[GTER] Disaster Plan

[Marcelo Moura]

Enquanto trabalhei na maior rede varejista da américa latina como
CISO, foram implantados procedimentos de disaster recovery para os sistemas
de alta plataforma, para o ESB, para os sistemas de baixa plataforma, para
os sistemas de mensageria e para os mecanismos de transferência de arquivos.
Também melhorou-se o esquema de contingência dos links WAN e criou-se
processos manuais para as situações em que o DRP não atuasse corretamente.
Vale lembrar que o site da SEFAZ cai com alguma frequência e, nesta
situação, o teste de disponibilidade dos web services da SEFAZ é de grande
valia.

Como acontece com todo BCM, deve-se identificar os processos que compõe o
macro-processo NFe, os sistemas que suportam esses processos e a
infraestrutura que suporta os sistemas. Com a BIA pronta fica mais
fácil elaborar planos de continuidade e de recuparação baseados em TI ou em
atuações manuais. O teste de mesa com a elaboração de cenários de
indisponibilidade é essencial, mas também é vital testar cada parte do DRP
de forma controlada.

[]s


-- 
Atenciosamente,
Marcelo Moura, CISSP-ISSAP, ISSMP, CISA, CISM, CRISC, CPP, ISO 27001 LA,
CCSK, CCSE, CCNA:Security, MCSE:Security



2011/10/11 Edinilson - ATINET <edinilson at atinet.com.br>

> Caros amigos, nesta era de NFe, servidores que não podem mais parar nem 1
> minuto, etc, etc, quais politicas de contingencia estao utilizando?
>
>
> Obrigado
>
> Edinilson
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