[GTER] VPLS
Marcelo Akira Yamamoto
y.marceloakira at gmail.com
Sun Dec 20 15:29:25 -02 2015
No Brasil e complicado por que além de haver vários encaminhamentos também
há vários troncos. O que quero dizer e se levarmos em consideração SPO,
BHO, RJO, PRA, BRA, ou seja, os grandes centros, não haveria problemas em
se ter um MTU alto, entretanto, quando entramos em localidades não tão
favorecidas com tecnologia ou que dependam de redes mais lentas como redes
por interligação de Satélite, aí o "bicho pega", já que a latência nesse
tipo de rede e cerca de 1/2 segundos e, apesar da bufferização existente,
as tecnologias de aplicação não poderiam ser usadas adequadamente seja VoIP
ou quaisquer outra especialmente as que possuem dependência de TCP.
Em 18 de dezembro de 2015 15:26, Douglas Fischer <fischerdouglas at gmail.com>
escreveu:
> Em 18 de dezembro de 2015 15:11, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> escreveu:
>
> > 2015-12-18 15:01 GMT-02:00 Douglas Fischer <fischerdouglas at gmail.com>:
> >
> > A questão não é latência, e sim jitter. VoIP é bem pouco tolerante à
> >
> Sim, sim...
> (Fork, Solução de Wireless Telephony da Cisco nesse ponto é a melhor que já
> conheci!)
>
> Mas mesmo assim, por isso se usa um buffer de 1/4 de segundo.
> Apesar dum atrazinho, fica tudo lisinho...
>
> >
> > A outra coisa que se leva em conta em definição de produtos de telecom é
> > disponibilidade de recursos em equipamentos. Digamos que os equipamentos
> do
> >
>
> Esse já é um argumento mais convincente.
> Que sozinho($oziiiinho) também não convence.
>
> Mas um com o outro, e mais outro...
>
>
> --
> Douglas Fernando Fischer
> Engº de Controle e Automação
> --
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>
--
Akira.
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