[GTER] Compressores de dados (Peribit/Juniper e assemelhados), o retorno
MARLON BORBA
MBORBA at trf3.jus.br
Tue Sep 2 19:42:04 -03 2008
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Abraços,
Marlon Borba, CISSP, APC DataCenter Associate
Técnico Judiciário - Segurança da Informação
IPv6 Evangelist
TRF 3 Região
(11) 3012-1683
--
Practically no IT system is risk free.
(NIST Special Publication 800-30)
--
Em 2/9/2008 às 19:12, "Rubens Kuhl Jr." <rubensk at gmail.com> gravou:
>> a) para manter a disponibilidade e a performance do circuito as
caixas
>> precisam estar em "cluster" ou em redundância nas duas extremidades;
se
>> usada apenas uma caixa em cada ponta, e uma delas pifar, a
compressão
>> "some" instantaneamente, o que é péssimo em circuitos já saturados;
em
>> outras palavras, a coisa pode não ser tão barata quanto se diz;
>
> A compressão some mas o circuito não cai...
Tá, mas o que adianta isso se o circuito já está operando no limite? O
objetivo aqui não é o de dar estabilidade ao circuito e sim dar-lhe
sobrevida (evitando uma saturação prematura e portanto um "upgrade").
[...]
>> d) os algoritmos são proprietários e as caixas de diferentes
>> fabricantes não interoperam entre si; e
>
> Para que um só padrão quando você pode ter um montão ? :-)
Para não depender de um único fabricante e portanto não ter de gastar
um montão (de dinheiro). :P
>> e) se o ponto remoto está longe (por exemplo, lá em Rondônia, no
meio
>> da floresta), sem "clustering" das caixas, e uma das instaladas nas
>> pontas "pifa", até haver o reparo seu circuito pode voltar 'a
situação
>> antiga (talvez de saturação).
>
> Situação essa que continuaria mesmo sem a caixa, pois o custo
> recorrente de um circuito desses já faria com que não fosse feito
> upgrade...
Então no que a caixa me proporcionou vantagem nesse caso? É mais uma
coisa para eu me preocupar, e se o fornecedor não tiver como enviar um
barco pelo Rio Amazonas abaixo a compressão do meu ponto remoto vai pro
saco e fico na mesma...
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