[GTER] Fast Ethernet 10 Mb dando 9.8 (9.852Kilobits)

casfre at gmail.com casfre at gmail.com
Sun Feb 1 20:32:21 -02 2009


> Aí que mora o overhead: ele passa na porta, é contabilizado na porta...
> porém, em camada de de aplicação ele não é contabilizado, pois é justamente
> o encapsulamento do pacote, seja ATM ou MPLS...

     Cá, do outro lado, como consumidor final, eu já me "desgastei"
com a operadora que me vendeu um ADSL de 1.2Mbits/s, mas que nunca
passa de +-1050kbits/s (isso dentro da rede da própria operadora,
medido pelo iptraf). No HelpDesk aparecem explicações que não
convencem, como "perda pela distância" (modem alinhado corretamente,
níveis de sinal/ruído/atenuação dentro do normal).

     Essa conexão usa PPPoE, logo, o overhead é ainda maior e é para
onde "some" o restante do que foi contratado, certo? Se é para se
obter apenas 1.0Mbits/s, então que se mude o nome do produto para 1.0
ou se faça a compensação da dita "perda". É um dilema como o
apresentado pelo Rubens (operadora/provedor/cliente).

    Quanto ao CDC, embora ajude, às vezes é mais complicado que o
problema em si (pelo menos foi, quando precisei). Acho que o único
jeito para isso é um orgão regulador (se é que isso é bom) que
determine exatamente que medidas devem ser usadas e o que não pode/não
pode ser dito ao cliente sobre as velocidades. Só não sei se isso vai
causar ainda mais problemas, demoras, burocracia, confusão...

     Não sendo assim (regulado) o aceitável seria que quem contrata
determinado link já saiba que, ao contratar Nbits/s de link usando
tecnologia X, haverá perda de Y? Seria, então, o caso de contratar
N+perda caso haja limites extremos de necessidade?

     Obrigado.

Cássio



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