[GTER] Sistemas de Cache X MCI

[Fernando Frediani]

Concordo Osvaldo.

A dúvida é mais para um AS. LOG é o que foi dito e é válido não apenas 
para sistemas de cache.
O que o MCI, Art 9, § 1, itens I e II que estipula as exceções aonde a 
neutralidade pode ser quebrada a princípio não parece se encaixar com os 
sistemas de cache como conhecemos.

Mas antes disso cabe a pergunta: O redirecionamento do pacote do usuário 
para um destino diferente do que ele originalmente desejava atingir (no 
caso o servidor de cache) é uma quebra da neutralidade ou não (a 
despeito de todos os benefícios que isso traz) ?

Abraços.
Fernando

On 24/05/2015 17:21, Osvaldo T Crispim Filho wrote:
> Meu entendimento é que a questão do LOG é com relação aos AS.
> A questão da confidencialidade é questão da Internet.
> A questão das restrições tipo proxies de Empresas e restrições desta
> natureza é política interna e o usuário sendo um funcionário não tem
> direito a confidencialidade, como no caso do emails empresariais.
>
> Em 23 de maio de 2015 16:03, casfre at gmail.com <casfre at gmail.com> escreveu:
>
>> 2015-05-19 18:13 GMT-03:00 Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com>:
>>
>>>>
>>>>> Há outra questão que é o registro de acesso a aplicações, que é
>> vetado;
>>>>> nada de armazenar log do cache, mesmo que ele seja regulamentado como
>>>>> requisito indispensável em algum cenário.
>>>>>
>>>> Eu ainda estou aguardando o restante que falta regulamentar para,
>> então,
>>>> entender (ou achar ajuda especializada para entender) como vão ficar as
>>>> situações de clubes, empresas, universidades e organizações afins,
>> tanto
>>> em
>>>> relação à identificação inequívoca de que "pessoa" acessou o que
>> quando,
>>>> como também em relação a controles de acessos que são determinados por
>>>> políticas internas. Nesse caso, não só haveria logs como também, a
>>> priori,
>>>> quebra da neutralidade.
>>>>
>>> As que forem sistema autônomo precisarão logar IP origem (e porta origem
>> se
>>> houver NAT), mas as que não forem, não precisam logar nada.
>>
>> Rubens, já bateu-se o martelo nesse quesito?
>>
>> Ainda sobra a questão, por exemplo, de proxies e afins que restringem os
>> acessos, dependendo da política da empresa ou organização.
>>
>> Naqueles casos, para quem não for AS, então, não será possível e nem
>> necessário identificar "quem" foi a origem de seja lá o que for. Somente a
>> organização em si será identificada. Na prática, bastaria não ser AS para
>> criar um local onde seria possível "escapar" de qualquer problema dessa
>> natureza. Ou entendi errado?
>>
>> Obrigado.
>>
>> Cássio
>> --
>> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>>
>
>