[GTER] novas tarifas numeracao

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Sat Jan 2 22:56:25 -02 2016


 

Feliz 2016... Não reclamo que eh caro... Também não comparo com
carro de 100k, por que o 

provedor não tem só o ip- asn pra pagar....
Se fosse só isso podia ser até mais. 

Na atual conjuntura tudo soma, e
500 de um lado, 1000 de outro e aí vai. Se fosse só isso kkkk 

Tenham
todos um feliz 2016 

Angelo 

Em 02.01.2016 16:23, João Felipe Brandão
Roman escreveu: 

> O Valor ficou em 0,78125 centavos por IP em um /20,
não é nenhum absurdo.
> Pessoal reclama de mais.
> Como você disse
Cleber, para gastar 100k em um carro de boa, investir na
> empresa dai
já é caro.
> 
>
*------------------------------------------------------------*
> *João
Felipe Brandão Roman*
> *Erechim - RS - Brasil*
> *joao at roman.eti.br
<joao at roman.eti.br>*
> *joao.fb.roman at gmail.com
<joao.fb.roman at gmail.com>*
> 
> *Network Administrator SonicWall CSSA*
>

> *------------------------------------------------------------*
> 
>
Em 2 de janeiro de 2016 15:12, Cleber A. Nascimento
<cleber at bsd.com.br>
> escreveu:
> 
>> Fato: Tem dono de provedor que
acha uma pechincha dar 180k em uma Pajero Dakkar do que 3.2k em um
recurso de numeração. Muita choradeira para pouco profissionalismo.
Dolar não variou, não houve aumento, simples assim. Mudem de negocio
quem achar caro algo que não houve majoração de preços em termos
absolutos. Trabalhar com Internet é assim, sejam mais racionais. Achei
até interessante esse subsidio, se fosse pra ser como a realidade a
coisa seria muito mais cara. Que ótimo. Att., Em 2 de janeiro de 2016
10:04, Uesley Correa <uesleycorrea at gmail.com> escreveu: 
>> 
>>>
Osvaldo, Agora, em 2016, R$3.200,00. Att, Uesley Corrêa - Analista de
Telecomunicações Instrutor Oficial UBNT UBRSS, UBWS & UBWA Em 2 de
janeiro de 2016 10:23, Osvaldo T Crispim Filho < osvaldotcf at gmail.com

>>> 
>>>> escreveu:
>>> 
>>>> Desculpem minha ignorância, mas estamos
falando de quanto? Quanto um provedor com um /22 paga por ano? Em 1 de
janeiro de 2016 21:58, Douglas Fischer <
>> fischerdouglas at gmail.com 
>>

>>>> escreveu: 
>>>> 
>>>>> P.S.: Alerta de Semi-Fork com enfoque
político econômico, mas cabível
>>> no 
>>> 
>>>>> contexto. Desculpe
minha gente, mas diante repetidos questionamento sobre
>>> subsídio, me
vejo obr
>>> 
>>>> dras, tentem entender o conceito todo.) ​O
crescimento financeiro de nossas empresas é alguma​ entre
linear/exponencial. E quando se cresce um pouquinho para sair do Micro e
ir para o Small, toma-se uma pancada que aquela projeção/exponencial não
estava prevendo.
>>> ">É exatamente a questão dos 50 MIL USUÁRIOS.
Quantos de vocês já ouviram falar que aquele provedor TAL que estava
crescendo bastante separou em dois? Cara, tamanho desse degrau
financeiro é MONSTRUO
>>> 
>>>> quanto 
>>>> 
>>>>> a isso) é que a
métrica dele deve abordar o BOM USO DOS RECURSOS...
>>>> Mais ou menos
assim: Preço do Bloco é 10 Estalecas. Se está com 50% de uso, Desconto
de 5% Se está com 60% de uso, Desconto de 10% Se está com 70% de uso,
Desconto de 15% Se está co
>>> Desconto de 20% Se está com 90% de uso,
Desconto de 25% Se está com 100% de uso, Desconto de 30% Para CADA
BLOCO! Independente do tamanho do Bloco. ​Isso permitiria que todos
crescessem sem limites. Sem ter que abrir mão de qualidade para atender
requisito tosco. Sem ter que fazer malabarismo para fugir de um limite
burocrático
>>> 
>>>> th:100%">​ É exatamente o mesmo problema dos
degraus o I.R. e tantos outros que vivemos no braZil. Em 1 de janeiro de
2016 12:40, Felipe Trevisan <fetrevisan at gmail.com 
>>>> 
>>>>>>
escreveu: 
>>>>>> 
>>>>>>> Rubens, Já que o NIC subsidia o dólar, ele
não poderia subsidiar por faixa? Ex- micro BRL2,00 /USD Small - 3,20
Medium pra cima 3,90 Onde estão o grosso dos IPs? Com os micros ou com
os grandes? Esta ideia não pode ser analisada pelo NIC? Abs, On
Thursday, 31 December 2015, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com>
>>>>
wrote:
>>> :5px; border-left:#1010ff 2px solid; margin-left:5px;
width:100%">
>> com relacionada com a escassez, e sim com a mudança da
forma de cobrança pelos RIRs. A piora da situação de escassez nunca
impactou preços no mercado primário até onde eu saiba, e sim tornou as
políticas mais exigentes (compravar uma percentagem maior de uso,
diminuição do horizonte de tempo). Apesar de no mercado secundário haver
uma precificação por oferta e lado, os que ainda não migraram dizem que
o custo dessa migração está sendo IPs no mercado secundário) lhes estão
sendo impostos por quem ainda não migrou.
> 
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