[GTER] Controle de acesso (era: Duvida elementar sobre PPPoE)

Osvaldo T Crispim Filho osvaldotcf at gmail.com
Tue Mar 31 09:03:01 -03 2015


Interessante isto.
mas vai um pouco pro PPPoE.

No caso dos Rádios é bem mais simples, pelo menos nos UBNT, e é envolvido
apenas o Rádio e o Radius.

Mas no cabo pode ser bem interessante.

*Sobre o ACCEL-PPP*

ACCEL-PPP is a high performance VPN server application for linux.
Since version 1.8 it is also IPoE server.
Its goal is aggregation of various popular VPN techniques to a single
application.
There are many open source projects which provides VPN services,
but they are specialized to a specific VPN technique: only PPPoE, only
PPtP, only L2TP.
And you have to learn, configure and manage each one separately to build
multi-service VPN server.
With ACCEL-PPTP you have all-in-one with single configuration, single
management, single monitoring.
 Features:

   - Extensible modular architecture
   - High-performance multi-threaded I/O core
   - Supported PPTP
   - Supported PPPoE (including TR-101 extension)
   - Supported L2TPv2
   - Suppopted IPoE (start session by DHCPv4 or unclassified packet)
   - Radius authentication/accounting
   - Radius DM/CoA extention
   - Supported authentication types: PAP, CHAP (md5), Microsoft CHAP
   Extentions (including version 2), not supported - EAP
   - Supported MPPE
   - Compression is not supported
   - Extensible logging engine with per session logging support,
   implemented log to file, log to remote host and log to PostgreSQL targets
   - Extensible user/password database, implemented Radius, pppd compatible
   chap-secrets sources
   - Extensible IP pool, implemented Radius, chap-secrets and static pools
   - Supported pppd compatible ip-up/ip-down scripts
   - Builtin shaper manager
   - Command line interface via telnet
   - SNMP support (master or subagent via AgentX)
   - IPv6 support including builtin Neighbor Discovery and DHCPv6

 All PPTP, PPPoE, L2TP tunnels are kernel-mode so don't produce system
overhead like user-space mode tunnels.


Em 30 de março de 2015 20:13, Ricardo Oliveira <ricardo.btu at gmail.com>
escreveu:

> Boa noite,
>
> Eu sou um dos adeptos do DHCP no lugar do PPPoE (Culpa do Rubens), quando
> iniciamos o projeto PON um dos pontos que foi avaliado era qual tecnologia
> iriamos usar e adotamos o DHCP, numa rede GPON é mais tranquilo de filtrar
> e delimitar a rede (Com um pouco mais de trabalho também é possível fazer
> no rádio). Atualmente usamos um Cisco 7604 para fazer o processo de
> autenticação e concessão de IPs, tudo autenticado e contabilizado via
> Radius.
> Em termos de suporte economizamos muito tempo em clientes no modo BRIDGE
> onde na maioria dos casos, apenas plugam o PC/ROTEADOR e já saem usando. A
> autenticação pode ser baseada numa combinação de circuit-id,
> remote-circuit-id, MAC e recursos de autenticação da propria OLT. Quem
> quiser fazer uma LAB com autenticação DHCP, por aqui testamos com sucesso o
> módulo IPoE  do Accel-PPP (Similar ao Cisco ISG IP Unnumbered).
>
> Obs. Está em Russo.
> http://accel-ppp.org/wiki/doku.php?id=ru:ipoe
>
> Obrigado.
> Ricardo Freitas.
>
> Em 30 de março de 2015 12:03, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> escreveu:
>
> > 2015-03-30 10:18 GMT-03:00 Carlos Ribeiro <cribeiro at telbrax.com.br>:
> >
> > > PPPoE tem muito em comum com outra tecnologia 'controversa', que é o
> NAT:
> > >
> > > - Ambos surgiram para resolver problemas práticos de gente que tinha um
> > > problema para resolver, e (na época) não podia se dar ao luxo de
> esperar
> > > pela solução perfeita;
> > >
> >
> > O que é um bom motivo para redes que fizeram escolhas à época, não quando
> > hoje é possível fazer com mais ou menos estado na rede... o caso que
> citei
> > nesta thread é bem prático: substituição de x86s por RB-450G num papel de
> > BRAS numa rede com uns 15 mil assinantes. Não teria sido possível com
> > PPPoE, que exigiria um empilhamento e granularidade bem chatos de
> > implementar... com DHCP, foi só alegria.
> >
> >
> > > - Ambos são soluções 100% implementáveis em software, com todos prós e
> > > contras que isso traz.
> > >
> >
> > Há hardware fazendo NAT e PPPoE, dentro de limitações... e eu não duvido
> > que seja possível criar soluções 100% hardware, mesmo que isso custe
> > desenvolver ASICs específicos e armazenar estado em memória associativa.
> Se
> > isso realmente resolver o problema de um número significativo de clientes
> > com potencial de compra, vai surgir.
> >
> >
> >
> > > - Por fim, acusar soluções em software de serem ineficientes
> > economicamente
> > > é um argumento fadado ao fracasso.
> >
> >
> > Pelo contrário, é mais fácil o software engolir o que normalmente se
> > faz/fazia em hardware...
> >
> >
> > > Que o diga o protocolo IP, que durante
> > > décadas viveu sob a constante ameaça de "não escalar" porque dependia
> de
> > > software. O bom ia ser o ATM, depois o MPLS, que poderiam teoricamente
> > ser
> > > otimizados mais facilmente em hardware, e por aí vai. Vejam que o MPLS
> > > pegou, mas vive apoiado na infra IP...
> > >
> >
> > A lembrança do ATM é interessante, pois ele é um primo do PPPoE em
> tunelar
> > algo que nativamente não é daquele jeito em outro jeito, e em algum
> momento
> > alguém coçou a cabeça e perguntou "Por quê ?", e acabou se livrando dele.
> >
> > O MPLS pegou, na minha opinião, pois permite níveis selecionados de
> > armazenamento de estado a gosto do freguês... quem quer apenas
> virtualizar
> > o plano IP, consegue isso com basicamente o mesmo nível de estado do IGP;
> > quem quer colocar RSVP controlando cada coisinha, pode também, outros
> usos
> > como AToM idem. Ser apoiado no IP ajudou por aproveitar sinalizações já
> > existentes, mas tem muito backbone grande MPLS usando IS-IS que não é
> IP...
> >
> >
> > Rubens
> > --
> > gter list    https://eng.registro.br/mailman/listinfo/gter
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             - Osvaldo T Crispim Filho -



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