[GTER] Switchs Force10

Jonatas M. Victor jonatasmv at gmail.com
Wed Nov 6 09:31:05 -02 2013


Obrigado pelas respostas.
  E sobre a questão de redundância de switch, sempre se usando pares qual a
importância do hot swap de fonte de energia? Modelamos
aqui na empresas racks c/ 4 switchs onde 2 vão estar para SAN e 2 LAN onde
pensamos em concentrar na parte de baixo do rack storages
e na parte de cima os hosts, mantendo o switching no meio do rack. Vimos
esse modelo em alguns videos da softlayer. Seria um bom
começo para começar a caminhada?


2013/11/5 Shine <eshine at gmail.com>

> Essa é uma discussão relativa.
> Os datacenters estão se diversificando nas ofertas de serviços. Existe
> co-lo, hosting e outras modalidades como IaaS, PaaS, AssS. Bem, para esss
> discussão tem muita gente tarimbada na lista como o Pina, o Guimarães.
>
> Cada um tem uma visão de como pode ser implementado o serviço. Eu defendo a
> implantação dos ToR da forma mais simplista possível, assim como o Marcelo,
> por razões práticas como operacionalidade. O ToR em geral cresce bem
> rápido, assim como a quantidade de racks em um provedor datacenter. Mas
> fato é que nem todo mundo que tem um datacenter é como um provedor DC ou um
> Facebook ou Google, às vezes ter um DC próprio é necessário por razões
> diversas (segurança, privacidade, entre outros) e nesses casos enterprise o
> que se aplica aos grandes DCs muitas vezes não é necessário.
>
> Então a resposta, para variar, é: depende do seu caso. Se o projeto do ToR
> estiver bem especificado e o Force10 S (S50, S60, por exemplo) estiver
> dentro do que for especificado, então você não deve ter maiores problemas.
> O que se deve pensar em uma especificação? Existem algumas diretrizes
> básicas, como: nível de oversubscription (claro, todo mundo quer 1:1,
> wirespeed, mas isso tem custo...), quantidade de hosts, quantidade de macs,
> quantidade de IP hosts (arp table), limites de filtragem (quantidade e
> impacto na performance), densidade de portas, previsão de expansão.
> Daí se parte para necessidades específicas como CoPP, variedade de
> conectividade (por exemplo tipos de SFP), roteamento dinâmico (normalmente
> limitado - switch não é roteador de borda), suporte a IPv6, multicast, MDP,
> segurança (storm, snoop, arp inspection), agregação LACP virtual,
> integração com DevOps, suporte a Openflow, integração com OpenStack... e
> por aí vai.
>
>
>
>
> Em 5 de novembro de 2013 18:10, DATACOM - Marcelo.Veriato <
> marcelo.veriato at datacom.ind.br> escreveu:
>
> > Esta estrutura TOR que tu estás montando é para Racks de
> > Datacenter/Servidores?
> >
> > Normalmente em ambientes datacenter o TOR é L2, preferencialmente com
> > suporte a stacking ring (2 ou mais por rack) para fazer um link-aggr
> > cruzado em uma estrutura de Core/Virtual Chassi L3. Na minha humilde
> > opinião em ambientes de datacenter, a infraestrutura de redes base tem
> que
> > ser o mais simples possível, desde que seja tolerante a falhas, deixa a
> > complexidade para as bordas, perímetros e slb, mas dentro do dc o mais
> > simples que der.
> >
> > Não sei se a Force10 tem switches apenas com dataplane como o Nexus 2000
> > da Cisco, em estruturas TOR de datacenter é o supra-sumo, N2K + N5K ou
> N7K.
> > Outra coisa importante, não sei o tamanho do teu datacenter mas é
> > interessante colocar switches com suporte a openflow já pensando no
> futuro.
> >
> > Meus 2 cents ...
> >
> > --
> > Marcelo Veriato Lima
> >
> >
> >  On 11/05/2013 04:58 PM, Jonatas M. Victor wrote:
> >
> >    Srs,
> >>
> >>    Gostaria de saber das experiências com switchs da linha S da
> >> Force10/DELL
> >> ?
> >> To montando uma solução TOR e gostaria de saber sobre problemas que
> podem
> >> ter?
> >>
> >>
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<<< Jonatas M. Victor >>>
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