[GTER] RES: [OFF-TOPIC] Transito PTT-Metro SP

Antonio Carlos Pina antoniocarlospina at gmail.com
Mon Feb 28 22:49:06 -03 2011


Tanto a ALOG-RJ quanto a ALOG-SP são conectadas ao PTT-Metro SP e RJ há anos.

Enviado via ALOG Hosted Exchange Mobile

Em 28/02/2011, às 21:49, Provedor Bogus <provedorbogus at gmail.com> escreveu:

> Valeu pelas considerações pessoal ...
> 
> Realmente a Limelight está dentro da Terremark, assim como Microsoft, mas
> pouca coisa escoa por lá.
> O bruto mesmo é o Google e as operadoras que estão em ambos (Terremark e PTT
> - Metro).
> Aquele projeto do cache de P2P que já me referi aqui na lista está a pleno
> vapor com 80% de hit ratio e
> 3 provedores participantes. Acho que está na hora de sair da Terremark e ir
> pro PTT Metro ... se o PIX
> ainda for maior, muito melhor.
> 
> Há algum tempo atrás fiquei sabendo que talvez a ALOG-RJ fosse se
> interconectar ao PTT-Metro-SP.
> Será que é isso mesmo ou ainda se algum datacenter aqui no Rio oferece essa
> facilidade ?
> 
> 
> Em 24 de fevereiro de 2011 09:31, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> escreveu:
> 
>> 2011/2/24 Eduardo Schoedler <eschoedler at viavale.com.br>:
>>> Em 24/02/2011 07:56, Antonio Carlos Pina escreveu:
>>>> Tínhamos 60Mb/s de troca com a Terremark e fomos para mais de 300Mb/s
>>>> no PTT na época que migramos.
>>> 
>>> Mas então todos aqueles "clientes de peering" que aparece no site do
>> Terremark [1] não estão realmente conectados lá ?
>>> 
>>> Eu rodei alguns flows aqui e já estava cogitando uma maneira de nos
>> conectarmos ao Terremark por conta de alguns ASs TOP 10 (LimeLight, por ex)
>> que o site diz estarem lá.
>>> 
>>> Referência:
>>> 
>>> [1] http://www.terremark.com.br/IframeCB.aspx?id=272
>> 
>> CDNs como Akamai e LimeLight não necessariamente servem todos os
>> conteúdos a partir de um determinado nó. No caso do Terremark, o
>> cluster da Akamai por exemplo raramente dispõe de um certo conteúdo, e
>> grande parte do conteúdo Akamai vem de trânsito internacional mesmo
>> havendo esse nó aqui. Não me parece que a Terremark imponha restrições
>> à Akamai (exceto na forma de custos de conexão de porta, que são
>> altos), e sim que a política comercial da Akamai de cobrar um custo
>> maior para um conteúdo ser transmitido do Brasil fez com que os
>> clientes da Akamai preferissem não ter o serviço.
>> 
>> Outro AS que está na Terremark mas que quando eu administrava uma rede
>> conectada lá tinha muito pouco efeito era o da Microsoft Network. O
>> pessoal da LimeLight e outras CDNs reclama dos custos e dificuldades
>> de entrar com equipamentos no Brasil, e dos altos custos de trânsito
>> IP (que as CDNs precisam para trazer a cópia dos conteúdos). Diminuir
>> esses custos e barreiras não tarifárias, no formato de zona franca
>> digital que se costuma propor, pode ajudar a mudar isso.
>> 
>> Rubens
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