[GTER] Arquitetura de datacenter mais usada top-of-rack ou end-of-row.

Rafael Shimokawa rafa_tbod at hotmail.com
Wed Jan 15 15:33:47 -02 2014



Att,
Rafael Shimokawa
MSN: rafa_tbod at hotmail.com
Skype: rafa_tbod


> Date: Wed, 15 Jan 2014 02:46:20 -0200
> From: eshine at gmail.com
> To: lyma at itsbrasil.net; gter at eng.registro.br
> Subject: Re: [GTER] Arquitetura de datacenter mais usada top-of-rack ou	end-of-row.
> 
> Lyma,
> 
> Concordo com a sua colocação, o design da rede de um DC depende bastante da
> finalidade dele. Ele pode ser hosting, cloud, HPC.
> 
> O link tem um bom texto, mas acho que algumas afirmações já são discutíveis.
> Não dá para afirmar que ToR salva muito cabeamento. Certamente se falarmos
> de 1/10GE pode até se dizer que o upgrade de 1GE para 10GE poderia ser
> feito, mas vamos levar em consideração que o cabeamento ótico também muda,
> então se você tem um link de 10 GE, quando mudar para 40GE vai ter que
> mudar o cabeamento. Em contrapartida, se levarmos um 40GE em cabeamento MTP
> para um cassete para breakout para 10 GE, esse cabeamento pode ainda ter
> uma boa sobrevida para upgrade.
> Se usarmos um rack de servidores bare metal, o custo de usar ToR fica bem
> dimensionado com as portas, pois é uma quantidade previsível. Quanto ao
> gerenciamento, existem esquemas para orquestrar a configuração, o que torna
> a via mais fácil para o operador. Infelizmente muitas delas soluções
> fechadas...
> Quanto a agregação dos ToR, com o advento de switches de alta densidade de
> portas já é possível agregar um número bastante significativo de ToRs.
> Claro que precisa ser non-blocking, mas não acho que redes blocking ou com
> elevada taxa de oversubscrition serão mantidos por um futuro muito longo.
> Existem ToR com fonte e fans redundantes, mas acho que a convergência para
> sistemas balanceados (dois ToR distintos fisicamente, mas agregados
> logicamente) é o fator que alavanca a redundância e confiabilidade em caso
> de falhas no equipamento.
> Poucos EoR são non-blocking para 10GE e poucos também são tão maleáveis
> para upgrade. Não se trata de uma mera "mudança de SFP", 10GE tem 10 vezes
> a capacidade de 1GE, agora imagine isso multiplicado. Se vc tem 48 portas
> 1GE em um slot , mudar todos para 10GE significa ter um fabric slot de 480
> Gbps. Claro que isso também se aplica ao Spine switch, mas dependendo da
> estratégia e escala, investir em um Spine e gradualmente mudar o ToR pode
> ser uma alternativa.
> 
> No resto o texto é bem atual. EoR tem custo otimizado e certamente é o
> ambiente mais disseminado no enterprise atual. ToR é uma arquitetura mais
> flexível e escalar.
> 
> 
> 
> Em 14 de janeiro de 2014 18:48, João Lyma <lyma at itsbrasil.net> escreveu:
> 
> > Esta conversa toda e não mandei o link hein?
> >
> > http://www.excitingip.com/2802/data-center-network-top-
> > of-rack-tor-vs-end-of-row-eor-design/
> >
> > Um abraço!
> >
> >
> > João Lima - Lyma
> > Analista de Redes e Segurança
> > MTCNA, MTCRE, MTCINE, JNCIA-EX, JNCIS-ER
> >
> > Em 14/01/2014 17:37, João Lyma escreveu:
> >
> >  Olá Kalil!
> >>
> >> Este artigo trata de alguns pontos positivos e negativos em se adotar
> >> cada uma das estruturas.
> >> Particularmente, utilizo EOR ao invés de TOR, mas depende muito da
> >> natureza e objetivo de seu Datacenter, basicamente.
> >>
> >> João Lima - Lyma
> >> Analista de Redes e Segurança
> >> MTCNA, MTCRE, MTCINE, JNCIA-EX, JNCIS-ER
> >>
> >> Em 14/01/2014 13:27, Kalil de A. Carvalho escreveu:
> >>
> >>> top-of-rack ou end-of-row
> >>>
> >>
> >> --
> >> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >>
> >
> > --
> > gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >
> --
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