[GTER] Políticas adotadas na distribuição bgp ipv6.
Victor Nunes
victor.rebli at gmail.com
Mon Oct 21 09:25:42 -02 2013
Olá,
Qual tem sido as boas práticas adotadas na distribuição de prefixos ipv6
via BGP?
As operadores estão distribuindo o seu prefixo todo ou estão quebrando eles?
Qual em geral tem sido prefixo máximo aceito pelas operadoras? assim como
no ipv4 que possui operadores que não aceitam /24 e menores
Alguns testes simples que realizei me sucitou essas questões.
Temos um /32 e distribui ele todo via BGP , e percebi que com alguns
endereço de origem eu não consigo realizar um ping/traceroute para
determinados sites.
Vou dar um exemplo.
Eu tento realizar um traceroute para o site da uol( 2804:49c:319:430::100)
com o endereço de origem XXXX:XXXX:1::1/64 e não obtenho sucesso.
Eu tento realizar um traceroute para o mesmo site com o endereço de origem
XXXX:XXXX:2::1/64 e obtenho sucesso.
Percebi que o problema está no em um hop(2001:12f8::12) que estão sob
administração do nic.br.
Ou seja, existe um prefixo mais preciso nesse hop, para o meu primeiro
endereço que acaba por levar o os pacotes para outro lugar.
Isso motivou as minhas perguntas.
Alguém enfrentou as mesmas situações?
Att,
--
“Encarada do ponto de vista da juventude, a vida parece um futuro
indefinidamente longo, ao passo que, na velhice, ela parece um passado
deveras curto. Assim, a vida no seu início se apresenta do mesmo modo
que as coisas quando as olhamos através de um binóculo usado ao contrário;
mas, ao
seu final, ela se parece com as coisas tal qual são vistas quando o
binóculo
é usado de modo normal. Um homem precisa ter envelhecido e vivido
bastante para perceber como a vida é curta”.
(Poema de Arthur Schopenhauer)
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