[GTER] RES: RES: Tecnologias para provimento de internet
Mario Benech Gulla
mario.gulla at nqt.com.br
Wed Oct 1 17:30:21 -03 2008
Faltaram algumas:
Metroethernet
GPON
Como foi dito na lista a fibra para acesso final (FTTH) é muito cara, porém,
tecnologias mistas são interessantes:(Fibra/coaxial, fibra/UTP, fibra/cabo
de pares)
Atenciosamente,
Mario Gulla
Gerente de Engenharia / TI - NQT
Av. Presidente Vargas 3131/1602
mario.gulla at nqt.com.br
21 3723-8288
21 8131-0495
-----Mensagem original-----
De: gter-bounces at eng.registro.br [mailto:gter-bounces at eng.registro.br] Em
nome de Renato de Oliveira Diogo
Enviada em: terça-feira, 30 de setembro de 2008 09:35
Para: Grupo de Trabalho de Engenharia e Operacao de Redes
Assunto: Re: [GTER] RES: Tecnologias para provimento de internet
Senhores
agradeço a todos que responderam a esta discussão...
Sem entrar em muitos detalhes de custos, limitações, entre outros (que
obviamente está sendo levando em conta nos estudos nossos), estou
compilando as tecnologias citadas:
FTTH
HPNA (v3.0 e v3.1)
xDSL
HFC (na especificação DOCSIS)
WiMAX
Faltou alguma que deixei passar?
Não citei UTP pois creio que não serviria para outdoor.
Grato, mais uma vez a todos
________________________________________________
Renato de Oliveira Diogo
Bacharel em Ciência da Computação
UNESP - Bauru
renato.diogo at gmail.com
renato.diogo at yahoo.com.br
2008/9/29 Carlos Carneiro <carlos.roberto.maciel at gmail.com>:
> Se tiver regras claras de operação e se a empresa que detiver os meios não
> fizer parte ou não for controlada por um dos provedores de serviços o
risco
> de furar o barco é menor.
>
> A desagregação das redes é para isso.
>
> Se a forjada desagregação de meia pataca que as operadoras que se
apossaram
> dos meios sob olhares da agência (des)reguladora for para frente a
tendência
> é que se fure o barco para que uma só navegue mesmo.
>
> A desagregação das redes é benéfico para a nação em si pois estimula a
> concorrência.
> E a não permissão de contaminação, isso é, não permitir que a empresa que
> fornece infra-estrutura forneça serviço.
> Limitando a participação da empresa e grupo a faixa minoritaria da empresa
> de infra-estrutura visando a não contaminação e também permitir que a
> empresa opere os meios sem a influencia de uma empresa dominante.
>
> Dessa forma todos tem a ganhar.
> Seja em melhores serviços, seja em melhores condições de prestação seja
> também na possibilidade de escolha.
>
> Aqui eu tenho opção de escolha, de qual operadora quero usar, agora com a
> implantação da portabilidade numerica isso vai me facilitar mais ainda.
> Pois posso mudar de operadora sem pestanejar e sem me preocupar em perder
o
> meu número quando a operadora deixar de me atender com o devido respeito e
> dever de fornecer o serviço seguindo os melhores indices de qualidade e
> atendimento.
>
> Porém a cerca de 20 dias a minha sogra que mora no interior me disse a
> seguinte frase que me deixou pensativo.
> "Não vejo a hora da Embratel começar a atuar na minha cidade, a porcaria
da
> Oi serve só para pagar pois funcionar não funciona.
> Meu telefone funciona uma semana, na outra semana da problema, e assim vai
> todo mês. Eu já estou cansada, só fico com o telefone porque preciso falar
> com minha filha e o bendito do telefone celular não funciona direito lá em
> casa."
>
> A cidade possui cerca de 40.000 moradores, ela precisa usar telefone, não
> falo nem em internet, quanto a reclamar a Anatel ela me falou que tem um
> caderno com um monte de anotações de numeros de reclamações tanto da Oi
> quanto da Anatel.
>
> Aí vejamos, quantas pessoas não estão nessa situação?
> Quanto nem tem acesso a informação e nem conhecem o que possuem de
direito?
> Se o mercado tivesse opções de fornecedores de serviços e se o serviço de
> infra-estrutura estivesse na mão de um operador especifico a qualidade do
> serviço não estaria melhor?
>
> Todos ganhariam.
> O operadora da rede pois a sua rede estaria atendendo a um grande número
de
> clientes das diversas prestadoras de serviços;
> As prestadoras de serviços pois estariam brigando de forma justa e em
nível
> de igualdade pelos clientes;
> Os clientes pois teriam opções de escolher a operadora que achasse mais
> bonita, que os atendentes a tratassem melhor e que lhe oferecesse o melhor
> custo para o portifolio de serviços que deseja contratar;
>
> Enquanto vivermos no país da enganação, onde fingimos que somos povo, os
> politicos fingem que são politicos e os serviços públicos fingem que
> funciona estaremos vendo os barcos serem furados para um levar vantagem.
>
> E isso não é extinto é a lei "dos mais espertos".
>
> --
> Atenciosamente,
> Carlos Roberto Maciel Carneiro
> carlos.roberto.maciel at gmail.com
> Macaé/RJ
>
> Tel.: (22) 9869-5054
>
>
> 2008/9/29 Toledo, Luis Carlos <lscrlstld at gmail.com>
>
>> >
>> > Os provedores locais que instalarem redes cabeadas deveriam
>> > criar cooperação com outros provedores locais, vendendo (sem
>> > subsidiar o próprio) acesso à rede local (na DSLAM, IP ou
>> > mesmo Internet) para esses outros, que ficariam com a parte
>> > de cobrança, relacionamento e suporte de PCs. O dono da rede
>> > lucraria com o aluguel. Isso evitaria que os demais
>> > reinventassem a roda e resolveria o problema destes
>> > provedores de fundo de quintal sem SCM, onde cada um que dá
>> > suporte em PC quer ser provedor. Estes continuariam prestando
>> > serviço de suporte, mas ao menos em um ambiente controlado.
>> >
>>
>> Se colocarmos dois provedores locais em um mesmo barco em alto
>> mar um deles vai furar o barco na certeza de matar o outro
>> afogado. Ou se prevalecer a ética eles vão cerrar o barco ao
>> meio ...
>>
>> É uma pena, mas desde 1996 tenho visto isso acontecer, cheguei
>> a conclusão que faz parte da natureza, é instinto natural ...
>>
>> Abs Toledo
>>
>> --
>> gter list https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
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