[GTER] RES: PTT (e PTT-SP) - Envolvimento da comunidade

Márcio Elias Hahn do Nascimento marcio at sulonline.net
Mon May 18 19:02:49 -03 2015


 

A essa distância eu lançaria uma fibra direto da empresa ao PTT, e
contrataria um transporte ao PTT-SP. 

Aqui estamos a 200Km do PTT mais
próximo (Floripa) e o custo de transporte é o mesmo tanto para o de
Floripa quanto para o de SP. 

---

Att 

Márcio Elias Hahn do
Nascimento
(48) 8469-1819 / 3524-0700 - marcio at sulinternet.net
INOC-BR:
52977*100
GERÊNCIA DE RECURSOS DE TIC - Sul Internet [3] 

 [3] 

Em
18/05/2015 16:26, Soares escreveu: 

> Nossa empresa fica próximo do
(ppt-ce) etice de Fortaleza, precisamente 500mts. Link
http://www.etice.ce.gov.br/index.php/adesao-ao-ptt [2]
> 
> PTT-CE =
500Mts
> PTT-SP 1,5 mil Km.
> 
> Preferíamos o PTT-SP por meio de uma
operadora. 
> Acho que não precisar dizer porque!!!
> 
> Francisco
Soares da Silva
> Gerente de Redes
> 
> -----Mensagem original-----
>
De: gter-bounces at eng.registro.br [mailto:gter-bounces at eng.registro.br]
Em nome de Douglas Fischer Enviada em: sexta-feira, 15 de maio de 2015
16:50
> Para: Grupo de Trabalho de Engenharia e Operacao de Redes
>
Assunto: Re: [GTER] PTT (e PTT-SP) - Envolvimento da comunidade
> 
>
"mas gostaria de comentar o que eu acho que hoje
> é o maior problema do
PTT.br em escala nacional:
> a busca desenfreada por se conectar apenas
em SP."
> Acredito que é nesse trecho que a expressão "vítima do próprio
sucesso" se enquadre melhor.
> 
> Dois ASNs conterrâneos, vizinhos por
menos de 1000m, andam mais de 2-3 mil Km cada um para trocar tráfego lá
em SPO.
> E fazem isso mesmo tendo um PTT a menos de 30-40 Km de casa.
>

> E porque isso acontece?
> Porque esses ASNs não estão em busca de
troca de tráfego, e sim do que eles chama de trânsito barato que o
PTT-SPO oferece.
> 
> E porque eles pensam dessa maneira?
> Porque a
postura do PTT-metro, visando garantir o sucesso do projeto
especificamente em São Paulo, tem sido justamente essa! Com praticamente
todos os provedores de conteúdo dentro do PTT-SP, um provedor típico
pode ter mais de 2/3 de seu tráfego vindo pelo ATM+bilateral.
> 
> E
isso não é ruim por ser assim! É ruim por ser assim só em SPO.
> Oque
falta agora é espalhar essa metodologia para os demais PTTs.
> E COMO
FAZER ISSO?
> 
> É certo que não é função do PTT.br pagar por
interconexões entre os provedores de conteúdo e os PTT-locais.
> Mas
isso não significa que o PTT.br não possa fomentar que esse custo seja
viabilizado pelos próprios participantes.
> 
> Talvez um trabalho menos
no escopo técnico e mais no escopo estratégico.
> Algo com uma cara
muito parecida com as campanhas de aderência ao IPv6.
> Quase como um
tutor/conciliador entre os ASNs regionais, mostrando que o trabalho em
conjunto deles pode:
> - reduzir custos de transporte
> - otimizar
comunicação inter ASNs
> - viabilizar a instalação de caches-oficiais
locais
> 
> Sei que isso pode parecer utópico, mas pelo que li a
respeito, iniciativa parecidas acontecem lá pras bandas do Euro-IX.
> 
>
Em 15 de maio de 2015 13:13, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> escreveu:
>

>>> O que me chamou mais a atenção, recentemente, foi a explicação
segundo a qual os problemas intermitentes com o Google Cache são
decorrência do estouro de capacidade de alguns PIX do PTT de SP. (Se eu
entendi errado
>> me 
>> 
>>> desculpem...)
>> Essa foi a teoria que
alguém levantou, mas que não parece se sustentar na prática. É muito
mais comum o Google atingir limite de capacidade de seus servidores de
SP do que do PIX aonde ele está ligado ou dos PIX aonde os "eyeballs"
estão conectados recebendo o tráfego do Google. O Google tem um mix de
serviços (vídeo, busca, e-mail, mobile app store, docs) que requer um
bom número de RUs (rack-units) /Gbps... mesmo o vídeo que é o de maior
relação ainda sim não é tanto asim. Diferente por exemplo de caras como
Netflix, UPX, Globo.com etc. que com um ou dois racks geram 100 Gbps
fácil. Esses tem um poder muito alto de saturar o PIX alheio... e o
Netflix em Porto Alegre teve um efeito desses, por exemplo. O outro
ponto só pode ser discutido depois de superado o ponto inicial, mas vale
a pena ser apresentado. O m
>> 
>>> um pragmatismo técnico e comercial,
com
>> abertura de pontos de interconexão (PIX) de forma bastante
democrática. Isso levou ao crescimento
>> 
>>> x solid; margin-left:5px;
width:100%">de SP, de forma exponencial. Esse modelo, incluindo o do
ccTLD nacional alavancar os IXs, foi
>> recentemente replicado no
Canadá. Eu pincei só algumas partes e não comentei o principal da sua
mensagem, o que deixo para outros fazerem, mas gostaria de comentar o
que eu acho que hoje é o maior problema do PTT.br em escala 
>> 
>>>
empo no AMS-IX, no LINX e no
>> as diferenças de participação entre (por
exemplo) SP, Rio e Belo Horizonte são muito grandes...isso gera uma
dependência de ponto único que não precisaria existir, pois muitas redes
de acesso vem buscar conteúdos, tipicamente muito mais ágeis do que uma
rede de acesso. Cai o POP de uma operadora no PIX dela de SP e a Caiu é
inundada de mensagens "Caiu o PTT", mostrando como essa dependência se
manifesta. Rubens -- gter list
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Fernando Fischer
> Engº de Controle e Automação
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