[GTER] RES: [caiu] PTT - Sp com problemas?

Frank fk at fag.edu.br
Mon Mar 24 08:29:59 -03 2014


Flávio,

Apenas por curiosidade, qual foi critério usado para trocar trafego em Porto Alegre e não Curitiba que tem mais que o dobro?




Frank
-----Mensagem original-----
De: gter-bounces at eng.registro.br [mailto:gter-bounces at eng.registro.br] Em nome de Flavio Amaral
Enviada em: sábado, 22 de março de 2014 16:05
Para: Grupo de Trabalho de Engenharia e Operacao de Redes
Assunto: Re: [GTER] [caiu] PTT - Sp com problemas?

Boa tarde a todos,

A resposta será off-topic por que a solução para o problema aqui descrito não é técnica nem de responsabilidade do PTT, mas sim de toda a sociedade que se beneficia das conexões com a Internet. E, principalmente, dos participantes desta lista e da caiu, que operam a Internet no Brasil.

Trabalho com Internet desde 1994 e vi muita coisa acontecer no mercado.
Essa concentração nos grandes centros é devido a vários motivos que citarei abaixo.

Qualquer provedor de conteúdo ao iniciar a operação no Brasil irá primeiro escolher a cidade com maior tráfego e participantes. E São Paulo é a opção natural para isso pela grande oferta de data centers e provedores. Depois de instalado o PoP em SP, agora esse provedor deve olhar para o resto do Brasil. Devido as dimensões continentais do Brasil, é óbvio que o conteúdo deve estar o mais próximo possível do usuário para um melhor desempenho.

Ao sair de São Paulo, a oferta de data centers diminui e o custo de banda/transporte aumenta. Cada empresa possui seu próprio orçamento para o projeto de expansão e precisa segui-lo à risca.  Esses custos altos tem um nome já bem conhecido de todos: o custo Brasil. Não sei por quanto tempo iremos continuar sendo um dos países com preço de banda cara e preço de equipamentos idem. Isso tem que mudar, aliás já deveria ter mudado desde a década de 90 quando todos viram o potencial da Internet. Devido a esse custo, que geralmente é o dobro de outros países para equipamentos e dezenas de vezes para banda, no lugar de se construir dois data centers, constrói-se um.

Não há conteúdo em outras cidades, porque não há data centers e não há data centers porque não há clientes. É um problema típico do ovo e da galinha .
Mas com custos baixos, pode-se viabilizar isso. Até porque hoje a tecnologia de construção de data centers permite fazer modularmente e crescer sob demanda.

Como brasileiro, sei bem que há muito tráfego a ser explorado fora de SP e costumo me informar em publicações do mercado sobre regiões que estão crescendo rápido em penetração de banda larga. E também do potencial de cada uma com o número de habitantes e penetração. É óbvio que expandir é a resposta.

É conhecido de todos que um grande provedor de conteúdo escolheu o Chile como seu primeiro data center regional na América Latina devido a custos.
Mesmo com o Brasil sendo o maior gerador de tráfego e com uma geografia capaz de servir o Chile e outros países do Mercosul.  E para que esse data center sirva conteúdo para o Brasil, naturalmente esta empresa irá se conectar ao PTT-SP.

O fato dos equipamentos custarem caro aqui, não só impacta na construção e ampliação de redes, mas até na qualificação de mão de obra, que por não termos condições de operar em equipamentos de ponta, ficamos bem atrás de outros países gerando um fosso de conhecimento. Para evitar isso, a Colômbia zerou impostos em vários equipamentos de TI (palestra feita no LACNIC 19 na Colômbia) e o resultado disso é o aumento da inclusão digital e o crescimento e melhoria da infra-estrutura do país. Outro efeito benéfico foi o crescimento de startups de aplicações de celulares, onde com um investimento pequeno em um laptop e uma conexão de internet pode-se montar uma empresa e ter renda.

Ampliar presença no Brasil não é uma tarefa fácil. É necessário achar data centers com um PIX do PTT dentro e contratar transporte até São Paulo. Mas isso deve ser feito pelas próprias empresas, que devem conhecer o seu perfil de tráfego e escolher as cidades mais representativas. E o pessoal do PTT está sempre disponível para dar informações sobre essas cidades e PIXes.

Nesses anos que estou no mercado, acompanhei o crescimento do projeto PTT e afirmo que ele ajudou muito na expansão  e operação da Internet no Brasil.
Vejam que antes muitas conexões iam até Miami e voltavam. O PTT eliminou isso para quem troca tráfego lá.

Se queremos resolver esse problema, devemos entender o porquê de equipamentos e banda custarem tão caro aqui e MUDAR isso. Não vejo outra saída para sustentar o crescimento e atrair mais investimentos para todas as regiões do Brasil. Quanto mais rápido mudarmos isso, mais rápido sentiremos os efeitos e veremos as melhorias. Se não ganhamos o dobro do que outros países, não deveríamos pagar o dobro. O preço deve ser igual (ou mais barato).

Flávio

2014-03-22 11:54 GMT-03:00 Milton Kashiwakura <mkaoruka at nic.br>:

> Me sinto compelido a esclarecer.
>
> Quanto ao assunto, PTT de São Paulo com problema ? Resp.: Não, não 
> está com problema.
>
> Quanto ao nome, temos endereçado PTT na cidade(localidade)/Estado. Tem 
> PTT em 25 localidades/cidades, note que foi escolhido o nome PTT 
> Paulista Central para a cidade de São Carlos com intuito de agregar na 
> estrutura instalada participantes de cidades importantes na proximidade de São Carlos.
>
> Quanto a centralização citada. O PTT de São Paulo está longe de ser um 
> concentrador de tráfego, os exemplos citados AMS-IX, DE-CIX e LINX tem 
> troca de tráfego superiores a dois Terabits/segundos, tem mais de 300 
> participantes com participantes do mundo inteiro, alias a maioria, a 
> geolocalização está longe de ser o motivador. É natural, se 
> analisarmos o ecossistema da Internet, trata-se de escolha dos 
> participantes seja por razões econômicas, por melhoria da qualidade 
> por redução da latência e eliminação de redes terceiras, ou maior 
> controle sobre a entrega de seu tráfego ao destino.
>
> Sobre as grande teles estarem presentes nos PTTs. A maioria não troca 
> tráfego de forma aberta, se trocassem certamente o volume de tráfego 
> trocado seria consideralmente maior, muitas estão por causa da medição 
> da qualidade, quem sabe elas modifiquem a forma de pensar e passem a 
> trocar tráfego . A equipe do PTT trabalhou e vem trabalhando para que 
> o "efeito rosquinha” se concretize, fazendo com que todos os médios e 
> pequenos troquem tráfego nos PTTs e a justificativa de não 
> participação das grandes deixe de ser por ganhos econômicos obtido dos médios e pequenos.
>
> Sobre os grande conteúdos (Google, Facebook, Netflix, Globo, Terra, 
> Amazon, Microsoft, etc.). Nós reiteradas vezes pedimos a eles para 
> colocarem seus conteúdos nas outras cidades, mas a decisão depende 
> deles. O Google já ativou no Rio de Janeiro, Netflix tem planos para 
> estar presente em outras localidades, Globo e Amazon estão presentes 
> em São Paulo e Rio de Janeiro, Terra em São Paulo e Porto Alegre, 
> Akamai, nem em São Paulo, e não é falta de convite, justificam razões 
> de custos, mas não estão presentes em nenhum PTT.
>
> Sobre a interconexão dos PTTs. Reiteradas vezes, em vários eventos, 
> incluindo PTT Fórum, sempre que perguntado deixei claro que o PTT não 
> compete com as empresas de telecomunicação, o NIC.br não irá 
> interligar os PTTs com infraestrutura própria. Deixamos claro que 
> incentivamos que empresas de telecom, provedores de acesso, forneçam 
> esta interligação a preço justo, vide exemplo de Campinas onde a 
> empresa Fasternet tem oferecido este serviço para interligar os 
> participantes do PTT de Campinas ao PTT de São Paulo. Em Americana, a 
> America Digital oferece este serviço entre os PTTs de Americana e Campinas.
> O rateio de custos para as interligações é uma boa sugestão, existem 
> modelos que levam em conta o volume de tráfego, outros faixas de banda 
> utilizada, etc. Sua implementação pode não ser trivial.
>
> Sobre o Euro-IX. Trata-se de uma associação de quem administra PTTs, o 
> próprio PTT é membro do Euro-IX, há troca de experiência, discussão de 
> problemas e soluções, troca de experiência, troca de informações, mas 
> não existe rateio de custo para interligar PTTs. Semelhante ao 
> Euro-IX, temos o LAC-IX, AP-IX e todos eles juntos formam a Federação 
> dos Pontos de Troca de Tráfego, IX-F.
>
> Sobre os conceitos de PTT posto em prática.
> - Por ser infraestrutura que permite a interconexão direta entre as 
> redes de Sistemas Autonomos (AS), o NIC.br tratou de incentivar as 
> empresas com qualificações a se tornarem AS, hoje temos mais de 2400 
> AS no Brasil, aproximadamente a metade do que atende o LACNIC.
> - Promover e criar infraestrutura necessária onde haja interesse de 
> troca de tráfego. Para criar um PTT, no mínimo 3 ASs tem que 
> participar para que o tráfego local permaneça local. Até o momento tem 
> 25 PTTs, estamos instalando em Cuiabá e outros estão em estudo. O 
> Brasil em quantidade de PTTs só perde para os Estados Unidos.
> - Com a concentração de ASs numa única infraestrutura serviços de 
> interesse podem ser disponibilizados:
> ** DNS root-servers. O Brasil tem servidores DNS raiz em PTTs, vide a 
> relação em http://root-servers.org, trata-se do segundo país em 
> quantidade de servidores DNS raiz.
> ** NTP.br. Os servidores NTP do NTP.br estão nos PTTs de São Paulo, 
> Rio de Janeiro e Brasilia.
> ** SIMET. Estamos finalizando a instalação dos servidores do SIMET em 
> todos os PTTs, trata-se de medir a última milha até o PTT de menor 
> latência, os ASs podem ver os resultados de testes realizados pelos 
> usuários no portal do AS, http://pas.nic.br
> ** Looking glass disponível nos PTTs, via telnet lg.<sigla da localidade>.
> ptt.br
>
> Milton Kashiwakura
> Diretor de Projetos
> NIC.br - Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR
> tel.: +5511 5509-3530
> mkaoruka at nic.br
>
> Em 21/03/2014, à(s) 16:26, Douglas Fischer <fischerdouglas at gmail.com>
> escreveu:
>
> > Ascenco,
> > a qualidade dos serviços prestados pelo NIC é publica e notória e
> inquestionável.
> > E aqui explicito minhas congratulações a você e a toda equipe equipe 
> > do
> NIC.
> >
> > Porém eu sou obrigado a colocar algumas críticas sobre o modelo que 
> > vem se adotando nos PTTs no Brasil.
> >
> >     P.S.:
> >     Aliás venho recorrentemente fazendo essas críticas.
> >     E em várias situações fui moderado(censurado).
> >        Reconheço que houveram momentos em que meu
> >        coração tomou para si o controle das palavras.
> >
> > Eu me lembro que comecei minhas críticas em um tom descontraído 
> > dizendo
> que o nome do PTT-SP deveria ser mudado para PTT-SPO.
> >
> > Minha visão é que essa centralização absurda das interconexões de
> Internet em São Paulo é extremamente prejudicial a saúde das 
> telecomunicações Brasileiras.
> >
> > OK, é sabido que:
> >  - Os grandes geradores de conteúdo(Google, Facebook, AWS, Netflix, 
> > etc)
> estão em São Paulo.
> >  - O centro nervoso comercial e financeiro, incluindo as 
> > infraestruturas
> dos grandes players dessas áreas(bancos, mega-lojas, etc) estão em São 
> Paulo.
> >  - Todas as grandes teles tem suas infraestruturas principais em São
> Paulo.
> > E por isso sabemos que é lógico que o maior volume de tráfego 
> > Internet
> esteja em São Paulo.
> > E também por esses motivos é "entendível" que ASNs do Oiapoque ao 
> > Chuí
> queiram estar em no PTT-SP.
> >
> > Porém, se analisados os alfarrábios dos NAPs do mundo ver-se-á que o
> conceito de PIX na verdade surge para reduzir latência entre end-users 
> em uma mesma região. Um segundo motivador para o nascimento dos IXPs 
> foi também a minimização de impactos nas comunicações locais em caso 
> de falhas nos PEERINGs entre UP-UP-UP-Streams...(Além da simplificação 
> dos Peerings.)
> >
> > E analisando a história de alguns exemplos de IXP(DE-CIX, LINX,
> EQUINIX...) vemos claramente esse conceito posto em prática.
> >
> > O que eu venho percebendo é que a postura do NIC/PTT.BR vem a 
> > contramão desse conceito.
> > ------------------------------------------
> >
> > Como o Ascenso comentou, hoje no PTT-SP são mais 500 participantes, 
> > 28
> PIX, 400 Gbps, etc.
> > Mas espere um pouquinho...
> >   GEOLOCALIZAÇÃO
> >     Participantes
> >     - Desses participantes(considerando a localização do border-router):
> >       - Quantos são da cidade de São Paulo?
> >         - OK, muito restrito. Quantos são da grande São Paulo?
> >     - Quantos são de fora do estado de São Paulo?
> >     - Quantos chegam via transporte?
> >       - Quantos tem mais de 2 camadas de encapsulamento no 
> > transporte
> até o PTT?
> >         (QinQ, EoIP, VPLS, etc, etc etc...)
> >     PIX
> >     - Desses PIX, quantos estão sobrepostos?
> >     - Na grande São Paulo, como está a densidade de PIX nas sub-regiões?
> >   LATÊNCIA
> >   - Em condições normais(sem link atolado)
> >     - Quantos tem menos de 2 ms p/ os 2 route-servers?
> >     - Quantos tem menos de 40 ms p/ todos os demais participantes?
> >   ENGENHARIA DE TRÁFEGO
> >   - Em média, quanto desses 400 Gbps vai para participantes fora da
> Grande SP?
> >   RAIO DE IMPACTO DE PROBLEMAS
> >   - Dos problemas ocorridos de maneira generalizada no PTT-SP, e em 
> > PIX
> localizados, quantos end-user de quais regiões do país foram afetados?
> >
> >
> > EFEITOS COLATERAIS
> >  - Para os que estão mais longe de SP, chegaram a analisar como o 
> > custo
> do trânsito Internet ficou menor em relação ao transporte até o PTT-SPO?
> > Ou seria o preço do trânsito que baixou em função de economia de 
> > escala
> e redução de custos operacionais, porém as teles não repassaram essa 
> baixa ao valor do transporte?
> >  - Quantos PIX se formaram recentemente no PTT-SP?
> >    - Teria isso a ver com as taxas de conexão?
> >  - Como vai a taxa de crescimento dos outros PTTs em relação ao de SP?
> >    - E se o tráfego "buscado" diretamente de São Paulo por ASNs
> circunvizinhos aos outros PTTs fosse contabilizado nos PTT das 
> respectivas regiões?
> >
> > Aonde eu quero chegar com essas perguntas/respostas?
> > ----------------------------------------------------
> > Como fui bastante prolixo no trecho anterior, procurarei ser 
> > bastante
> sucinto a seguir, e em havendo interesse posso discorrer mais profundamente.
> >
> > Acredito em uma estrutura de PTTs mais distribuída e interconectada 
> > seja
> mais estável e escalável.
> >    Na verdade uma idéia muito parecida com o que é
> >    utilizado em telefonia, onde existe a obrigatoriedade
> >    de interconexão local entre as operadoras.
> >
> >    PTTs regionais conectados a PTTs macro-regionais.
> >    Estes por sua vez com no mínimo 2 conexões a outros
> >    macro-regionais.
> >       Em primeira análise imagino essa interconexão em
> >       L3, mas olhar para os gringos é uma boa referência.
> >
> > Outro aspecto a ser considerado é o provimento de serviços dentro da
> infraestrutura dos PTT/PIX.
> > Exemplos?
> >  - Caches como o do Google, Netflix, etc...
> >  - DNSs recursivos abertos exclusivamente aos blocos daquele PTT.
> >
> > EMPECILHOS
> > Surgem perguntas referentes as interconexões dos PTTs:
> >  - Quem vai custear os custos dessas interconexões?
> >    - Minha primeira sugestão é que esse custo seja rateado
> >      pelos participantes, seguindo exemplo do EURO-IX.
> >      Como seria a métrica de rateio? Não faço a mínima idéia.
> >  - Mas o Coordenador do Projeto PTT-METRO Sr. Milton Kaoru 
> > Kashiwakura,
> merecedor de IMENSO crédito por ter feito isso tudo acontecer, não 
> deixou claro em um dos PTT-Fórum que a interconexão dos PTTs não iria acontecer?
> >
> >    1ª Pergunta - Já não é tempo de repensar isso?
> >    2ª Pergunta - Qual a real motivação dessa negativa à interconexão?
> >                  Me pego a pensar nos efeitos colaterais.
> >
> >
> > Em 21 de março de 2014 10:51, Eduardo Ascenco Reis <eascenco at nic.br>
> escreveu:
> > Prezado José Bento,
> >
> >
> > On 03/20/2014 09:47 PM, José Bento Tomazeli wrote:
> > nossa que porcaria, quase todo dia vejo quedas no ptt sp, será que 
> > vai
> ser
> > sempre assim?
> >
> > O perfil de tráfego da conexão da BDNet ao PTT.br de São Paulo não
> mostra isso.
> >
> > Se a BDNet entende que há problema na conexão, basta abrir um 
> > chamado no
> Meu PTT (https://meu.ptt.br/) que iremos colocá-lo em quarentena e 
> tratar o caso.
> >
> > Destaco novamente que o PTT.br de São Paulo está com operação normal 
> > e
> com tráfego agregado crescendo (ontem atingiu quase 400Gbps).
> >
> > Atualmente há mais de 500 participantes conectados nos 28 PIX do 
> > PTT.br
> São Paulo, assim todos os dias tratamos casos de quedas de fibras 
> ópticas, falhas de transporte, problemas com a 
> conexão/equipamentos/rede dos participantes, falhas de PIX, falhas de equipamentos, etc.
> >
> > Ou seja, problemas fazem parte da vida da operação de qualquer rede 
> > que
> esteja funcionando.
> >
> > A equipe do NIC.br, responsável pelo PTT.br, está disponível para 
> > atuar
> em cada caso de forma pontual.
> >
> >
> > Atenciosamente,
> >
> > --
> >
> > Eduardo Ascenço Reis
> >
> > PTT.br - http://ptt.br/
> > NIC.br - http://nic.br/
> > _______________________________________________
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