[GTER] F Root Server no Brasil
João Carlos Mendes Luís
jonny at jonny.eng.br
Sun Aug 24 00:16:12 -03 2003
Andre Uratsuka Manoel wrote:
> On Fri, 22 Aug 2003, Joao Carlos Mendes Luis wrote:
>
>>Somebody told me that Frederico A. C. Neves said:
>>
>>>Jonny,
>>>
>>>Todos os testes efetuados nunca indicaram este problema. Quando um dos
>>>destinos morre o prefixo é removido localmente e no caso da morte de
>>>todos os participantes do cluster o anúncio BGP também é removido
>>>automaticamente.
>>
>>Estava falando do hash de conexões, para poder usar com TCP.
>>
>>Ou ele simplesmente coloca em um cache, e só usa o hash para escolher
>>o parametro a ser colocado no cache? Ainda assim, o cache não corre o
>>risco de estourar?
>
> Não é um "hashtable". É só um hash. Você define uma lista de
> destinos. Com base em diversos parâmetros calcula-se um hash que é
> convertido em um índice nessa lista. Como para determinada origem o hash é
> sempre o mesmo, não se fica mudando de um para outro. Ao mesmo tempo, não
> é necessário ter uma lista de todas as conexões ativas nos últimos
> minutos, o que é difícil.
Não muda com a variação da origem, mas muda com a variação da
quantidade de next-hops. É o que as RFCs que o Fred mandou chamam de
disruption. Pensando bem, acho até que pode até ser aceitável em DNS,
que são conexões curtas e com retry sem traumas, mas nunca poderia ser
aceitável em WWW ou banco de dados, por exemplo.
Não sei como o Cisco e a Juniper implementam isso. Se bem me
lembro, o CEF era um cache de roteamento, mais ou menos no mesmo estilo
que o Linux IP2 faz. Em um switch L7 é assim quase que por definição, e
a "disruption" é tratada com muito cuidado para evitar a perda das
atuais conexões, inclusive em termos de sessão HTTP ou SSL, o que é um
conceito totalmente L7, e não L4. Talvez os puristas reclamem que eu
deveria chamar de L5 (SSL?) ou L6 (HTTP?), em vez de L7 (HTML?), mas não
fui eu que escolhi esse nome. ;-)
Jonny
--
João Carlos Mendes Luís - Networking Engineer - jonny at jonny.eng.br
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