[GTER] NET Virtua - Roteamento
Rubens Kuhl Jr.
rubensk at gmail.com
Sat Oct 7 18:22:33 -03 2006
> Alguém tem notícias de dificuldade de peering para o Virtua (região de
> Campinas) ? Pergunto porque é o segundo dia consecutivo em que ou não
> existe rota para diversos sites ou os pacotes passam por roteadores muito
> estranhos (em relação ao que era até dias atrás).
Apesar de não aparecer a Embratel nos traces que você mandou, a
Embratel tem sido cada vez mais usada pela NET, então vale observar a
possível correlação entre os problemas da NET e os da Embratel.
> Requisições de DNS para diversos sites, principalmente do exterior, estão
> falhando aleatóriamente.
Isso já me parece um outro problema, que são os DNS resolver do
Virtua, que tem larga tradição em disponibilidade ruim.
> E é impossível conseguir qualquer escalação através do helpdesk. Eles se
> recusam a entrar em contato com o time de operação de redes apesar de
> ontem o proprio helpdesk estar informando que havia problemas no Virtua
> uns 15min depois que liguei para eles (e tudo estava normal, só pra eles).
Ou talvez saibam que isso não resolva...
> Tracing route to www.uol.com.br [200.221.2.45]
> over a maximum of 30 hops:
>
> 1 * * * Request timed out.
> 2 14 ms 47 ms 15 ms 10.13.0.1
> 3 * 33 ms 10 ms 200.174.144.7
> 4 * 85 ms 43 ms c9060161.virtua.com.br [201.6.1.97] 5
> 51 ms 47 ms 22 ms c9060009.virtua.com.br [201.6.0.9] 6 260 ms
> 249 ms 253 ms gi2-2.ar5.GRU1.gblx.net [67.17.156.225]
> <---
> 7 179 ms 181 ms 115 ms 20118024241.host.telemar.net.br
> [201.18.24.241] <---
Isto é normal da GLBX: eles usam MPLS e ligaram a opção de não
decrementar TTL dentro do backbone deles.
> Pode ser um reverso errado esse "user.veloxzone.com.br" mas, sair de um
> site nacional (virtua) para outro nacional (uol) e passar pela GLBX e por
> um user.veloxzone.... não está nada normal esse negócio. O que acham ?
A GLBX, apesar de um fornecedor de conectividade internacional, tem um
roteador instalado no Brasil. GRU é a sigla de Guarulhos, onde fica o
aeroporto internacional de São Paulo; isso aponta para a localização
desse roteador na Grande SP (talvez até mesmo em SP-Capital).
Como a GLBX é fornecedor de trânsito internacional de várias redes
brasileiras, muitas vezes seus roteadores no Brasil são o de menor
custo entre seus clientes... é o custo que os sistemas autônomos por
não adotarem políticas de peering, mas seria pior se o tráfego de fato
saísse do país.
Os reversos da Telemar são todos preenchidos por default com
user.veloxzone, mesmo IPs de infra-estrutura, IPs de conexões
dedicadas etc. Não dá para assumir nada que seja *.veloxzone como de
fato sendo do Velox.
Rubens
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