[GTER] Uso de IPv4 nos enlaces ponto a ponto

Alexandre Silva Nano alexnanow at gmail.com
Thu Mar 7 14:04:47 -03 2019


Em ter, 5 de mar de 2019 às 18:03, Fernando Frediani <fhfrediani at gmail.com>
escreveu:

> Olá pessoal.
>
> Gostaria de perguntar e saber os relatos principalmente àqueles que hoje
> possuem uma quantidade bastante reduzida de alocações IPv4 para
> trabalharem (e.g: 1 ou poucos /22) o que tem utilizado para por exemplo
> enlaces ponto a ponto do backbone, loopbacks, etc para otimizar ao
> máximo a utilização do IPv4 disponível ?
>
> Tem conseguido desapegar do uso do /30 e passar a utilizar /31 para
> enlaces que necessitam de IPs Públicos ?
>
> Para aqueles que não tem utilizado IPs dessas alocações o que tem
> preferido utilizar no lugar ? RFC1918 ou a range do CGNAT
> (100.64.0.0/10)  ? Nesses casos como tem lidado com os traceroutes ?
>
>
Boa tarde. Perdão a resposta tardia.

Em todas as estruturas as quais participo desse tipo de implementação,
tenho feito da seguinte forma:

1 - Bloco /30 RFC1918 nas interfaces de enlace (geralmente entre routers);
2 - IP público /32 na loopback dos roteadores;
3 - Definir o prefered source no roteamento o IP loopback público do
roteador.

Esse cenário é bastante simples e economiza uma boa quantidade de IP
público. Um outro ponto interessante é o traceroute não mostrar o IP
RFC1918 nos resultados, fazendo com que fique tudo transparente.

O ideal é ter uma proteção a mais para o bloco definido para os roteadores,
como alcançabilidade externa a eles e etc. Ao menos, nunca tive problemas
com esse tipo de implementação.

Sigamos discutindo as possibilidades!!

[]'s

-- 
Att, Alexandre Silva Nano

Analista de Tecnologia da Informação e Comunicação

Perfil LinkedIn: http://br.linkedin.com/pub/alexandre-silva-nano/33/59/77a



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