[GTER] Rede OSPF - Area STUB c/ Mikrotik
Victor Nunes
victor.rebli at gmail.com
Mon Jan 13 11:18:32 -02 2014
Não recomendo colocar todos os roteadores na área 0, pois a utilização de
áreas pode até ter sido originalmente
como recurso para mitigar o uso de recursos de hardware, porém o por que do
seu uso hoje inclui outro motivos.
Porém, especificamente no caso do autor do tópico, não recomendo devido ao
mikrotik, e seu histórico de bug relacionados ao ospf.
Embora tenha melhorado bastante o funcionamento do ospf, o mikrotik ainda
carrega algumas aberrações, tanto na versão 5.x, quanto na versão 6.x, como
por exemplo, travamento do processador, por que o processo de routing do
ospf fica ocupando 80, 90 porcento do processador.
Att,
Em 13 de janeiro de 2014 10:12, Douglas Fischer
<fischerdouglas at gmail.com>escreveu:
> Não discordo completamente deve Rubens, mas não acho o OSPF tão complicado
> assim.
>
> O fato é que tem que conhecer o protocolo para não ser traído pelos seus
> recursos...
>
> /*Android told-me that this text should be at bottom.*/
> Em 13/01/2014 09:27, "Rubens Kuhl" <rubensk at gmail.com> escreveu:
>
> > >
> > >
> > > Mas não há nenhum tipo de problema em colocar tudo na área 0? Lembro
> que
> > > no curso ipv6 do nic foi feita a pergunta se alguém havia mais de 40
> > > dispositivos na área 0 e se não me engano alguém citou algum tipo de
> > > problema.
> > >
> > > Há alguma informação sobre isso? Ou peguei o "bonde andando" ?
> > >
> > > Valeu,
> > >
> > > Elizandro Pacheco
> > >
> >
> > Isso era o senso comum, mas eu hoje não usaria áreas para redes desse
> > porte. E se a rede crescer mais do que isso, pode ser o caso de isolar
> > IGPs e rodar ambos em área 0, por exemplo numa arquitetura de
> > confederations.
> >
> >
> > Rubens
> > --
> > gter list https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >
> --
> gter list https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>
--
“Encarada do ponto de vista da juventude, a vida parece um futuro
indefinidamente longo, ao passo que, na velhice, ela parece um passado
deveras curto. Assim, a vida no seu início se apresenta do mesmo modo
que as coisas quando as olhamos através de um binóculo usado ao contrário;
mas, ao
seu final, ela se parece com as coisas tal qual são vistas quando o
binóculo
é usado de modo normal. Um homem precisa ter envelhecido e vivido
bastante para perceber como a vida é curta”.
(Poema de Arthur Schopenhauer)
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