[GTER] Políticas adotadas na distribuição bgp ipv6.

Felipe Agnelli Barbosa no.molas at gmail.com
Mon Oct 21 18:25:51 -02 2013


Victor,


Em 21 de outubro de 2013 09:25, Victor Nunes <victor.rebli at gmail.com>escreveu:

> Olá,
>
> Qual tem sido as boas práticas adotadas na distribuição de prefixos ipv6
> via BGP?
> As operadores estão distribuindo o seu prefixo todo ou estão quebrando
> eles?
> Qual em geral tem sido  prefixo máximo aceito pelas operadoras? assim como
> no ipv4 que possui operadores que não aceitam /24 e menores
>
Algumas operadoras que conheço, estão aceitando até um /48, mais específico
que isso eles rejeitam.


> Alguns testes simples que realizei me sucitou essas questões.
>
> Temos um /32 e distribui ele todo via BGP , e percebi que com alguns
> endereço de origem eu não consigo realizar um ping/traceroute para
> determinados sites.

Vou dar um exemplo.
>
> Eu tento realizar um traceroute para o site da uol( 2804:49c:319:430::100)
> com o endereço de origem  XXXX:XXXX:1::1/64 e não obtenho sucesso.
>
> Eu tento realizar um traceroute para o mesmo site com o endereço de origem
> XXXX:XXXX:2::1/64 e obtenho sucesso.
>
> Coloca os traces aqui ou o mtr seu(sanitize os dados se preferir), fica
mais fácil o pessoal te ajudar.


> Percebi que o problema está no em um hop(2001:12f8::12) que estão sob
> administração do nic.br.
>
Este é um endereço do PTT, se não me engano.


> Ou seja, existe um prefixo mais preciso nesse hop, para o meu primeiro
> endereço que acaba por levar o os pacotes para outro lugar.
>
Veja no looking glass do ptt, dependendo da sua localidade,
lg.sp.ptt.br
lg.rj.ptt.br

Ou em outros looking glasses como está sendo anunciado os seus prefixos.


>
> Isso motivou as minhas perguntas.
> Alguém enfrentou as mesmas situações?
>
>
> Att,
>
> --
> “Encarada do ponto de vista da juventude, a vida parece um futuro
> indefinidamente longo, ao passo que, na velhice, ela parece um passado
> deveras curto. Assim, a vida no seu início se apresenta do mesmo modo
> que as coisas quando as olhamos através de um binóculo usado ao contrário;
> mas, ao
> seu final, ela se parece com as coisas  tal qual são vistas quando o
> binóculo
> é usado de modo normal. Um homem precisa ter envelhecido e vivido
> bastante para perceber como a vida é curta”.
>
>          (Poema de Arthur Schopenhauer)
> --
> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>



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