[GTER] PTTMetro conecta o 100º participante

Eduardo Ascenco Reis eascenco at nic.br
Fri Jul 3 16:22:32 -03 2009


São Paulo, 2 de julho de 2009

PTTMetro conecta o 100º participante

Prodesp é a integrante mais recente da troca local de tráfego

O Centro de Estudos e Pesquisas em Tecnologia de Redes e Operações 
(CEPTRO.br), departamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto 
BR (NIC.br), comemora o número de 100 participantes por todo o país que 
trocam tráfego em áreas metropolitanas por meio de um de seus projetos, 
o Ponto de Troca de Tráfego Metropolitano (PTTMetro). A Companhia de 
Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp), gestora do 
Autonomous System do Governo do Estado de São Paulo (AS GESP), é a mais 
recente instituição a participar do PTTMetro.

“Estamos bastante satisfeitos com o resultado dessa iniciativa, os 
Provedores de Serviços Internet estão encontrando outras possibilidades 
além dos benefícios principais que este projeto traz: melhoria na 
qualidade da Internet e redução de custo”, comemora Milton Kaoru 
Kashiwakura, coordenador do CEPTRO.br. “Os provedores estão percebendo a 
vantagem de se unirem para levar os benefícios do PTTMetro a áreas 
distantes de sua atuação”, completa.

Para Douglas Viudez, diretor de Produção e Serviços da Prodesp, a 
conexão do AS GESP com o PTTMetro trará um ganho significativo de 
desempenho para os órgãos e entidades públicas estaduais na 
disponibilização de seus serviços e programas de governo eletrônico. “A 
expectativa é que entre 30% a 40% de todo o tráfego do AS GESP passe 
pelo PTTMetro”, afirma Viudez.

Recentemente, também foi atingida a marca de 50 participantes no PTT de 
São Paulo, o maior do país. “Para termos idéia de como funciona um PTT, 
em dias comuns, os dados transmitidos somente por esse ponto seriam 
suficientes para preencher um DVD a cada cinco segundo”, ressalta 
Kashiwakura.

Infraestruturas instaladas em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, 
Florianópolis, Fortaleza, Londrina, Porto Alegre, Rio de Janeiro, 
Salvador e São Paulo permitem que a troca de tráfego entre grandes 
redes, os chamados Autonomous Systems (AS), ocorra o mais próximo 
possível e com um número reduzido de intermediários. Uma das principais 
vantagens deste modelo é a racionalização dos custos, uma vez que os 
balanços de tráfego são resolvidos direta e localmente e não através de 
redes de terceiros, muitas vezes fisicamente distantes. Essa interação 
entre os participantes também resulta em melhor desempenho e qualidade 
para seus clientes e operação mais eficiente da Internet como um todo.


http://www.nic.br/imprensa/releases/2009/rl-2009-14.htm


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Eduardo Ascenço Reis




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