[GTER] RES: [OFF-TOPIC] Transito PTT-Metro SP

Rubens Kuhl rubensk at gmail.com
Tue Mar 1 00:21:04 -03 2011


Pina,

Eu acho que ele se referia ao serviço de transporte entre os PTT-Metro
de SP e RJ oferecido a AS do Rio que queiram se conectar a SP e
vice-versa.


Rubens


2011/2/28 Antonio Carlos Pina <antoniocarlospina at gmail.com>:
> Tanto a ALOG-RJ quanto a ALOG-SP são conectadas ao PTT-Metro SP e RJ há anos.
>
> Enviado via ALOG Hosted Exchange Mobile
>
> Em 28/02/2011, às 21:49, Provedor Bogus <provedorbogus at gmail.com> escreveu:
>
>> Valeu pelas considerações pessoal ...
>>
>> Realmente a Limelight está dentro da Terremark, assim como Microsoft, mas
>> pouca coisa escoa por lá.
>> O bruto mesmo é o Google e as operadoras que estão em ambos (Terremark e PTT
>> - Metro).
>> Aquele projeto do cache de P2P que já me referi aqui na lista está a pleno
>> vapor com 80% de hit ratio e
>> 3 provedores participantes. Acho que está na hora de sair da Terremark e ir
>> pro PTT Metro ... se o PIX
>> ainda for maior, muito melhor.
>>
>> Há algum tempo atrás fiquei sabendo que talvez a ALOG-RJ fosse se
>> interconectar ao PTT-Metro-SP.
>> Será que é isso mesmo ou ainda se algum datacenter aqui no Rio oferece essa
>> facilidade ?
>>
>>
>> Em 24 de fevereiro de 2011 09:31, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> escreveu:
>>
>>> 2011/2/24 Eduardo Schoedler <eschoedler at viavale.com.br>:
>>>> Em 24/02/2011 07:56, Antonio Carlos Pina escreveu:
>>>>> Tínhamos 60Mb/s de troca com a Terremark e fomos para mais de 300Mb/s
>>>>> no PTT na época que migramos.
>>>>
>>>> Mas então todos aqueles "clientes de peering" que aparece no site do
>>> Terremark [1] não estão realmente conectados lá ?
>>>>
>>>> Eu rodei alguns flows aqui e já estava cogitando uma maneira de nos
>>> conectarmos ao Terremark por conta de alguns ASs TOP 10 (LimeLight, por ex)
>>> que o site diz estarem lá.
>>>>
>>>> Referência:
>>>>
>>>> [1] http://www.terremark.com.br/IframeCB.aspx?id=272
>>>
>>> CDNs como Akamai e LimeLight não necessariamente servem todos os
>>> conteúdos a partir de um determinado nó. No caso do Terremark, o
>>> cluster da Akamai por exemplo raramente dispõe de um certo conteúdo, e
>>> grande parte do conteúdo Akamai vem de trânsito internacional mesmo
>>> havendo esse nó aqui. Não me parece que a Terremark imponha restrições
>>> à Akamai (exceto na forma de custos de conexão de porta, que são
>>> altos), e sim que a política comercial da Akamai de cobrar um custo
>>> maior para um conteúdo ser transmitido do Brasil fez com que os
>>> clientes da Akamai preferissem não ter o serviço.
>>>
>>> Outro AS que está na Terremark mas que quando eu administrava uma rede
>>> conectada lá tinha muito pouco efeito era o da Microsoft Network. O
>>> pessoal da LimeLight e outras CDNs reclama dos custos e dificuldades
>>> de entrar com equipamentos no Brasil, e dos altos custos de trânsito
>>> IP (que as CDNs precisam para trazer a cópia dos conteúdos). Diminuir
>>> esses custos e barreiras não tarifárias, no formato de zona franca
>>> digital que se costuma propor, pode ajudar a mudar isso.
>>>
>>> Rubens
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