia móvel. Ou seja, há limitação mas foi pensada no bem de toda a
> >comunidade, por ter tido participação da sociedade.
> >Algo que não ví ainda ser comentado é que falamos que provedores não
> >são
> >empresas produtoras, mas no Brasil ocorre que as grandes corporações
> >não existe
> >limites para o lucro e o monopólio, então temos a
> >telesp/telefonica/vivo
> >proprietária do terra (talvez a única coisa que são donos), uol do
> >grupo folha,
> >band, jovem pan e sei lá mais oquê, a globo é produtora notoria mas
> >também tenta
> >expandir serviços de conexão, e assim vai, todos esses produtores
> >cobram para
> >ter acesso a conteúdo completo, ou seja, se houver mudanças para ter a
> >noticia
> >completa dos "jornalões" pagaremos assinatura, franquia e conexão,
> >seremos
> >tricobrados, só no Brasil!!
> >A assinatura não é o único meio de arrecadação de uma noticia, ao
> >abrirmos
> >qualquer página desses grupos de mídia se não usamos bloqueios temos a
> >tela
> >invadida por anuncios dos mais variados tipos, desde "noticias" pagas,
> >a
> >animações de lançamentos de produtos, esses itens somados chegam a
> >consumir mais
> >banda que o conteúdo interessado, e alguns sites não aceitam
> >bloqueadores de
> >anúncios. Imagino a situação estranha; para acessar esse conteúdo é
> >tricobrado,
> >e ainda tem sua franquia consumida majoritariamente (caso só acesse
> >conteudo
> >onde se exibe esses anuncios) por publicidade que gera renda ao
> >produtor. Em que
> >país um investidor lucra 4 vezes prestando porcamente um serviço?
> >Se tudo isso for discutido e acordado, sem dúvida teremos uma internet
> >mais
> >justa, mas como expressei no começo, não acredito que esse governo está
> >aí para
> >promover democracia, mas sim dividendos na bolsa.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >On Sat, Jan 14, 2017 12:58 AM, Israel Ramos israel.melo.ramos at gmail.com
> >wrote:
> >Pessoal,
> >
> >
> >
> >
> >Gravei um video falando sobre o assunto:
> >
> >https://www.youtube.com/watch?v=ABLCqKLbcOs
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >On Fri, 13 Jan 2017 at 23:39 wwguarda at uninove.edu.br <
> >
> >wwguarda at uninove.edu.br> wrote:
> >
> >
> >
> >
> >> Realmente estes planos de franquia são muito nocivos para o
> >consumidor.
> >
> >> Se não usar perde e as franquias adicionais possuem preços
> >diferenciados da
> >
> >> primeira. As propagandas então nem se fala. Pois, o leigo tem a
> >impressão
> >
> >> de estar adquirindo algo diferente.
> >
> >>
> >
> >> Na verdade no período atual onde a internet das coisas está cada dia
> >mais
> >
> >> presente precisamos de um plano que cubra o mês inteiro em máxima
> >
> >> velocidade. Mesmo não usando o plano em velocidade máxima por 744
> >horas é
> >
> >> bom saber que existe a possibilidade.
> >
> >>
> >
> >> Então o maior perigo não é a existência de planos com franquia mas, a
> >
> >> possibilidade de que não hajam planos que lhe permitam navegar em
> >
> >> velocidade máxima por todo um mês. Tal inexistência poderá nos fazer
> >
> >> perder o bonde da quarta onda da revolução industrial.
> >
> >>
> >
> >>
> >
> >> ________________________________
> >
> >> De: gter <gter-bounces at eng.registro.br> em nome de Mario Lobo <
> >
> >> lobo at bsd.com.br>
> >
> >> Enviado: sexta-feira, 13 de janeiro de 2017 20:55:34
> >
> >> Para: gter at eng.registro.br
> >
> >> Assunto: Re: [GTER] RES: Petição para Internet sem Limite de Trafego.
> >
> >>
> >
> >> On Fri, 13 Jan 2017 20:26:47 +0000
> >
> >> Roberto Alcântara <roberto at eletronica.org> wrote:
> >
> >>
> >
> >> > Agua e energia tem um perfil de consumo totalmente previsível,
> >
> >> > diferente da Internet atual. E também possuem *os medidores
> >aferidos
> >
> >> > por um teceiro confiável.*
> >
> >> >
> >
> >> > *Qual vai ser o medidor confiável da Internet ?*
> >
> >> >
> >
> >> > *sds*
> >
> >> >
> >
> >> >
> >
> >> > Em sex, 13 de jan de 2017 às 16:44, Sergio Maracajá - Link Flex
> >
> >> > Internet < listas at linkflex.com.br> escreveu:
> >
> >> >
> >
> >> > > Agua e energia são coisas totalmente diferentes em relação a
> >
> >> > > internet, não vou adiante nesta discursão porque tem muita gente
> >
> >> > > que tem a mente fechada pra certas coisas. Mas eu sugiro você
> >
> >> > > refletir sobre a venda por consumo da internet pelas operadoras.
> >
> >> > > usando Agua e energia como a comparação que você citou. Você paga
> >o
> >
> >> > > que consumir! Não tem franquia de consumo. A única forma do
> >cliente
> >
> >> > > ser menos prejudicado nessa historia é se fossem pagar apenas
> >pelo
> >
> >> > > consumo. E não aceitar um plano com franquia mínima de consumo.
> >Que
> >
> >> > > se paga usando ou não. Agua e energia não é assim paga apenas o
> >que
> >
> >> > > usar.
> >
> >> > >
> >
> >> > >
> >
> >> > --
> >
> >> > gter list https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >
> >>
> >
> >> Rapaz .... Li cada mensagem postada, e resolvi humildemente
> >contribuir
> >
> >> (ou piorar, não sei) a discussão.
> >
> >>
> >
> >> Quando compro/consumo qualquer coisa, eu pago a quem produziu o
> >produto
> >
> >> final para consumo. Se eu compro um CD numa loja, já estão embutidos
> >no
> >
> >> preço, desde o custo da cola do plástico da embalagem aos anos
> >estudos e
> >
> >> instrumentos comprados pelo artista, em teoria pelo menos. E o
> >dinheiro
> >
> >> vai parar nas mãos do artista, ou seja, quem produziu. De novo, na
> >
> >> teoria.
> >
> >>
> >
> >> E se eu consumir mais, digamos, comprar 100 CDs, o preço por CD
> >
> >> provavelmente vai cair mais ainda.
> >
> >>
> >
> >> Sempre ouvi desde menino por todos os "mercados" que já passei pela
> >
> >> vida, os famosos "pague 2 e leve 3" ou "20% de descontos para compras
> >
> >> acima de X unidades".
> >
> >>
> >
> >> Ai vem as teles, na mais completa contra-mão do que aprendi, pra me
> >
> >> dizer "Consuma mais mais e pague mais"? E o que eu consumo na
> >internet
> >
> >> foi alguma das teles ou provedores que produziram o conteúdo?
> >
> >>
> >
> >> Querer cobrar franquia é querer ganhar em cima de quem produziu um
> >
> >> conteúdo/serviço que demandou acesso, sem investir um centavo pra
> >isso!
> >
> >>
> >
> >> Repassar custos na mensalidade por investimentos em estrutura para
> >
> >> suportar a demanda é absolutamente justo mas a franquia é
> >parasitária,
> >
> >> e em minha opinião, até desonesta, pois é um lucro em cima de
> >
> >> uma produção para a qual nem teles nem provedores contribuíram EM
> >NADA
> >
> >> para realizar.
> >
> >>
> >
> >> Mesmo o empresario-provedor que está lá, teoricamente com a sua
> >
> >> infraestrutura em dia, cobrando seu preço justo e suas finanças
> >
> >> equilibradas, e ai vem uma "franquia" que vai possibilitar uma
> >entrada
> >
> >> de dinheiro "extra", de repente! Do nada! E sem precisar gastar
> >
> >> absolutamente nada para isso. Qual fornecedor de acesso que vai
> >
> >> considerar se opor a isso?
> >
> >>
> >
> >> Quanto a água e energia, acho que deveriam seguir o mesmo raciocínio,
> >
> >> ainda mais agora que o presidente da Nesstlé resolveu dizer que toda
> >a
> >
> >> água do planeta devia ser privatizada.
> >
> >>
> >
> >> Ninguém produz água nem eletricidade. Ninguém é dono destas coisas!.
> >
> >> Elas são captadas de graça da natureza, e a MENSALIDADE delas deveria
> >
> >> computar apenas o investimento inicial da captação/encaminhamento,
> >
> >> custos de manutenção/ampliação, acrescido de um percentual de lucro,
> >
> >> nunca por consumo!
> >
> >>
> >
> >> Sei que consumo é uma métrica que serve para relacionar o estoque com
> >
> >> a demanda. Mas no caso da internet, que estoque? de quem? de que
> >
> >> produtor?
> >
> >>
> >
> >> Sei que meu raciocínio é utópico, ao que tudo indica, é o que a
> >
> >> internet livre vai acabar virando em algum dia próximo.
> >
> >>
> >
> >> --
> >
> >> Mario Lobo
> >
> >> --
> >
> >> gter list https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >
> >> --
> >
> >> gter list https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >
> >>
> >
> >--
> >
> >gter list https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >
> >
> >
> >Antenor Morini Junior
> >¡suǝqɐɹɐd ¿ɐɔǝqɐɔ ɐʇuod ǝp ɹǝl ǝnƃǝsuoɔ ǝɔoʌ 'ɐssou
> >--
> >gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> --
> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter



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