Re: [MASOCH-L] Opiniões sobre Assinatura do Remetente
Roberto Alcantara
roberto at fortalnet.com.br
Wed Jun 1 21:36:49 -03 2005
>> O milter recebe a informação que o usuário foi autenticado e, no momento do
>> envio, ele acessa a sua base de chaves privadas/usuario e assina a
>> mensagem. Ele não precisa saber a senha - só o usuário e se ele é valido no
>> sistema.
>
> negativo. o milter recebe a informação de que a CONEXÃO foi autenticada o que
> não quer dizer que o USUÁRIO REMETENTE, o que aparece no from tenha sido.
> essa autenticação do SMTP-AUTH pode ser mesmo de máquina para máquina, nem
> mesmo ter um humano envolvido. você não pode tomar isso como base para
> assinar o que quer que seja.
Esqueça temporariamente o 'MAIL FROM'. O usuario autentica no
servidor; portanto ele é um *usuário* autenticado. Isso chega para o
milter. Se este usuário pode utilizar este e-mail como sendo o seu 'MAIL
FROM' é analizado posteriormente pelo milter, consultado a sua base
usuario/chaves_privada/e-mail e então - se for o caso - assinado. Isso
inclusive resolve o problema de um mesmo usuário ter mais de um e-mail
legítimo, que pode ser assinado com o mesmo par usuario/senha.
> voce não deve armazenar as chaves privadas do jeito que voce propõe. chave
> privada é o que o nome diz: privada. se ficar em um banco de dados ou
> arquivo, ainda que o arquivo esteja cifrado com uma chave secreta (e essa
> chave que o milter sabe, onde fica?) ela deixa de ser privada.
> Chave privada, deve ser armazenada cifrada com uma frase senha que só o dono
> da chave sabe, senão ela perde totalmente sua função.
Bom, como a idéia é autenticar do lado do servidor, o 'dono' da chave é o
servidor, e não o usuário. O servidor, leia-se o milter, realmente
precisa acessar as chaves, não tem saída... :) Nessa ponto, é como o DK.
Como o milter vai acessar essa base é algo que pode ser aprimorado -
inicialmente pretendo fazer o dono da base ser o mesmo usuário que rodará
o milter, com permissões restritivas.
Valeu novamente. :)
Sds,
Roberto
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