[GTER] PTT-SP PIX Algar 2
Rubens Kuhl
rubensk at gmail.com
Fri May 15 11:13:00 -03 2015
2015-05-15 9:19 GMT-03:00 Bruno Cabral <bruno at openline.com.br>:
> A vantagem do ptt eh o numero de participantes. Começar do zero tera pouco
> trafego o que torna pouco atrativo aderir
>
> Lembra o que houve com o terremark?
>
O Terremark também começou do zero. Havia um PTT na grande SP, o PTT-ANSP,
que ficava no prédio da FAPESP; a Terremark fez um acordo com a FAPESP para
absorver o PTT-ANSP mas resolveu mudá-lo de cidade e de modelo. Com isso,
PTT-Metro de SP e Terremark começaram mais ou menos na mesma época e ambos
do zero; o que definiu o destino de ambos foram as localidades e modelos,
com o PTT-Metro mais para o modelo europeu e inicialmente focando a região
Sul da capital, e a Terremark no modelo americano focando a borda da região
metropolitana (Santana de Parnaíba, Barueri, Osasco, Cotia).
O resultado foi consequência direta dessas escolhas de cada um desses
projetos... eu acredito que se a Terremark tivesse transicionado o PTT-ANSP
para uma estrutura de malha metropolitana, interligando o prédio da FAPESP,
pelo menos outros dois locais em SP e o datacenter de Barueri, teria
preservado a vantagem de já ser o PTT estabelecido no mercado. Eles
tentaram manter o modelo centralizado, ao mesmo impondo uma mudança para
uma região distante e um modelo de cobrança com custo significativamente
alto que era baseado no quanto valeria quando o sistema atingisse massa
crítica, mas já cobrado bem antes de atingi-la.
Rubens
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