Bruno,
O modelo é um roteador com porta física no upstream limitada em uma
velocidade específica (% da porta total contratada).
O burst de upstream fica amarrado mas todos os outros conteúdos do PTT e
peerings ficam liberados. Se o percentual em
condições normais o burst de tráfego de upstream estiver dentro do
percentual contratado nenhum impacto será notado.
Pedro
*
***
Em 18/07/2017 14:07, Bruno Cabral escreveu:
E o que impede de usar o seu link de U$1/mega como principal se nao for
o burst?
!3runo
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*De:* gter <gter-bounces at eng.registro.br> em nome de Pedro Alves
<pedro at moebius.com.br>
*Enviado:* terça-feira, 18 de julho de 2017 13:59:33
*Para:* gter at eng.registro.br; pedro Alves
*Assunto:* Re: [GTER] Transito IP Backup
**
Joao Paulo,
A ideia do preço baixo é justamente não ter esse burst pois eu mesmo no
passado já tive muito problema
com ataques e problemas que fogem ao controle do provedor e podem gerar
um salto de faturamento
absurdo no final do mês... Pensei em poder oferecer um cenário em que a
empresa usa os serviços plenamente
durante todo e mês (gera redução de custo de trânsito efetivo) e em caso
de necessidade (queda do upstream principal).
continua operando com pequeno impacto para seus clientes. Certamente não
é o ideal para todos (empresas com
operação de bolsa em Nova York) mas funciona muito bem para muita gente....
Um Abraço
Pedro Alves
Em 18/07/2017 10:37, Joao Paulo Saldanha escreveu:
Acredito que seja muito interessante o modelo de trafego on-demand,
faturado em cima do burst 95%.
A sua engenharia como fornecedor neste caso tem que ser muito bem feita e
preparada.
Com o valor mencionado, acredito que consiga bons negócios sim.
Em 18 de julho de 2017 09:56, Pedro Alves <pedro at moebius.com.br> escreveu:
Pablo,
Minha ideia é deixar uma porta de 10G com acesso a PTT e peerings e um
percentual de banda IP.
O anúncio para upstream teria alguns prepends "marretados" para só entrar
em operação em caso de queda do trânsito
ip primário. Na verdade seria um PTT "bombado" que iria segurar a empresa
em caso de queda do link principal.
Na real seria o que muitas empresas fazem e vendem como ip, a diferença
seria que neste casos o modelo é transparente com preço
muito baixo sendo que o conteúdo com qualidade vindo do PTT atende
provavelmente a 90% das necessidades das empresas.
O investimento em roteador está sendo uma fábula mas acho que as empresas
principalmente aqui no Rio de Janeiro com essa crise
estão precisando de uma oferta como esta... O detalhe é que o percentual
de upstream será ajustável sendo possível melhorar
seletivamente algumas rotas internacionais e tendo ainda gráfico de
consumo do upstream em tempo real. _
_
_O target de preço é o mesmo que se pratica em Miami, isto é, *1US$/mega*.
O que você acha da ideia ? Você compraria ?_
Este modelo é bem direcionado para provedores de base residencial cujo
principal conteúdo é Facebook, Google, Globo.com ,NetFlix etc.
_O modelo foi pensado para atender a *empresas sem ASN* (bloco IP próprio)
e dispensa pequenos provedores de ter estrutura complexa_
_de roteamento para conseguir ter um bom preço de link IP...._
Um Abraço
Pedro Alves
Em 17/07/2017 18:27, Pablo Souza escreveu:
Volume sim, vai depender mais da sua proposta, se vai ser um valor X
mensal por porta ativa ou se vai cobrar por tráfego quando precisar.
Em 17/07/2017 15:44, "Pedro Alves" <pedro at moebius.com.br <mailto:
pedro at moebius.com.br>> escreveu:
Prezados,
Estou estudando com meu time comercial a possibilidade de
criar um serviço para backup de transito IP.
Vocês acham que o produto tem volume de compradores no Brasil ?
Alguém tem experiência comprando
um serviço semelhante ?
Favor responder em privado!
Obrigado
Pedro Alves
--
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