[GTER] Medir retransmissões TCP

Elizandro Pacheco [ Pacheco Tecnologia ] elizandro at pachecotecnologia.net
Sat Feb 6 13:56:38 -02 2016


> Em 6 de fev de 2016, à(s) 02:33, Shine <eshine at gmail.com> escreveu:
> 
> Realmente retransmissões TCP em si não são indícios claros de um problema.
> Qualquer perda de pacote ocasiona uma retransmissão.
> 
> Mas o histórico de retransmissões é uma informação auxiliar que ajuda a
> correlacionar problemas da aplicação. Um TCP incast pode ser diagnosticado
> e indicar que a rede não está adequada para a aplicação. Não é apenas uma
> questão genérica de quantidades.

Eu já acho que auxilia bastante, é como aquele velho caso de padrões. Sabe aquele gráfico que tem um padrão diário, e de repente ele muda?

Na pior das hipóteses, auxilia em saber ALGO mudou, e em qual caminho mudou.


Elizandro Pacheco


> 
> Uma idéia que pode ser aplicada à coleta de um ponto de rede é ao invés de
> salvar apenas parte dele, salvar toda a informação de cabeçalhos e a partir
> de um data analytics (por exemplo Splunk, ElasticSearch, Extrahop),
> correlacionar com outros eventos (syslog, por exemplo) e quantificar para
> ter um panorama. A idéia de retransmissão TCP e GeoIP me pareceu um ótimo
> exemplo também.
> 
> Em 4 de fevereiro de 2016 18:40, Otavio Augusto <otavioti at gmail.com>
> escreveu:
> 
>> Em 4 de fevereiro de 2016 16:02, Douglas Fischer
>> <fischerdouglas at gmail.com> escreveu:
>>> Eu uso para AUXILIAR a identificar gargalo da rede dos meus trânsitos
>> para
>>> adiante.
>>> 
>>> P.S.: Antes que os FLAMEntos se inflamen, aviso que o exemplo abaixo é:
>>>      - Hiperbólico! Propositalmente para evidenciar o conceito.
>>>      - Hipostético! Qualquer semelhança é mera coincidência.
>>> 
>>> Digamos que:
>>> Você é um WISP pequeno, e compra 500Mb de um WISP Mediano.
>>> Ele te entrega em fibra mono, 1Gb full, com a última milha bem certinha.
>>> Mas esse WISP mediano, anda muito ganancioso...
>>> E para atender toda a rede dele, e vender 500Mb para você, ele tem só
>> 500Mb
>>> de trânsito com alguma operadora.
>>> Mas ele também tem 10Gb de transporte ao PTT-SPO.
>>> 
>>> Quando você fizer alguma medição contra Simet, BrasilBandaLarga, ou algum
>>> outro mecanismo que estema em algum host com conexão ao PTT-SPO, a
>>> qualidade será linda...
>>> Mas quando você medir contra a gringolândia, vai gargalar no trânsito
>> dele.
>>> 
>>> O que vai acontecer?
>>> Tudo o que for para destino internacional(Aqui entra GeoIPTools), fai
>> ficar
>>> janelando loucamente... Vão haver muitos ACKs Órfãos, e muitos pedidos de
>>> retransmissão.
>> 
>> Mas qual o critério quantitativo você usa para saber quanto de
>> retransmissão indica um gargalo ou não ?
>> 
>> 
>>> 
>>> 
>>> 
>>> 
>>> 
>>> 
>>> Um exemplo de momento?
>>> A GVT e rotas internacionais.
>>> 
>>> 
>>> 
>>> Em 4 de fevereiro de 2016 12:16, Paulo Raick <paulo.raick at gmail.com>
>>> escreveu:
>>> 
>>>> Em 3 de fevereiro de 2016 19:21, Douglas Fischer <
>> fischerdouglas at gmail.com
>>>>> 
>>>> escreveu:
>>>> 
>>>>> 
>>>>> Existem mais de um métodos, mas o mais fidedigno é o que monta uma
>> tabela
>>>>> de todas as connections/transmissions e vê quantos ACKs casados
>> houveram,
>>>>> quantos orfãos, e quantos resolicitações, e por aí vai.
>>>>> 
>>>>> 
>>>> Pergunta n00b:
>>>> 
>>>> E com os resultados em mãos, na prática, quais tipos de problemas
>>>> conseguiríamos identificar na rede?
>>>> 
>>>> Att,
>>>> 
>>>> Paulo
>>>> --
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>>>> 
>>> 
>>> 
>>> 
>>> --
>>> Douglas Fernando Fischer
>>> Engº de Controle e Automação
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>> 
>> 
>> 
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>> Otavio Augusto
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>> 31 37761866
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