[GTER] novas tarifas numeracao
Osvaldo T Crispim Filho
osvaldotcf at gmail.com
Sat Jan 2 10:23:49 -02 2016
Desculpem minha ignorância, mas estamos falando de quanto?
Quanto um provedor com um /22 paga por ano?
Em 1 de janeiro de 2016 21:58, Douglas Fischer <fischerdouglas at gmail.com>
escreveu:
> P.S.: Alerta de Semi-Fork com enfoque político econômico, mas cabível no
> contexto.
> Desculpe minha gente, mas diante repetidos questionamento sobre subsídio,
> me vejo obrigado a expor algo óbvio.
>
>
>
> SUBSÍDIO PARA PEQUENO É COISA DO MAL!
> (Antes de atacarem as pedras, tentem entender o conceito todo.)
>
> O crescimento financeiro de nossas empresas é alguma entre
> linear/exponencial.
> E quando se cresce um pouquinho para sair do Micro e ir para o Small,
> toma-se uma pancada que aquela projeção/exponencial não estava prevendo.
>
> É exatamente a questão dos 50 MIL USUÁRIOS.
> Quantos de vocês já ouviram falar que aquele provedor TAL que estava
> crescendo bastante separou em dois?
> Cara, tamanho desse degrau financeiro é MONSTRUOSO!
>
>
> A minha opinião é que, se deve existir um subsídio(e sou reticente quanto
> a isso) é que a métrica dele deve abordar o BOM USO DOS RECURSOS... Mais ou
> menos assim:
>
> Preço do Bloco é 10 Estalecas.
> Se está com 50% de uso, Desconto de 5%
> Se está com 60% de uso, Desconto de 10%
> Se está com 70% de uso, Desconto de 15%
> Se está com 80% de uso, Desconto de 20%
> Se está com 90% de uso, Desconto de 25%
> Se está com 100% de uso, Desconto de 30%
>
> Para CADA BLOCO!
> Independente do tamanho do Bloco.
>
>
> Isso permitiria que todos crescessem sem limites.
> Sem ter que abrir mão de qualidade para atender requisito tosco.
> Sem ter que fazer malabarismo para fugir de um limite burocrático burro.
>
>
>
> É exatamente o mesmo problema dos degraus o I.R. e tantos outros que
> vivemos no braZil.
>
> Em 1 de janeiro de 2016 12:40, Felipe Trevisan <fetrevisan at gmail.com>
> escreveu:
>
> > Rubens,
> >
> > Já que o NIC subsidia o dólar, ele não poderia subsidiar por faixa?
> >
> > Ex- micro BRL2,00 /USD
> > Small - 3,20
> > Medium pra cima 3,90
> >
> > Onde estão o grosso dos IPs? Com os micros ou com os grandes?
> > Esta ideia não pode ser analisada pelo NIC?
> >
> >
> > Abs,
> >
> >
> >
> >
> > On Thursday, 31 December 2015, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> wrote:
> >
> > > >
> > > > Quando o recurso era menos escasso, o NIC promoveu uma tabela com
> > > > descontos.
> > >
> > >
> > > Houve uma tabela com descontos numa época de transição, que não era
> > > relacionada com a escassez, e sim com a mudança da forma de cobrança
> > pelos
> > > RIRs. A piora da situação de escassez nunca impactou preços no mercado
> > > primário até onde eu saiba, e sim tornou as políticas mais exigentes
> > > (compravar uma percentagem maior de uso, diminuição do horizonte de
> > tempo).
> > > Apesar de no mercado secundário haver uma precificação por oferta e
> > > demanda, essa não é a política nem dos RIRs e nem dos NIRs.
> > >
> > >
> > >
> > > > Se não me engano (Rubens, me corrija) hoje a tabela para IPv6
> > > > está zerada, mas ela também tem um custo, não?
> > > >
> > >
> > > Hoje a tabela para IPv6 não está zerada não, mas como o que define o
> > > pagamento é a classe (Small/Micro, Small, Medium etc.), é raríssimo o
> > caso
> > > de quem tem sua definição de classe dada pelos recursos IPv6, então na
> > > prática 99.99% só está pagando pelo IPv4 e levando o IPv6 "de brinde".
> > Isso
> > > tende a mudar com o esgotamento do IPv4, mas ainda é a situação atual.
> > >
> > >
> > >
> > > > Acho que as reclamações estão direcionadas à pessoa errada. Não são
> as
> > > > políticas do NIC, inadequadas, ou o preço, caro, mas sim os diversos
> > > > players globais que ainda não migraram para o IpV6, que atrasam e
> > oneram
> > > > toda a cadeia.
> > > >
> > > >
> > > O que é uma briga interessante entre externalidades negativas. De um
> > lado,
> > > os que ainda não migraram dizem que o custo dessa migração está sendo
> > > imposto a eles, que para eles IPv4 estava bom... de outro, os que já
> > > migraram reclamam que esses custos adicionais de IPv4 (CGNAT, compra de
> > IPs
> > > no mercado secundário) lhes estão sendo impostos por quem ainda não
> > migrou.
> > >
> > >
> > > Rubens
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> Douglas Fernando Fischer
> Engº de Controle e Automação
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