[GTER] RES: Como bloquear que provedores ilegais utilizem seu link para revenda.

casfre at gmail.com casfre at gmail.com
Fri Apr 3 07:59:50 -03 2015


2015-04-03 0:00 GMT-03:00 Bruno Cabral <bruno at openline.com.br>:

> Exceto que a propaganda nao eh de rodizio mas de prato por quilo (enfase
> na velocidade mesmo que ela nao possa ser entregue propositadamente ou nao)
>
> !3runo
>
> > Date: Thu, 2 Apr 2015 22:40:52 -0300
> > From: osvaldotcf at gmail.com
> > To: gter at eng.registro.br
> > Subject: Re: [GTER] RES: Como bloquear que provedores ilegais utilizem
> seu link para revenda.
> >
> > Parabéns!
> > Você encontrou uma comparação que dá para levar a ideia a qualquer
> pessoa.
> > Muito bem pensado!
> >



Primeiramente, registro que respeito a opinião de todos e que estou apenas
expressando a minha. IMHO, como já vi acontecer em outras threads sobre o
assunto, todas as analogias e comparações podem ser usadas tanto para
sustentar o argumento quanto para torná-lo não sustentável. Já apareceram
comparações com gasolina, energia elétrica, água etc.

É óbvio que é importante e frutífero o debate, mas no fundo, há questões
culturais, tributárias, políticas e comerciais que se misturam para
justificar/reparar limitações técnicas e até precariedade de instalações.
Como fiz em várias threads sobre o assunto, IMHO, apesar e além das atuais
mazelas, impor mais limitações ao que já é limitado, caro e longe de bom é
algo que não se deveria permitir, sob nenhum pretexto (referindo-me
inclusive à consulta pública do MCI que está aberta). É um desafio
complicado, é fato.

Me lembrei de uma entrevista, salvo engano com Vinton Cerf, onde ele
comentou que a Internet é apenas o espelho e que o que estamos vendo nela
(as mazelas, no meu entendimento) são apenas o reflexo do que já existe na
sociedade. Infelizmente, creio que a ideia de "revender o link", como
tantas outras, também é um reflexo. Lembram-se de alguém que disse, em
alguma entrevista por ai, que está cada vez mais desafiador fazer as coisas
de forma correta e lícita?

E vamos que vamos.

Obrigado.

Cássio



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