[GTER] Mini-PCI 802.11n homologada na ANATEL com chipset Atheros

[Provedor Bogus]

Rubens,

Claro, tudo isso seria possível. Só fico pensando na malha de fiscalização
que teria que ser reforçada e
em como os processos de importação seriam afetados.

Não seria mais fácil penalizar quem compra e quem usa equipamentos não
homologados ? Nos países de primeiro
mundo é assim e funciona. Se o governo for tentar barrar tudo que é ilegal,
o Estado teria que crescer demais pra
dar conta.

Ainda tem o caso do seu segundo e-mail, mas aposto que essa fiscalização foi
fruto de denúncia. Normalmente
a ANATEL não é tão incisiva a ponto de rastrear os códigos de barra. Certeza
que alguém dedurou o sujeito.
Talvez até mesmo o distribuidor que recebeu a ligação. :-)

Ademais, Bruno Cabral e Rubens, se alguém usa o meu EAN, na verdade, está
usando a minha homologação e
quem deve fiscalizar isso é a ANATEL, afinal o processo de certificação é
dela. Denunciar para o EAN, não sei se
seria tão efetivo. Esse assunto, na época, foi estudado pelo pessoal do
jurídico da empresa.
E vejam, a empresa que estava usando o EAN não era birosca não. É bem grande
e bem conhecida.
Entendo que pra alguém fazer isso, é porque tem quase certeza de que não vai
dar em nada.

Abraço !

Em 30 de agosto de 2011 01:01, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> escreveu:

> Eu já testei equipamentos não homologados operando em frequência
> licenciada mas num canal para o qual eu não tinha outorga... e tudo na
> legalidade, usando autorizações específicas para teste emitidas pela
> agência em canal não em uso naquele município designado pela agência.
>
> O mesmo se poderia fazer para importação: se o equipamento X tem
> autorização para testes, ele pode entrar no país para testes e sair
> após o prazo definido. Inclusive isso ajuda a não pagar imposto pois o
> equipamento obrigatoriamente terá que sair, como aliás aconteceu nos
> testes que mencionei.
>
>
> Rubens
>
>
>