[GTER] Você não precisa mais ir a São Paulo para baratear o acesso ao YouTube/Google

Felipe Zanchet Grazziotin felipe at starbyte.net
Mon May 18 21:57:50 -03 2009


E quem garante a confiabilidade do hardware que segura estas máquinas
virtuais?
E que ninguém vai "alterar" estas para fazer o que bem entender?

Creio que existam aspectos que sejam, no mínimo, razoavelmente interessantes
para serem máquinas físicas.

No entanto, se existissem os PTT-Regionais, quem sabe o interesse de tráfego
não fosse um pouco maior? :)

Meus dois centavos...

2009/5/18 Kurt Kraut <listas at kurtkraut.net>

> Aloha,
>
>
> É uma pena que esse modelo se baiseie em máquinas físicas em
> colocation, o que exige um tráfego mínimo relevante e implicações
> fiscais como foi dito. Se utilizassem máquinas virtuais, um AS de
> menor volume de tráfego poderia participar pois bastaria o
> Google/Akamai/Amazon mandar o arquivo da máquina virtual e o AS
> providenciar a instalação local e redirecionamentos. Até a
> escalabilidade seria melhorada: em vez de precisar importar mais
> máquinas físicas das empresas, bastaria instalar mais cópias da
> máquina virtual em outros servidores físicos que já fazem parte do
> parque do AS.
>
>
> Abraços,
>
>
> Kurt Kraut (contato at kurtkraut.net)
>
> 2009/5/18 Tukso Antartiko <tukso.antartiko at gmail.com>:
> > Os que conheço trocam centenas de megabits com eles, por outro lado o
> > mínimo para fazer crossconnect é por volta de 25mbps. Portanto o
> > requisito mínimo de banda para participar do OpenEdge deve ser algo
> > entre estes dois valores. Mas existem outros fatores além da banda
> > trocada para um ASN fazer peer com outro, inclusive poderia inferir
> > alguns especificamente neste caso, mas prefiro não comentar, até para
> > não ficar sugerindo/justificando restrições que podem não existir. O
> > melhor é cada um fazer suas medições e de posse delas esclarecer
> > diretamente com o Google. Acho que o contato oficial é esse:
> > jmguzman at google.com (ou outro que já utilizem) de qualquer forma tem
> > um encontro em breve:
> > http://lacnic.net/pt/eventos/lacnicxii/napla2009.html
> >
> > Sobre a questão dos equipamentos, o Google possui servidores para uso
> > próprio no Brasil, portanto supõe-se que possam receber outros pelo
> > mesmo canal, sem precisar enviar diretamente dos EUA para o provedor
> > interessado.
> >
> > On 5/17/09, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> wrote:
> >> Mas quais os requisitos de tráfego mínimo ? Eu já tentei conseguir um
> >> cluster da Akamai, e a resposta deles foi que o tráfego não era
> >> suficiente. É bom notar que se eles dependerem de envio de máquinas
> >> (como é o Akamai, onde você só fornece energia, rackspace e
> >> conectividade), a alfândega vai cobrar imposto sobre as máquinas como
> >> se fosse uma venda, não importa que não haja dinheiro trocando de mãos
> >> na transação.
> >>
> >>
> >> Rubens
> >>
> >>
> >> 2009/5/17 Tukso Antartiko <tukso.antartiko at gmail.com>:
> >>> Me desculpem se eu fico repetindo notícia velha, até porque já há quem
> >>> use, mas grandes tráfegos longe do "umbigo do Brasil" demonstraram
> >>> desconhecimento:
> >>>
> >>> Segundo estes textos os provedores brasileiros não precisam mais
> >>> conseguir transporte até SP para baratear o acesso ao YouTube/Google.
> >>> O Google facilita a criação de mirrors internos/proxys reversos (da
> >>> mesma forma que a Akamai) através do programa OpenEdge deles. Assim se
> >>> você recebe um grande volume de tráfego do Youtube, ou consiga
> >>> congregar (em um PTT) um grande número de provedores que conjuntamente
> >>> o façam, mas o transporte até SP está caro, esta alternativa pode ser
> >>> cogitada:
> >>>
> http://googlepublicpolicy.blogspot.com/2008/12/net-neutrality-and-benefits-of-caching.html
> >>> --
> > --
> > gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
> >
> --
> gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
>



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