[GTER] Petição para Internet sem Limite de Trafego.

casfre at gmail.com casfre at gmail.com
Thu Apr 21 11:12:18 -03 2016


2016-04-21 10:32 GMT-03:00 casfre at gmail.com <casfre at gmail.com>:

> 2016-04-15 21:04 GMT-03:00 Paulo Henrique <paulo.rddck at bsd.com.br>:
>
>> Em 15 de abril de 2016 20:37, Rafael Cresci <cresci at gmail.com> escreveu:
>>
>> > Mais comunista que isso, só se todas as empresas fossem estatais...
>> >
>> > Sent from Outlook for iPhone
>> >
>> >
>> > Comunista,será ? a GPL/BSD junto com o Linux no inicio foi visto como
>> marxismo, a partir do momento que o governo perde a capacidade de
>> interferir em algo e este interfere nas corporações impedindo que elas
>> reagem a tempo para manter ou preservar o mercado  o que acaba surgindo é
>> algo parecido com o Linux e tudo o que junto a ele veio a luz todo projeto
>> open-source teve origem no mesmo cenário, a capacidade de decisão na mão
>> de
>> poucos que por livre e espontânea pressão dos usuários que tinha a demanda
>> por tais tecnologias que no caso estavam disponíveis somente mediante
>> pagamentos monetários fora da realidade mobilizaram-se para criar um
>> modelo
>> alternativa autossustentável.
>>
>> Mas fica com o pensamento comunista, eu tenho o puro e nada elegante ponto
>> de vista capitalista, em que azar de quem perde espero que perda muito
>> para
>> mais ainda eu ganhar.
>>
>
> Nada contra cada um pensar o que acha que deve pensar. No entanto, IMHO,
> esse pensamento é um dos fortes motivadores para a  existência de regulação
> e está no ponto central da discussão sobre as franquias adicionais de
> consumo. Ou seja, se depender do mercado capitalista, o grande engole o
> pequeno e, depois de aprender a comer grama e acabar com a grama,
> extinque-se.
>

Depois que li novamente, me pareceu que ficou margem para dupla
interpretação. Então, antes que eu seja mal interpretado, a passagem
"depois de aprender a comer grama e acabar com a grama" refere-se apenas ao
pensamento de que, quando não houver mais nada para "engolir", nem mesmo
grama, extingue-se. A "grama" é apenas uma metáfora para os recursos
consumíveis que se "engole" até não haver nada mais para engolir.

Obrigado.

Cássio



More information about the gter mailing list