[GTER] RES: Entendendo os custos para conexão em PTTs do PTT.br
MARLON BORBA
MBORBA at trf3.jus.br
Fri Jun 24 17:22:31 -03 2011
Prezados,
A propósito da conexão a PTTs, e em particular falando da Capital
Paulista, poderiam indicar-me prestadores de serviços que pudessem fazer
a passagem da fibra apagada daqui do TRF, na Av. Paulista, ao PTT?
Gostaria de obter uma estimativa de valor.
Em particular, por gentileza.
>>>Em 20/6/2011 às 19:40, Rubens Kuhl <rubensk at gmail.com> gravou:
> 2011/6/20 Eduardo Schoedler <eschoedler at viavale.com.br>:
>> Em 20/06/2011 19:22, Rubens Kuhl escreveu:
--
Abraços,
Marlon Borba
Técnico Judiciário · Segurança da Informação
IPv6 Evangelist · Moreq-Jus Evangelist
Comissão Local de Resposta a Incidentes - CLRI
TRF 3 Região
(11) 3012-2030 (VoIP)
--
Governing for enterprise security
means viewing adequate security as
a non-negotiable requirement of
being in business.
Carnegie-Mellon CERT
--
Qualquer conexão ao PIX central precisa acontecer em fibra apagada,
>>> seja de um PIX ou de um participante não-PIX. A escolha de método e
a
>>> instalação do equipamento para iluminar a fibra é do PTT.br. Não
se
>>> pode por exemplo contratar capacidade em fibra óptica para conexão
ao
>>> PIX Central, pois se trata de capacidade e não de fibra apagada.
>>
>> Rubens,
>>
>> Até onde sei, quando fiz ativação aqui no PTT-RS, a exigência era
que "cada
>> AS é uma porta do switch".
>
> Essa exigência se aplica a qualquer PIX, central ou não, de qualquer
PTT.
>
>
>> Por exemplo, se a conexão fosse um lambda de WDM, poderia
conectar-se ao PIX
>> central ?
>
> Não qualifica como fibra apagada, não só pela questão eletrônica de
já
> estar iluminado mas por não ter expansibilidade. Se há um WDM cuja
> fração permite 10G de tráfego, e o tráfego passa disso, seria um
> limitador.
>
>
> Rubens
> --
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