[GTER] RES: [OFF-TOPIC] Transito PTT-Metro SP
Provedor Bogus
provedorbogus at gmail.com
Mon Feb 28 21:49:42 -03 2011
Valeu pelas considerações pessoal ...
Realmente a Limelight está dentro da Terremark, assim como Microsoft, mas
pouca coisa escoa por lá.
O bruto mesmo é o Google e as operadoras que estão em ambos (Terremark e PTT
- Metro).
Aquele projeto do cache de P2P que já me referi aqui na lista está a pleno
vapor com 80% de hit ratio e
3 provedores participantes. Acho que está na hora de sair da Terremark e ir
pro PTT Metro ... se o PIX
ainda for maior, muito melhor.
Há algum tempo atrás fiquei sabendo que talvez a ALOG-RJ fosse se
interconectar ao PTT-Metro-SP.
Será que é isso mesmo ou ainda se algum datacenter aqui no Rio oferece essa
facilidade ?
Em 24 de fevereiro de 2011 09:31, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> escreveu:
> 2011/2/24 Eduardo Schoedler <eschoedler at viavale.com.br>:
> > Em 24/02/2011 07:56, Antonio Carlos Pina escreveu:
> >> Tínhamos 60Mb/s de troca com a Terremark e fomos para mais de 300Mb/s
> >> no PTT na época que migramos.
> >
> > Mas então todos aqueles "clientes de peering" que aparece no site do
> Terremark [1] não estão realmente conectados lá ?
> >
> > Eu rodei alguns flows aqui e já estava cogitando uma maneira de nos
> conectarmos ao Terremark por conta de alguns ASs TOP 10 (LimeLight, por ex)
> que o site diz estarem lá.
> >
> > Referência:
> >
> > [1] http://www.terremark.com.br/IframeCB.aspx?id=272
>
> CDNs como Akamai e LimeLight não necessariamente servem todos os
> conteúdos a partir de um determinado nó. No caso do Terremark, o
> cluster da Akamai por exemplo raramente dispõe de um certo conteúdo, e
> grande parte do conteúdo Akamai vem de trânsito internacional mesmo
> havendo esse nó aqui. Não me parece que a Terremark imponha restrições
> à Akamai (exceto na forma de custos de conexão de porta, que são
> altos), e sim que a política comercial da Akamai de cobrar um custo
> maior para um conteúdo ser transmitido do Brasil fez com que os
> clientes da Akamai preferissem não ter o serviço.
>
> Outro AS que está na Terremark mas que quando eu administrava uma rede
> conectada lá tinha muito pouco efeito era o da Microsoft Network. O
> pessoal da LimeLight e outras CDNs reclama dos custos e dificuldades
> de entrar com equipamentos no Brasil, e dos altos custos de trânsito
> IP (que as CDNs precisam para trazer a cópia dos conteúdos). Diminuir
> esses custos e barreiras não tarifárias, no formato de zona franca
> digital que se costuma propor, pode ajudar a mudar isso.
>
> Rubens
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