[GTER] Switch core L2 gerenciável: convergência, redundância e seleção de modelo
willian pires
willian_pires at hotmail.com
Wed Jun 22 12:49:26 -03 2016
Por 1500 reais recomendo o v1910 ou v1920
Tenho 92 da minha rede nunca 1 deu problema.
Att
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> Date: Tue, 21 Jun 2016 11:38:21 -0300
> From: listas at tiagosr.com
> To: gter at eng.registro.br
> Subject: [GTER] Switch core L2 gerenciável: convergência, redundância e seleção de modelo
>
> Pessoal,
>
> Estou projetando a infra. de uma nova rede de acesso a ser montada e no momento estou
> com dúvidas quanto ao switch do core, que ficará no rack na central interligando todos
> equipamentos: roteadores de borda, core e controle de acesso, servidores de serviços, rádios
> de PTPs, OLT, etc.
>
> Como será o switch principal onde tudo estará interligado, não quero correr o risco dele
> parar tudo, por isso quero redundância. Imaginei duas possibilidades para a convergência
> entre os dois switches:
>
> 1) Fazer em L2 com MSTP/RSTP: os switches são interconectados, MSTP/RSTP ativo. Todos equipamentos
> (roteadores, servidores, rádios, OLT, etc.) são conectados a ambos switches e é configurada uma bridge
> com MSTP/RSTP entre as duas conexões/VLANs.
> - Vantagens: até mesmo equipamentos em L2 podem ser conectados diretamente no switch; apenas 1 faixa
> de IPs; se não me engano dá para convergir sem derrubar as conexões e o tráfego (com timers reduzidos)
> - Desvantagens: tem que configurar essa bridge em tudo (parece gambiarra...); precisa reduzir os timers do
> *STP e mesmo assim acho que ainda é mais lento que o BFD
>
> 2) Fazer em L3 com OSPF + BFD: switches isolados. Roteadores são conectados a ambos switches, configurados
> iguais (VLANs, controles de banda, etc.). Em cada switch uma faixa de IPs e OSPF rodando com BFD nas duas,
> com prioridade configurada para a rede do switch principal.
> - Vantagens: parece ser mais profissional; BFD é rápido; não adiciona risco de loop
> - Desvantagens: requer que servidores rodem OSPF (o que é estranho) ou fiquem atrás de um roteador (que se
> torna o novo ponto único de falha), assim como equipamentos L2 (rádios de PTPs, OLT, etc.); demanda 2 faixas
> de IP, e como IPv4 público é escasso, no switch secundário seria usado uma faixa privada (gera inconvenientes
> com traceroute de fora, mas não acho relevante); derruba conexões e tráfego na convergência, já que muda as rotas
>
> ***) Qual das duas opções julgam melhor?
>
> Quero usar switch gerenciável L2 com 24 portas Gigabit (sem necessidade de 10GbE ou stacking).
> Almejo os seguinte recursos: VLAN, LACP, controle de banda por porta/src IP/dst IP/VLAN, RSTP/MSTP,
> BPDU filtering/guard, port mirroring e filtro de MAC por porta/VLAN.
>
> Pensei no EdgeSwitch 24 Lite, seria uma solução perfeita, mas ainda é difícil encontrar ele no Brasil,
> com NF e selo da Anatel.
> ***) Qual me indicam custando no máximo uns R$1.500,00?
>
> O custo estimado dessa infraestrutura já está altíssimo, por isso não quero gastar muito. Se o ES-24-LITE já
> estivesse disponível, até daria para selecionar ele para tanto ser o principal como secundário.
>
> ***) O que acham de um TP-Link TL-SG3424 ou D-Link DGS-1210-28 (qual)? A ideia seria que ele assumisse
> automática, imediata e transparentemente se o principal parar, ao menos para segurar as pontas até o
> problema ser resolvido. Inicialmente pensei em ter 2 desses logo, mas sei lá, não confio neles nem
> com outro redundante... mas se não encontrar outra opção acessível vai ter que ser assim mesmo.
>
> Obs. aos vendedores: não entrem em contato para oferecer switch. Estou apenas selecionando o modelo
> para o projeto, aquisições serão no futuro.
>
>
> Desde já agradeço-lhes pela atenção.
>
>
> Atenciosamente,
>
>
> Tiago de Souza
>
> --
> gter list https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
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